quarta-feira, 16 de novembro de 2022

Carro de emergência

Carro de emergência

Um carro de emergência é um armário que contém os equipamentos usados por médicos e enfermeiros.
A Sociedade Brasileira de Cardiologia propõe a padronização dos carrinhos de emergência objetivando homogeneizar o conteúdo e quantidade de material dos carrinhos nas diferentes unidades, de forma a agilizar o atendimento de emergência e reduzir o desperdício.
Os tópicos a serem consideradas nessa homogeneização são - idade da vítima: adulto e/ou infantil; - local do evento: unidade de internação, pronto socorro, UTI, unidade ambulatorial, hemodinâmica, entre outros.




Itens que devem constar no carro de emergência


Diretriz de Apoio ao Suporte Avançado de Vida em Cardiologia 
Código Azul – Registro de Ressuscitação Normatização do Carro de Emergência
Arq Bras Cardiol V81, (Suplemento IV), 2003
http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2003/site/043e48.pdf

POP IC/FUC - Conferência dos carros de PCR
Instituto de Cardiologia do RS
https://bibliotecaicfuc.blogspot.com/2018/06/pop-conferencia-dos-carros-de-pcr.html

Recomendação: carro de emergência
Comissão Regional do Doente Critico
Administração Regional de Saúde do Norte, IP 
http://portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conte%C3%BAdos/Documentos/CRDC_Carro_Emergencia.pdf


Carro de emergência: composição, responsabilidade pela montagem, conferência e reposição
Coren - SP
Acesse: 
http://portal.coren-sp.gov.br/sites/default/files/parecer_coren_sp_2013_37.pdf

Carrinho de Emergência
Experiências de um Técnico de Enfermagem
https://experienciasdeumtecnicodeenfermagem.wordpress.com/carrinho-de-emergencia/




VEJA TAMBÉM:
Talvez você se interesse por estes outros
assuntos neste BLOG. Acesse:
https://bibliotecaicfuc.blogspot.com.br/search/label/Emerg%C3%AAncia

terça-feira, 15 de novembro de 2022

Sistema cardiovascular

Sistema cardiovascular


A principal função do sistema cardiovascular é levar nutrientes e oxigênio para as células e retirar resíduos do metabolismo celular. 


O sistema cardiovascular que inclui o coração e vasos sanguíneos é responsável por levar o sangue rico em oxigênio e pobre em gás carbônico para todo o corpo, sendo também responsável por levar o sangue rico em gás carbônico e pobre em oxigênio para os pulmões, onde haverá a troca gasosa e o sangue ficará novamente rico em oxigênio.





Para saber mais, acesse os seguintes sites:

Guia Completo Sobre o Sistema Cardiovascular

Tua Saúde
https://www.tuasaude.com/sistema-cardiovascular/


Manual de emergências cardiovasculares

SOCERJ
https://socerj.org.br/wp-content/uploads/2022/05/Manual_Emergencias_Cardiovasculares_2022_Versao_Final_Digital_20abril22.pdf

Atlas Corações do Brasil

(dados sobre os fatores de risco cardiovascular no mundo coletados pela Organização Mundial da Saúde)
Prefeitura de São Paulo
https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/arquivos/programas/Atlas_CoracoesBrasil.pdf

Variações e diferenciais da mortalidade por doença cardiovascular no Brasil e em seus estados, em 1990 e 2015: estimativas do Estudo Carga Global de Doença

Luisa Campos Caldeira Brant et al.
http://www.scielo.br/pdf/rbepid/v20s1/1980-5497-rbepid-20-s1-00116.pdf

Doenças cardiovasculares: prevenir é fundamental

Estado da educação - Seed

Sistema Cardiovascular Circulação e vasos sangüíneos Física Médica

USP
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/150339/mod_resource/content/1/Fisica%20medica%20Vasos.pdf

Sistema cardiovascular em humanos

Info Escola
https://www.infoescola.com/biologia/sistema-circulatorio/

Doenças Cardiovasculares
Blog da Biblioteca do IC/FUC
https://bibliotecaicfuc.blogspot.com/search/label/Doen%C3%A7as%20cardiovasculares

cardiopatia doença do coração

Traumatismo cranioencefálico TCE

Traumatismo Cranioencefálico - TCE

Imagem: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfHt8AD/tce


Traumatismo cranioencefálico


O TCE trata-se de uma lesão advinda de uma força externa, podendo ser acidental ou por um ato de violência, necessitando de uma atenção emergente no intuito de evitar comprometimentos severos, pois a massa encefálica pôr se tratar de uma área bastante sensível, torna-se sujeita a fortes danos devido a acidentes como esses.



