terça-feira, 15 de agosto de 2017

Síndrome de Capgras

Síndrome de Capgras
Fonte: Sombradoble
A Síndrome de Capgras, ou delírio de Capgras, é um transtorno psicológico onde o indivíduo tem a ilusão de que um amigo, companheiro, familiar ou animais de estimação, foram substituídos por sósias ou supostos “impostores”.

Os portadores da síndrome de Capgras reconhecem os rostos familiares, mas ainda acreditam que aquela pessoa é um impostor. 

Esta síndrome pertence ao grupo de doenças ilusórias e pode ocorrer de forma aguda, transitória ou crônica. 

Causas da Síndrome de Capgras

As causas da Síndrome de Capgras podem estar relacionadas com problemas psicológicos como complexo de Édipo. Neste caso, os indivíduos, por terem ciúme de um dos pais, acreditam que o outro é um impostor.

Outra causa da Síndrome de Capgras poderá ser a existência de lesões cerebrais, causadas por traumatismos cranianos, em regiões relacionadas com a identificação de rostos e emoções. Neste caso, os indivíduos conseguem reconhecer os rostos das pessoas, mas na verdade, não sabem quem é. Como por exemplo, uma mãe que reconhece o rosto do filho, mas não tem qualquer sentimento maternal sobre ele.

Alguns pacientes com Síndrome de Capgras apresentam também epilepsia ou doença de Alzheimer.

Tratamento da Síndrome de Capgras

O tratamento da Síndrome de Capgras pode ser o uso de medicamentos antipsicóticos e acompanhamento psicológico.

O tratamento deve ser individual e adequado para tratar os delírios de cada indivíduo. Os familiares também podem necessitar de um acompanhamento psicológico para saber lidar com o paciente.

Fonte: Tua Saúde
Sempre aposte na criatividade dos seus funcionários (porque não é despesa, é investimento)

Quer ter mais retorno com funcionários do seu negócio? 
Comece com perguntas e não com as suas respostas.



Será que o seu cliente não está utilizando o seu produto de outro jeito ou com outra finalidade? Se isso estiver acontecendo, talvez encontre aí uma grande oportunidade. Muitos irão lembrar-se do ano de 1994 como o início do Plano Real. Mas na Alpargatas esse ano é celebrado como o ano da virada. Até então, a empresa só vendia produtos baratos como o jeans US Top, a chuteira Kichute ou o tênis Bamba ou Conga. Foi quando alguém da empresa notou algo que muita gente fazia. Muitos compravam um par de sandálias Havaianas, tiravam as tiras, viravam o solado para cima e encaixavam as tiras de volta. Assim, a sandália ficava de uma cor só já que a parte branca tradicional ficava em contato com o solo. Além de ficarem diferentes, as sandálias poderiam combinar com a cor da roupa, tornando-se assim, um acessório de moda. Nascia aí as Havaianas Top, com preço de item de moda e não de produto popular.


Será que o produto da sua empresa não está sendo utilizado por alguém que está muito distante do mercado-alvo? Em uma dessas viagens pelo interior do Brasil, um dos funcionários do UOL teve o pneu do carro furado. Parou em uma dessas borracharias de beira de estrada. Na hora de pagar pelo conserto, não tinha dinheiro e o borracheiro não aceitava cartões. Mas, para a sua surpresa, o sujeito de mãos calejadas disse que ele poderia pagar via PagSeguro, mesmo sem saber onde trabalhava o incrédulo cliente, que imaginava que o meio de pagamento da sua empresa só era aceito em sites da internet. Disso veio a ideia da Moderninha, a maquininha de pagamentos off-line que só existia no mundo online.

Continue lendo:

Fonte: Estadão PME (Pequenas e Médias Empresas)
Por Marcelo Nakagawa, Professor de Empreendedorismo e Inovação do Insper e Diretor de Empreendedorismo da FIAP

domingo, 13 de agosto de 2017

Artigo científico - Comparação da qualidade de vida

Comparação da qualidade de vida entre pacientes em lista de espera e pacientes submetidos a transplante cardíaco
Vanessa Monteiro Mantovania, Cristine Behrend Silveira, Lidia Lucas Lima, Letícia Orlandin, Eneida Rejane Rabelo-Silva, Maria Antonieta Moraes

http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v37n4/0102-6933-rgenf-1983-144720160453280.pdf



RESUMO

Objetivos
Comparar a qualidade de vida (QV) entre pacientes em lista de espera e pacientes submetidos a transplante cardíaco.
Métodos
Estudo transversal conduzido com 56 pacientes adultos em duas instituições de referência no sul do Brasil, 9(16%) em lista de espera e 47(84%) transplantados. A coleta de dados ocorreu entre agosto e dezembro de 2012. Utilizou-se o Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey (SF-36), com escores variando de zero a 100.
Resultados
Houve diferença estatística no escore geral da QV entre os grupos (p=0,010) e em quatro domínios. A média das ordenações (mean rank) foi igual a 16,9 nos pacientes em lista de espera e 30,7 nos pacientes transplantados. Pacientes em lista de espera tiveram o menor escore no estado geral de saúde (9,1) e maior escore nos aspectos emocionais (24,8); pacientes transplantados apresentaram maior pontuação no estado geral de saúde e pior pontuação na dor (29,1).
Conclusões
A realização de transplante impacta positivamente na QV dos pacientes, quando comparada à CV daqueles em lista de espera.

Palavras-Chave: Transplante de coração; Qualidade de vida; Equipe de assistência ao paciente

sábado, 12 de agosto de 2017

Sinais vitais













Sinais Vitais

SIATE
http://www.bombeiros.pr.gov.br/arquivos/File/1gb/socorros/SinaisVitais.pdf

Sinais Vitais

Responsáveis: Prof. Dra. Angelina Lettiere e Profa. Dra. Maria
Eugenia Firmino Brunello e Faciitadora: Juliana Villela Bueno
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2880273/mod_resource/content/1/Sinais%20Vitais.pdf

Noções básicas sobre sinais vitais (SSVV)

Prof. Marcelo Alessandro Prof. Marcelo Alessandro Rigotti
http://www.aems.com.br/download/arquivos/30344/Microsoft_PowerPoint_-_SSVV_atual_[Modo_de_Compatibilidade].pdf

Sinais vitais de uma pessoa

Portal da Educação
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/sinais-vitais-de-uma-pessoa/30535

Manual de Primeiros Socorros Sinais vitais, sinais de apoio... Página 17
Ministério da Saúde
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/manuais/biosseguranca/manualdeprimeirossocorros.pdf

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Exageros pela vaidade
A busca sem limites pela beleza e pelo corpo perfeito
 pode trazer riscos e danos à saúde

Lábios carnudos, seios empinados, bumbum durinho e medidas de modelo. Basta ligar a tevê, folhear as revistas ou observar os outdoors para perceber que são essas as principais armas de beleza e sedução das mulheres. Como nem todas nascem com esses atributos ou se contentam com a maneira como vieram ao mundo, a insatisfação com a aparência pode desencadear uma vaidade desenfreada. Com isso, muitas mulheres (e homens também) estão se sujeitando a procedimentos estéticos que nem sempre conseguem, em um passe de mágica, transformá-las em princesas. Pior: muitas vezes, as deixam deformadas ou com problemas de saúde – por causa de barbeiragens médicas, produtos perigosos e irresponsabilidade delas próprias. Na tentativa de contornar a genética ou driblar a lei da gravidade, vale tudo: cirurgias, implantes, preenchimentos, lipoaspirações, escovas definitivas, bronzeamento artificial, remédios para emagrecer, além de muita malhação. 

Leia toda matéria:
http://istoe.com.br/187_EXAGEROS+PELA+VAIDADE/


Fonte: Isto É



Vacina contra a zika é criada nos EUA com produção em folhas de tabaco

Imagem: MaisFM Iguatu
Vacina contra a zika é criada nos EUA com produção em folhas de tabaco

Pesquisadores fizeram testes em camundongos e tiveram uma resposta imune de 100%, de acordo com o artigo.



Como uma estratégia para uma produção mais barata, um grupo de pesquisadores conseguiu criar uma vacina contra o vírus da zika que usa como base as folhas de tabaco. Os resultados foram publicados no periódico "Scientific Reports", ligado à revista "Nature", nesta quarta-feira (9).
O cientista Qiang "Shawn" Chen liderou a equipe da Universidade do Estado do Arizona. Em parceria com outros pesquisadores, ele trabalhou na última década em vários projetos para usar plantas como base de vacinas e terapias no combate aos flavivírus, como a febre do Nilo e a dengue.


Essa primeira vacina contra a zika com base em tabaco usa uma proteína-chave que "envelopa" o vírus, chamada DIII. Ela tem uma parte que é exclusiva do vírus da zika. A ideia é inserir esta parte em uma vacina que seja aplicada e gere os anticorpos contra a doença.
Para isso, os pesquisadores desenvolveram a proteína DIII em bactérias e depois a inseriram nas folhas de tabaco. Mas por que isso? Com o crescimento das folhas, a extração é maior e mais barata.


Os resultados

Depois de ter material suficiente, eles usaram as plantas e produziram uma vacina. Os testes foram feitos em camundongos, que receberam uma dose e apresentaram uma proteção de 100% contra vários tipos do vírus da zika, de acordo com o artigo.