LEIA MAIS SOBRE O ASSUNTO:

Traumatismo de Crânio: cuidados de enfermagem em vítimas de TCE
Fatecc
http://fatecc.com.br/alunos/apostilas/psicanalise/neurologia/traumatismo.ppt


Traumatismo de Crânio: cuidados de enfermagem em vítimas de TCE
Fatecc

Traumatismo Cranioencefálico: Reabilitação
Autoria: Associação Brasileira de Medicina Física e Reabilitação 
https://diretrizes.amb.org.br/_BibliotecaAntiga/traumatismo_cranioencefalico_reabilitacao.pdf

Condutas no paciente com trauma crânioencefálico

João Kleber de Almeida Gentile et al.
Rev Bras Clin Med. São Paulo, 2011 jan-fev;9(1):74-82
http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2011/v9n1/a1730.pdf

Enfermagem na Assistência ao Traumatismo Cranioencefálico em um Hospital Universitário
Simone Lenz Werlang et al.
http://www.pgsskroton.com.br/seer/index.php/JHealthSci/article/download/4013/3676

Características dos pacientes com trauma cranioencefálico na cidade do Salvador, Bahia, Brasil
José Roberto Tude Melo et al
http://www.scielo.br/pdf/anp/v62n3a/a27v623a.pdf

Transtornos psiquiátricos e qualidade de vida após traumatismo crânio-encefálico grave
Alexandre Paim Díaz
[dissertação].Florianópolis:Universidade Federal de Santa Catarina; 2011
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/95087/298802.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Perfil do atendimento dos pacientes com traumatismo cranioencefálico nos hospitais de urgência e emergência sob a gestão da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro
Ana Valéria de Souza Moll
http://bvssp.icict.fiocruz.br/lildbi/docsonline/get.php?id=4530

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Trauma Crânio
Encefálico Reportagens e imagens





As fraturas cranianas

Por Leonardo Faria 

Farfán sofre traumatismo cranioencefálico em choque no treino do Peru
Junho / 2018
Terra

Schumacher: as possíveis consequências de um traumatismo craniano severo
Terra

Senna sofreu traumatismo craniano e parada cardíaca ainda na pista após acidente na curva Tamburello, diz agência
Grande Prêmio

Vítima de queda de moto é socorrido de novo paraíso com suspeita de traumatismo craniano encefálico
Em cima da Notícia

Trauma Crânio-Encefálico. (TCE)
Liga Acadêmica do Trauma

Trauma aula inicial e Traumatismo Craniano(TCE)
por Marcelo Ribeiro

Traumatismo Cranio-Encefálico 
Prof. Dr. Octavio Marques Pontes Neto Neurologia – FMRP – USP



Traumatismo cranioencefálico
Classificação do TCE


Fonte: Politraumas
Emergência

segunda-feira, 14 de novembro de 2022

Sistema Respiratório


Doenças do Sistema Respiratório

Os pulmões podem ser atacados por diversas doenças infecciosas, entre elas a gripe e resfriado, tuberculose, pneumonia e enfisema pulmonar.

Essas doenças são resultado de uma inflamação nos órgãos atingidos, provocada por microrganismos, tais como vírus, bactérias, entre outros parasitas.

Porém o processo infeccioso também pode ser desencadeado por substâncias tóxicas, como a fumaça tóxica do cigarro, é o que acontece no enfisema, doença degenerativa crônica, geralmente desencadeada pelo tabagismo.

O sistema respiratório é também atacado por doenças alérgicas, entre elas a rinite, bronquite e asma, que resultam da hipersensibilidade do organismo a determinado agente: poeira, medicamentos, cosméticos, pólen etc.

Continue lendo:
https://www.todamateria.com.br/sistema-respiratorio/

Fonte: Toda matéria


Leia mais:


GRIPE  Influenza
https://www.saude.pr.gov.br/Pagina/Influenza-Gripe

Tuberculos

Asma
https://sbpt.org.br/portal/espaco-saude-respiratoria-asma/

Doenças respiratórias crônicas
Rinite alérgica, Asma, Doença pulmonar obstrutiva crônica DPOC
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_respiratorias_cronicas.pdf

domingo, 13 de novembro de 2022

Protocolo de Manchester


O protocolo de Manchester consiste em um sistema de triagem baseado em cinco cores: vermelho, laranja, amarelo, verde e azul, sendo vermelho representando os casos de maior gravidade, e azul os casos de menor gravidade. Esse sistema já é empregado mundialmente, sendo poucos hospitais ou clínicas que não aderiram a esse sistema.

Como funciona?

A triagem analisa diversas variáveis que implicam a gravidade do paciente: intensidade das dores, sinais vitais, sintomas, glicemia, quadro clínico entre outros indicadores que irão variar de acordo com a instituição. A seguir apresentamos a escala de cores mais utilizada e as características de cada uma na hora do atendimento.

Vermelho (emergência): neste caso o paciente necessita de atendimento imediato.


Laranja (muito urgente): o paciente necessita de atendimento o mais rápido possível.


Amarelo (urgente): neste caso o paciente necessita de avaliação, o caso não é considerado emergência, e o paciente já têm condições de aguardar o atendimento.


Verde (pouco urgente): Casos pouco graves, que podem inclusive serem tratados ambulatorialmente.


Azul (não urgente): Casos de baixa complexidade, o paciente deve ser tratado ambulatorialmente.


O protocolo de Manchester apresenta algumas falhas em especial em um sistema de saúde como o brasileiro, a falta de leitos, médicos entre outros problemas muitas vezes impossibilitam a adoção do método. Vale ressaltar problemas relativos ao poder aquisitivo dos pacientes, sobrecarga do setor de enfermagem, generalização dos casos entre problemas que já foram sinalizados em muitas instituições que tentaram implantar o sistema. A tendência é que seja criado um modelo híbrido de acordo com as necessidades do hospital ou instituição hospitalar.


Fonte: Portal da Educação


LEIA MAIS SOBRE O ASSUNTO:


Classificação de risco em serviços de emergência: uma discussão da literatura sobre o Sistema de Triagem de Manchester
Ana Augusta Pires Coutinho

O uso do Protocolo de Manchester pode auxiliar no atendimento humanizado em uma emergência?
Simone Freitas do Amaral

Protocolo de Manchester em pronto atendimento de hospital escola 
Rezende, Mayara Raphaela Morais et al.

Protocolo de Manchester e população usuária na classificação de risco: visão do enfermeiro 
Roncalli, Aline Alves et al

Classificação de risco em pronto-socorro: concordância entre um protocolo institucional brasileiro e Manchester
Cristiane Chaves de Souza et al.

Protocolo de acolhimento com classificação de risco sistema único de saúde (SUS)
Ministério da Saúde

Valor de predição do Sistema de Triagem de Manchester:
avaliação dos desfechos clínicos de pacientes
Helisamara Mota Guedes

Revisão sistemática do Sistema de Triagem de Manchester na
estratificação de risco
Luiz Alberto Marques Santos Filho

https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/13387/1/Luiz%20Alberto%20Marques%20Santos%20Filho.pdf

Classificação de risco,

BLOG DA BIBLIOTECA PEQUENO PRÍNCIPE E.E.E.F. Santa Rita de Cássia SRC Sapucaia do Sul – RS bibpp.blogspot.com

segunda-feira, 7 de novembro de 2022

Scalps ou cateteres agulhados (Butterfly)

Scalps ou cateteres agulhados (Butterfly)
Comercialmente conhecidos como abocath ou Jelco 


O que é um scalp?

O scalp é um dispositivo agulhado, bastante utilizado em infusões venosas de curta duração. Ele é indicado para procedimentos rápidos porque, durante a utilização do dispositivo, a agulha permanece dentro da veia do paciente, podendo causar lesões em caso de movimentação.
Fonte: Prolab











Abaixo, sites sobre o assunto:

Punção Venosa com Dispositivo – Scalp ou Abocath
https://bibliotecaicfuc.blogspot.com.br/2018/05/puncao-venosa-com-dispositivo-scalp-ou.html

Tipos de dispositivos intravenosos
UniOeste
http://www.unioeste.br/projetos/terapiaintravenosa/pdf/2.pdf

Scalp e cateter periférico: você sabe qual é a diferença e quando utilizá-los?
https://laborimportshop.com.br/blog/hospitalar/scalp-e-cateter-periferico-voce-sabe-qual-e-a-diferenca-e-quando-utiliza-los

Punção venosa
https://www.slideshare.net/gersonsouza2016/puno-venosa-64985427

Cateter agulhado x cateter sobre agulha
http://www.enfermagemnovidade.com.br/2016/12/cateter-agulhado-x-cateter-sobre-agulha.html