"Nossa vacina oferece uma segurança aprimorada e reduz potencialmente os custos de produção mais que qualquer outra alternativa atual, com uma eficácia equivalente", disse Chen.

O mecanismo utilizado por Chen para a criação de uma vacina que usa como base de produção uma planta é o mesmo criado por outro cientista pioneiro em pesquisas do tipo, Charles Arntzen, também da Universidade do Estado do Arizona.

Arntzen incluiu plantas-base no desenvolvimento do ZMapp, tratamento experimental usado durante o último surto do Ebola. Em 2011, ele já havia desenvolvido uma vacina do mesmo tipo contra a doença que afetou a África, com folhas de tabaco.

Há uma corrida para a fabricação de uma vacina contra o vírus da zika, que já atingiu milhares de pessoas ao redor do mundo e causou mais de 4 mil notificações de malformações em bebês no Brasil. Atualmente, no entanto, não há o registro de uma vacina licenciada disponível para o combate do vírus.

Fonte: G1

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Você sabe o que é paralisia de Bell, doença atingiu Angelina Jolie?



Você sabe o que é paralisia de Bell, doença atingiu Angelina Jolie?


Em entrevista recente à revista Vanity Fair, Angelina Jolie falou sobre sua vida e filhos, depois do conturbado momento que viveu devido ao seu divórcio do também ator Brad Pitt. A atriz agora está bem, se recuperando, mas não foram poucos os problemas.

Anos atrás, Angelina se submeteu a uma mastectomia (completa remoção dos seios) e posteriormente a remoção dos ovários, devido ao medo de desenvolver câncer – doença que matou sua mãe, aos 57 anos, em 2007. Pouco tempo depois, a atriz anunciou o divórcio, depois de 12 anos ao lado do ex-marido. O motivo não é completamente claro, mas Brad foi investigado por suposta violência contra seu filho mais velho, Maddox. Além disso, depois do divórcio, o ator “assumiu a culpa” pelo divórcio, afirmando ter lidado com problemas com alcoolismo durante muitos anos.

A atriz manteve a guarda completa dos filhos, mas viveu durante meses de aluguel, até recentemente adquirir uma mansão histórica em Los Feliz, para onde se mudou com seus 6 filhos.

Os últimos meses, não há dúvida, foram extremamente estressantes para Jolie. Como ela declarou na entrevista. “Às vezes, as mulheres das famílias se colocam em último lugar”, disse ela, “até que isso acaba se manifestando em sua própria saúde.”  Além da paralisia, ela também desenvolveu hipertensão.


paralisia de Bell
Paralisia de Bell

Mas que doença é essa?

A paralisia de Bell se configura na perda completa ou parcial da sensibilidade em metade da face. O problema é causado por uma inflamação num nervo facial, localizado do centro do rosto até o ouvido. Baixa imunidade e estresse podem estar relacionados ao desenvolvimento da doença, que acontece graças a reativação de um vírus presente no organismo.

Que contrai a doença, possivelmente vai ter dificuldade para sorrir com os dois lados da boca, ou mexer uma das sobrancelhas, piscar um dos olhos… É um quadro sem relação com alterações neurológicas, considerado simples e razoavelmente comum. O tratamento é variado e consiste principalmente na administração de corticoides e medicamentos antivirais. Em alguns casos, o paciente precisa fazer fisioterapia, por exemplo.

Fonte: SuperCuriosos

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Van Gogh pode ter tido um transtorno bipolar

Foto: Bertrand Langlois/AFP
Van Gogh pode ter tido um transtorno bipolar, segundo pesquisadores

Combinação de fatores pode ter levado a doença mental, dizem estudiosos.
Conclusão definitiva sobre sua doença, porém, é impossível.


O artista holandês Vincent van Gogh possivelmente era bipolar ou tinha um transtorno de personalidade limítrofe (ou borderline), mas foi provavelmente uma combinação de fatores o que o levou a cortar uma orelha e a se suicidar, disse nesta sexta-feira (16) um pesquisador.

"Concluímos que é impossível chegar a uma conclusão definitiva sobre a sua doença", disse Louis van Tilborgh, pesquisador sênior do famoso Museu Van Gogh de Amsterdam.

Van Tilborgh dirigiu nesta semana um painel de discussão de dois dias com pesquisadores e médicos especialistas - principalmente psiquiatras - por ocasião da última exposição do museu, chamada "On the Verge of Insanity" (À beira da insanidade), que explora a saúde mental do artista.

O painel buscava algumas explicações médicas modernas para a doença mental que levou ao suicídio de Van Gogh em 27 de julho de 1890 em Auvers-sur-Oise, perto de Paris, aos 37 anos.

"Antes do episódio com a sua orelha, ele possivelmente sofria de uma personalidade borderline ou bipolar", disse Van Tilborgh à AFP.