Punção Venosa e administração de medicação EV!

https://blogenfermagemcomamor.blogspot.com.br/2017/03/puncao-venosa-e-administracao-de.html

Punção venosa periférica 

http://www2.ebserh.gov.br/documents/1132789/1132848/POP+1.38_PUN%C3%87%C3%83O+VENOSA+PERIF%C3%89RICA.pdf/9c9426cd-92cf-4094-9b02-e688c1e4bdfa

Punção venosa periférica
Escola Técnica de Saúde San Rafael

Protocolos Punção Venosa
Portal da Enfermagem - Sérgio Luz
https://www.portaldaenfermagem.com.br/protocolos-leitura.asp?id=312

Cuidados com Acesso Venoso
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/dezembro/21/10-Cuidados-com-Acesso-Venoso.pdf

Cateter central de inserção Periférica (PICC) neonatal E pediátrico: implantação, manutenção e remoção 
http://www2.ebserh.gov.br/documents/147715/0/PROTOCOLO++N%C3%9ACLEO+DE+PROTOCOLOS+ASSISTENCIAIS+MULTIPROFISSIONAIS.pdf/650e5903-d194-488a-bcaa-9342d382c72b

A história da venopunção: a evolução dos cateteres agulhados periféricos ao longo dos tempos
Carolina Nicolao, Rossana Farina Paczkoski, Lisara Ellensohn
Revista Conhecimento Online - Feevale
https://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistaconhecimentoonline/article/view/233/210

Flebite em acessos venosos periféricos de pacientes de um Hospital do Vale do Paraíba
Ana Carolina Tertuliano et al.
http://reme.org.br/exportar-pdf/931/v18n2a07.pdf

Cateteres flexíveis (Abocath, Jelco)
Experiências de um Técnico de Enfermagem
https://enfermagemilustrada.com/cateteres-flexiveis/

LEIA TAMBÉM:
Drenos
https://bibliotecaicfuc.blogspot.com.br/2017/10/instrumental-cirurgico-traz-os-tipos-de.html

Curativo
https://bibliotecaicfuc.blogspot.com/2017/08/curativos.html

Instrumentação cirúrgica ACESSO VENOSO CENTRAL -Garrote (torniquete) Garrote torniquete Conectores: tampinha, polifix, torneirinha Conectores: tampinha, polifix, torneirinha - ƒ Equipo ƒ Filtros   Sistema fechado para TIV Sistema fechado para TIV ƒ Dispositivos de acesso venoso central Dispositivos de acesso venoso central (intracath intracath, flebotomia, cateter totalmente , flebotomia, cateter totalmente implantável implantável e PICC Bombas de Infusão Esparadrapos comuns, esparadrapo hipoalérgico e esparadrapo cirúrgico, transpore, micropore dispositivos endovenosos Cateteres Agulhados- tipo butterfly Cateteres flexíveis- tipo abocath jelco 14 16 18 20 22 24

BLOG DA BIBLIOTECA PEQUENO PRÍNCIPE E.E.E.F. Santa Rita de Cássia SRC Sapucaia do Sul – RS bibpp.blogspot.com

terça-feira, 2 de agosto de 2022

Biótipos anatômicos



O posicionamento radiográfico requer o conhecimento das variações mais comuns na constituição física (biótipo). Essa variação no formato do corpo possui um efeito importante na forma e localização dos órgãos internos. Portanto, cada profissional deve aprender a reconhecer esses tipos corpóreos e a saber o seu efeito nos órgãos internos.

Biotipo do paciente
 1.Hiperestênico (5%)           2.Estênico (50%)            3.Hipoestênico (35%)         4.Astênico (10%)

Imagem: BONTRAGER (2005)


Os quatro tipos de corpo mais comuns são:

a) hiperestênico: Este tipo também conhecido como o mais "atarracado", maciço. A cavidade torácica é larga e profunda de frente para trás, com uma dimensão vertical curta, o que indica um diafragma alto. Isso faz também com que o abdome superior seja também muito largo, alterando a localização de órgãos como vesícula biliar, estômago e cólon;

b) estênico:Este representa o mais próximo da média, mas ainda é ligeiramente troncudo e freqüentemente o tipo de pessoa mais musculosa. Os órgãos torácicos e abdominais são próximos da média em forma e localização, mas tendem mais ao tipo de constituição corporal compacto e hiperestênico;

c) hipoestênico: Este representa o mais próximo da média, porém é mais esbelto e às vezes o tipo corpóreo de maior estatura. A vesícula biliar e o estômago estão mais baixos e próximos da linha média, bem como o cólon, que se localiza em algum lugar no abdome inferior;

d) astênico: Este é o extremo do tipo corpóreo delgado, com uma cavidade torácica mais estreita e pouco profunda, porém com uma grande dimensão vertical indicando um diafragma mais baixo. O abdome superior também é mais estreito na porção superior e mais largo nas dimensões inferiores, o que posiciona os órgãos abdominais em andares mais inferiores.
Fonte: Neves, 2007 