Os especialistas acreditam que foi provavelmente uma combinação de fatores o que desencadeou uma psicose: o consumo excessivo de álcool, particularmente de licor de absinto, os maus hábitos alimentares e a deterioração da sua relação com o pintor pós-impressionista Paul Gauguin, a quem Van Gogh adorava.

Depois que Van Gogh cortou a sua orelha em dezembro de 1888, o que coincidiu com o fim da sua amizade com Gauguin, seus episódios psicóticos se tornaram cada vez mais frequentes, disse Van Tilborgh.

"Ele voltou ao trabalho, mas desenvolveu um medo de que esses episódios voltassem a acontecer, e esse medo aumentava após cada episódio", afirmou. "Este medo eventualmente levou ao seu suicídio, dois anos mais tarde", acrescentou.

A exposição "On the Verge of Insanity" se concentra nos 18 meses finais do artista e apresenta uma série de objetos interessantes, como a arma que se suspeita que ele usou no seu suicídio.

A mostra também revela pela primeira vez que o artista torturado cortou toda a sua orelha esquerda, e não apenas uma parte dela, como muitas pessoas acreditavam anteriormente.

Fonte: G1

domingo, 6 de agosto de 2017

Você já ouviu falar das pessoas que pensam que são feitas de vidro?

Ilusão de Vidro


Hoje vamos falar sobre as pessoas que acreditam que são feitas de vidro — e que, portanto, podem se estilhaçar facilmente. Basicamente, os afetados se convencem de que se transformaram em vidro e, apesar de serem capazes de desempenhar qualquer atividade, se tornam extremamente cautelosos e evitam o contato com outros indivíduos para evitar o risco de quebrar seus frágeis membros.

Origem medieval

De acordo com o pessoal da BBC, esse distúrbio psiquiátrico foi descrito pela primeira vez durante a Idade Média e, assim como ocorreu com diversos casos de histeria coletiva, o problema se tornou bem popular na época. Um dos afetados mais ilustres foi o Rei Carlos VI de França, que não permitia que ninguém o tocasse por medo de que ele se quebrasse em centenas de pedacinhos — e vivia enrolado em cobertores para se proteger.

Existem descrições do problema em várias enciclopédias médicas que circulavam pela Europa. Inclusive há uma referência literária sobre o distúrbio em “O Licenciado Vidraça”, de 1613, um dos relatos que compõem as “Novelas Exemplares” de Miguel de Cervantes — o mesmo autor de “Don Quixote” —, no qual o herói da trama é envenenado e desenvolve a ilusão. Até mesmo Descartes divagou sobre o problema em seu “Meditações sobre Filosofia Primeira”.

Fonte: MegaCurioso - Trecho da matéria. Ilusão de vidro

sábado, 5 de agosto de 2017

Casal chinês pede exame de DNA por acharem filho bonito demais

PAIS RESOLVEM FAZER TESTE DE DNA POR ACHAREM O FILHO
MUITO BONITO

A gente sabe que a beleza dos pais nem sempre reflete na aparência física dos filhos. Recentemente, uma família chinesa descobriu da pior maneira que o filho de 28 anos havia sido trocado na maternidade!


Uma mulher, identificada apenas como Zhang, conta que, desde o nascimento de Wang Ye, os amigos e familiares falavam que o garoto não podia ser filho dela e de seu ex-marido, já que ele era muito bonito para isso. O ex-casal resolveu ignorar os alertas até há poucos anos, quando o ex-esposo de Zhang resolveu pedir um exame de DNA para comprovar essa teoria.


O casal se divorciou em 2004, fazendo o primeiro exame genético sete anos depois. A conclusão foi assustadora: o jovem, então com 21 anos, não era filho de nenhum dos dois! Outro exame foi feito no ano passado e também chegou ao mesmo resultado. Mãe e filho ficaram devastados, já o ex-pai resolveu seguir sua vida.


Para piorar, o hospital em que Wang Ye nasceu não guardou os registros, então não é possível descobrir quem eram seus pais verdadeiros e nem com quem ficou o filho legítimo de Zhang. De acordo com o homem, agora com 28 anos, o único jeito vai ser esperar que algum casal tão bonito quanto ele apareça reclamando a paternidade. A esperança é a última que morre...


Fonte:
MegaCurioso

Sistema digestivo


Sistema digestivo


O aparelho digestivo ou sistema digestivo, é o sistema que, nos humanos, é responsável por obter dos alimentos ingeridos os nutrientes necessários às diferentes funções do organismo, como crescimento, energia para reprodução, locomoção, etc. É composto por um conjunto de órgãos que têm por função a realização da digestão. A sua extensão desde a boca até o ânus mede seis a nove metros num ser humano adulto.
Fonte: Wikipedia





Sistema Digestório
UFRGS
http://www.ufrgs.br/livrodehisto/pdfs/8Digest.pdf

Sistema Digestivo
UCPEL - Atlas de Histologia Médica
http://medicina.ucpel.edu.br/atlas/sistemas/digestivo/

Ensino de anatomia e fisiologia do sistema digestório humano mediado por sala ambiente (2015)
Marcelo Ribeiro de Almeida Guedes
Sistema Digestivo
UFMG
http://depto.icb.ufmg.br/dmor/hem/digestivo.html

Sistema Digestório
UFJF
http://www.ufjf.br/anatomia/files/2012/04/S-DIGESTORIO-2013.pdf

Assistência de enfermagem nas doenças do sistema digestivo prof graziela
https://www.slideshare.net/WekananMoura/assistncia-de-enfermagem-nas-doenas-do-sistema-digestivo-prof-graziela

Sistema Digestório
UNESP
http://www2.ibb.unesp.br/departamentos/Morfologia/material_didatico/Profa_Maeli/Aulas_Bio/digestorio1.bio.pdf

Sistema Digestório
http://www.afh.bio.br/digest/digest1.asp


Fisiologia do sistema digestório
Profa. Dra. Cristina Maria Henrique Pinto

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Comander

COMANDER: novidades sobre o estudo
Prof. Dr. Tiago L. Luiz Leiria  Prof. Dr. Alexandre Quadros
Eduardo Dytz de Almeida Hugo Fontana


quinta-feira, 3 de agosto de 2017

10 músicos com diagnóstico de depressão ou outros transtornos

10 músicos com diagnóstico de depressão
ou outros transtornos



Brian Wilson, Elliott Smith, Whitney Houston e Beethoven são alguns dos artistas com problemas psíquicos e emocionais


No começo do mês de agosto, o músico Thor Harris, baterista do grupo Swans, participou da série "The Inside Story" gravada pelo Mental Health Channel. No vídeo, o artista conta como a música e outras experimentações artísticas o ajudaram a superar as crises graves de depressão.

Assim como Harris, mais artistas passam (ou passaram) por problemas semelhantes. Em sua própria arte, muitos encontraram uma atividade terapêutica e construtiva que os ajudou a sair das crises. Veja abaixo o vídeo no qual o baterista do Swans fala sobre suas dificuldades e tratamento (em inglês).

http://player.vimeo.com/video/102797013?

Saiba mais sobre outros músicos com diagnóstico de depressão ou outros transtornos.

Kurt Cobain, do Nirvana
O mentor do grupo de rock Nirvana teria sido diagnosticado com déficit de atenção durante a infância e, já adulto, com transtorno bipolar. O uso de drogas colaborou para seu suicídio, em 1994. Ele tinha 27 anos.

Champignon, do Charlie Brown Jr.
Após a morte do cantor Chorão, o baixista Champignon substituiu o amigo no grupo A Banca, que mantinha os integrantes originais do CBJ. Segundo amigos e familiares, Champignon sofria de depressão e, em setembro de 2013, cometeu suicídio. Ele tinha 35 anos.

Brian Wilson, dos Beach Boys
O músico foi diagnosticado com esquizofrenia e passou por tratamentos e terapias para contornar o problema, que dificultou a gravação de "Smile" - um dos discos mais emblemáticos do grupo até hoje.

Whitney Houston
A cantora de "I Will Always Love You" morreu, aos 48 anos, em um afogamento acidental na banheira do hotel. Ela havia consumido cocaína e passou muito tempo lutando contra a depressão. Whitney usava medicamentos contra ansiedade e antidepressivos.

Daniel Johnston
O cantor e compositor tem transtorno bipolar. Kurt Cobain, do Nirvana, foi uma das pessoas que ajudou a divulgar o trabalho musical de Johnston ao popularizar uma camiseta estampada com a arte do disco "Hi, How Are You?".

Nick Drake
O cantor sofria de depressão e insônia. Morreu em 1974, aos 26 anos, de overdose provocada por medicação antidepressiva.

Ian Curtis, do Joy Division
O vocalista do grupo sofria de depressão, fortemente afetada pelas crises de epilepsia e pela dissolução de seu casamento. Curtis cometeu suicídio em 1980, aos 23 anos.

Sinéad O’Connor
A cantora de "Nothing Compares 2 U" foi diagnosticada com transtorno bipolar e declarou em entrevistas que sofria com pensamentos suicidas provocados pelo problema.

Elliott Smith
O cantor e compositor sofria de depressão severa e fazia uso de medicamentos controlados. Sua morte, aos 34 anos, foi categorizada como suicídio. Ele deixou um pedido de desculpas para sua mulher e esfaqueou o próprio peito duas vezes.

Ludwig van Beethoven
O compositor de música clássica sofria de uma perda irreversível de audição, que se agravou quando tinha 28 anos. O problema o levou a um estado depressivo forte e uso abusivo de álcool. Beethoven também tinha transtorno bipolar.

Fonte: IG - Último Segundo

quarta-feira, 2 de agosto de 2017

EUA: pesquisadores modificam genes de embrião humano pela primeira vez

Imagem: guiadobebe.uol

EUA: pesquisadores modificam genes de embrião humano pela primeira vez
Técnica é polêmica, pois pode, teoricamente, produzir bebês com características físicas determinadas (cor dos olhos, força muscular, etc.) e mais inteligentes




Pesquisadores dos Estados Unidos conseguiram modificar genes defeituosos em embriões humanos, pela primeira vez no país, utilizando a revolucionária técnica de edição genética CRISPR, informou nesta quinta-feira a revista MIT Technology Review.

"Os resultados deste estudo devem ser publicados em breve em uma revista científica", indicou na quinta-feira à AFP Eric Robinson, porta-voz da Universidade de Ciências e Saúde de Oregon (OHSU), onde a pesquisa foi realizada. 

"Infelizmente, não podemos proporcionar mais informações nesta etapa", acrescentou. 

De acordo com a publicação, que cita um dos cientistas da equipe, os experimentos permitiram demonstrar que é possível corrigir de forma eficaz e sem riscos os defeitos genéticos responsáveis por doenças hereditárias. 

Os cientistas deixaram estes embriões modificados se desenvolverem apenas por poucos dias. 

Pesquisadores chineses foram os primeiros a modificar, em 2015, os genes de um embrião, obtendo resultados variados, segundo um relatório publicado pela revista britânica Nature. 

A técnica CRISPR/Cas9, mecanismo descoberto em bactérias, representa um imenso potencial na medicina genética, permitindo modificar os genes de forma rápida e eficiente. 

Trata-se de uma espécie de tesouras moleculares que podem, de maneira muito precisa, eliminar as partes não desejadas do genoma para substituí-las por novos fragmentos de DNA. 

Se esta técnica é capaz de corrigir os genes defeituosos responsáveis por doenças, também poderia, teoricamente, produzir bebês com características físicas determinadas (cor dos olhos, força muscular, etc.) e mais inteligentes, o que apresenta importantes problemas éticos. 

Em dezembro de 2015, um grupo internacional de cientistas e especialistas em ética convocados pela Academia Nacional de Ciências americana (NAS) em Washington considerou que seria "irresponsável" utilizar a tecnologia CRISPR para modificar o embrião com fins terapêuticos até que as questões legais, de segurança e de ética não fossem resolvidas. 

Mas em março de 2017, a NAS e a Academia de Medicina americana consideraram que os avanços realizados na técnica de edição genética das células humanas de reprodução "abrem possibilidades realistas que merecem sérias considerações". 

A premissa de avaliar a eficácia da técnica sobre os embriões humanos também é apoiada na França pela Sociedade de Genética Humana e pela Sociedade de Terapia Celular e Gênica. 

O Reino Unido, por outro lado, já validou projetos de pesquisa que utilizam essa técnica.

Fonte: Correio Brasiliense

terça-feira, 1 de agosto de 2017

Ictiose arlequim

Imagem ilustrativa de feto
 com Ictiose arlequim
Ictiose arlequim (Ichthyosis Fetalis; Harlequin Fetus) é um raro distúrbio genético de pele, a mais severa forma de ictiose congênita. O nome vem tanto da expressão facial do bebê quanto da forma de diamante das escamas que lembra as fantasias de arlequim.

A sua característica principal é o engrossamento da camada de queratina na pele fetal. O recém-nascido é coberto por placas de uma pele grossa que racha e se parte. As finas placas podem esticar, repuxar a pele do rosto e distorcer, assim, as características faciais, bem como restringir a capacidade de respiração e alimentação. Crianças com ictiose arlequim precisam ser dirigidas ao tratamento neonatal intensivo imediatamente.

Devido à falta de elasticidade da pele, visto que onde deveria haver a pele normal há massivas escamas que lembram a forma de diamantes, a principal função dela, que seria a de proteger, é defasada. Por isso, a partir do momento em que a pele racha onde deveria esticar, é de fácil acontecimento a contração de infecções letais no portador do distúrbio a partir da penetração de bactérias e outros agentes contaminantes através das fissuras.

Essa manifestação tem herança recessiva, portanto os pais devem ser heterozigotos e ambos devem colaborar com o gene recessivo. A ocorrência desta patologia é muito pequena, em escala de 1:10.000.000.

Ictiose Arlequim é uma doença genética rara, muito grave, caracterizada pelo espessamento da camada de queratina que forma a pele do feto. Geralmente, os bebês que nascem com ictiose arlequim morrem poucas semanas após o nascimento ou sobrevivem no máximo até os 3 anos de idade.

Os bebês com esta doença possuem a pele grossa, que tendem a repuxar e esticar a pele, causando deformações no rosto e em todo corpo. A pele desenvolve uma aparência de armadura, com frequentes feridas devido as alterações genéticas.


As causas da ictiose Arlequim ainda não são totalmente esclarecidas, mas pais consanguíneos tem maiores chances de ter um bebê assim.

Trecho da matéria. Fonte: Wikipedia

SEXTA-FEIRA 04/08 BIBLIOTECA FECHADA

AVISO

Sexta-feira,
 dia 04 de agosto a Biblioteca abrirá a partir das 16 horas.


Motivo: 
Reunião do Conselho Diretor do IC/FUC

A Sala de Estudos estará a disposição dos Professores e suas turmas.

Todos os livros com data de devolução para esta data serão renovados.

segunda-feira, 31 de julho de 2017

NOTA DE FALECIMENTO Professor Iseu Gus

NOTA DE FALECIMENTO

No último domingo foi sepultado o Professor Iseu Gus, 
sócio fundador da FUC  que atuou nela durante todos os anos de sua história. Foi professor da disciplina de Cardiologia da antiga 
Faculdade Católica de Medicina (hoje UFCSPA), regendo-a por bom tempo.  Na FUC o Dr Iseu ocupou os cargos de Conselheiro,
 Diretor Tesoureiro e Diretor Presidente.
 Presentemente o Prof Iseu Gus exercia a chefia do setor de Epidemiologia do IC/FUC. O Prof Iseu deixa uma lacuna muito sentida em nossas fileiras que trataremos de preencher com a lembrança de seus conselhos e exemplo.







Homenagem ao Dr. Iseu Gus 

Em 29/07/2017 Iseu Gus partiu deste atribulado mundo. Senti no seu velório a grandeza do último encontro, naquele momento em que os pensamentos se voltam para a prestação de contas, na sua partida para a eternidade, pois tudo que fazemos é para ela. Na contagem do tempo, convivi com Iseu por mais de 50 anos, desde os tempos da pioneira e inexcedível Enfermaria 29 da Santa Casa, na década de 1960, passando pela Sociedade de Cardiologia do Rio Grande do Sul e Brasileira, Instituto de Cardiologia e Fundação Universitária de Cardiologia, onde fizemos parte da primeira diretoria junto ao fundador Rubem Rodrigues, e por muitos outros lugares.

Durante a construção do IC transportava tijolos em seu carro e, sensível aos problemas da FUC, abraçou-os, trabalhando por um tempo como seu diretor-presidente.  Merecendo sua confiança, indicou-me o primeiro paciente a ser submetido a uma angioplastia coronariana no RS, em 1982. Clínico diferenciado e humanitário não ficou só no consultório, procurou entender problemas de multidões e enveredou também para a Epidemiologia, cujo setor chefiou por décadas no IC/FUC. Persistente, dedicado e consequente, protagonizou estudo epidemiológico irreparável sobre fatores de risco coronariano no nosso Estado que ficará na história, primeiro determinando prevalências e, depois de doze anos, comparando-as para determinar as possíveis modificações. Assim ficou constatado, doze anos depois, diminuições da incidência de tabagismo e sedentarismo, mas, paradoxalmente, aumentos de obesidade, colesterolemia, diabete e hipertensão arterial, mostrando que  menos tabagismo e mais exercício não conseguiram contrabalançar os males da dieta crescentemente errada e do estresse. O incrível é que numa comunidade cuja subserviência cultural se deslumbra por qualquer bobagem escrita em inglês, por isso mesmo, não tenha se sensibilizado por resultados que serviriam por si sós como guias para campanhas médico-educacionais a beneficiar milhões de pessoas. Continuando no incrível, ainda falta manifestação da Secretaria da Saúde para aproveitar tão importante trabalho!

Com labor e dedicação, Iseu Gus enriqueceu sua vida de mais de oitenta anos, mas ao lado disso ressalta sua conduta pessoal. Considero-o uma das pessoas mais dignas que conheci, na verdade um homem à antiga, no melhor que essa expressão possa aludir em termos de educação e cortesia, sem fazer concessões ao que contrariasse seus princípios morais, éticos, religiosos, familiares. Intransigente para si, porém compreensivo, disponível e receptivo mesmo para os que não pensavam como ele. Realmente um tipo raro no mundo de hoje, cujos arautos tanto falam em diversidade, mas se comportam como algozes de consciências discordantes.

“Foi mais um desafio, um posto, uma chefia que desempenhei nesta Instituição onde há mais de 30 anos compareço diariamente. Ainda me sinto jovem e cheio de projetos... É fundamental que todos aqui trabalham encontrem nesta casa um espaço para seus sonhos e projetos... Tem de haver o idealismo, o prazer de ser útil, a ambição de saber beneficiar o próximo e a sabedoria de ser médico... Não deixem que, eventualmente, ambições muito personalizadas e individuais fiquem maior que o cerne da nossa Instituição: o bem comum." Estes são alguns trechos da mensagem aos seus companheiros, quando  mais uma vez completou um ciclo a serviço do Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul, deixando o cargo de Diretor, vinculado à Secretaria da Saúde.

No conteúdo dessas palavras, ressalta a coerência entre discurso e método, entre pessoa e ação, entre intenção e fato. Iseu Gus, sem demagogia e sem falsa modéstia, tudo o que fez considerou apenas serviço. Numa ação pedagógica ensinou-nos que honra é estar disponível, independente do cargo. O que vale é servir e não servir-se. Assim tem sido sempre. Nunca fez questão de "só ocupar a primeira posição". Como um médio volante dedicado a seu time, encaixa-se em qualquer setor necessário para o maior desempenho do conjunto, no Corpo Clínico, no Serviço de Epidemiologia, nas relações éticas com a comunidade. Assim tem sido na FUC desde os seus primórdios e na UFCSPA, onde conduziu a disciplina de Cardiologia, em substituição ao emérito Rubem Rodrigues. Mais que qualquer cargo, sempre transitório, ressalta o exemplo de dedicação, que é permanente.

Iseu, teus colegas do IC/FUC, procurando expressar o sentimento de todos que aqui trabalham, querem tornar público o reconhecimento pela tua atuação. Em qualquer homenagem deve prevalecer o julgamento pelos pares, pois um falso líder pode enganar todo mundo menos seus pares, cuja inserção no contexto permite detectar qualquer mistificação. Esta é a maior homenagem, porque brota espontâneamente de pessoas capazes de julgar teu trabalho - não dado por findo, pois ficará a mensagem -, sem outro interesse que não o de fazer justiça.
                                                   
                                                           Carlos A.M. Gottschall 
                                                        Diretor-Científico do IC/FUC
Carlos Antonio Mascia Gottschall
Fonte: Notícias em Destaque - Site Oficial do Instituto de Cardiologia do RS

domingo, 30 de julho de 2017

Mariners - Rivaroxabana




































Dr. Iran Castro, Renato Abdala Karam Kalil   Evento
Roberto Tofani Sant'Anna   Mariners - Rivaroxabana
Tiago Luiz Luz Leiria  Alexandre Quadros Ensaios Clínicos

sábado, 29 de julho de 2017

Síncope do riso (ou desmaiar de rir)


Imagem: UltraCurioso
Rir em excesso pode causar desmaio, arritmia, ataque de asma e aneurisma cerebral
Segundo pesquisa, uma gargalhada pode esconder uma série de perigos ocultos ao nosso organismo


INGLATERRA - Parece ser consenso que rir faz bem a saúde. Inúmeras pesquisas já destacaram os benefícios que uma boa gargalhada pode trazer para o sistema imunológico, em função do aumento do fluxo sanguíneo e da maior circulação de oxigênio no sangue. Já houve estudo, inclusive, que chegou a apontar que o riso pode aumentar a fertilidade das mulheres. No entanto, um novo trabalho publicado no “British Medical Journal” parece não ter tanta graça assim.

Realizado em parceria entre as universidades inglesas de Birmingham e Oxford, o trabalho ressaltou alguns perigos ocultos que uma boa risada pode esconder.

Na lista de prejuízo estão riscos de desmaio, arritmia e ruptura cardíaca. Em pessoas asmáticas, a risada pode desencadear num ataque, ou até mesmo num pneumotórax (emergência médica conhecida como ‘pulmão em colapso’, que ocorre quando há excesso de ar na cavidade pleural). Já as pessoas com cataplexia (problema muscular) podem perder toda sua força.

Além disso, uma gargalhada também pode fazer a hérnia de uma pessoa se projetar ou deslocar o maxilar de alguém.

Em 2011, um ensaio publicado na revista “Splitsider” já alertava sobre possíveis danos das risadas. O levantamento apontou que os 6% da população tem algum aneurisma no cérebro sem saber podem ter uma veia rompida após rir em excesso.

Os que tem problema coronários sofrem o mesmo risco. A chance é grande de uma ruptura bloquear o fluxo de sangue arterial, causando um ataque cardíaco e levar a pessoa a morte.

Fonte: O Globo