Saiba mais: 
Sistemas do Corpo Humano
https://bibliotecaicfuc.blogspot.com/2017/10/sistemas-do-corpo-humano.html
Biblioteca Carlos Fagundes de Mello IC/FUC

sexta-feira, 29 de julho de 2022

Punção Venosa com Dispositivo – Scalp ou Abocath




TAREFA: Punção Venosa com Dispositivo

– Scalp ou Abocath 


EXECUTANTE: Técnico e/ou Auxiliar de Enfermagem / Enfermeiro 

RESULTADOS ESPERADOS
- Obtenção de acesso venoso periférico para administração de medicamento intravenoso. 

RECURSOS NECESSÁRIOS

- Bandeja; 
- Garrote; 
- Luvas de procedimento;
- Óculos de proteção; 
- Algodão embebido em clorexidina alcoólica ou sache com álcool
- Torneirinha 3 vias;
- Micropore ou esparadrapo;
- solução salina;
- Seringa de 3ml;
- Perfusor de 60cm;

- Dispositivo venoso (scalp ou abocath) de acordo com o paciente:
* Criança - Scalp nº 23,25,27 ou Abocath nº 24, 22;
* Adulto – Scalp nº 21 ou 23 ou Abocath nº 18, 20, 22, 24. 


DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
- Garantir a correta identificação do paciente;
- Lavar as mãos;
- Reunir material e acondicioná-lo na bandeja;
- Preencher o perfusor ou scalp com a solução salina, adaptar a dânula na ponta distal do perfusor ou
do scalp;
- Explicar o procedimento ao paciente e acomodá-lo em uma posição confortável. Se criança solicitar
ajuda do acompanhante ou de outro profissional;
- Observar a rede venosa do paciente e identificar o melhor local a ser puncionado;
- Calçar as luvas;
- Colocar óculos de proteção;
- Garrotear o membro escolhido (acima do local da punção);
- Fazer a antissepsia do local a ser puncionado com clorexidina alcoólica ou sache com alcool;
- A punção com scalp pode ser realizada pelo técnico / auxiliar e/ou enfermeiro; 

 A punção com abocath é realizada somente pelo enfermeiro;

- Criança: scalp nº27, geralmente cefálico (visualização sem o garrote) ou MSE (de preferência) e membros inferiores podendo ser utilizados nº 23 ou nº 25 também conforme o calibre da veia.

- Abocath = nº 24 geralmente, podendo também ser utilizado nº 22 em crianças maiores.
- Adulto: scalp nº 21 geralmente e abocath do nº 18 ao 22, conforme o calibre da veia.

- Se punção com scalp: Ao refluir o sangue:
* Introduzir a agulha até o final, cuidando para não transfixar a veia;
* Testar com a seringa de 3ml ou 5ml,
* Adaptar o equipo com medicação ou salinizá-lo;

Se punção com abocath: Ao refluir sangue:
Introduzir o dispositivo até o final, retirando o mandril ao mesmo tempo;
Adaptar o perfusor e testar o fluxo e refluxo com seringa de 3ml;
- No adulto, caso não seja utilizado o perfusor, adaptar a torneirinha de 3 vias direto ao dispositivo e
em seguida o equipo com medicamento ou salinizá-lo;
- Fixar o dispositivo com micropore ou esparadrapo. Se utilizar o esparadrapo, coloque antes uma
fixação com micropore por ser menos agressivo à pele;
- Retirar luva de procedimento;
- Retirar óculos de proteção;
- Descartar o mandril e a seringa em local próprio (caixa de perfurocortante);
- Colocar o turno e a data no esparadrapo;
- Lavar as mãos. 

OBSERVAÇÕES

- Se necessário salinizar o dispositivo, utilizar 0,7ml da solução salina para criança e 1 ml para adultos;
- Observar a permeabilidade do acesso, queixas de dor e sinais de flebite;
- Comunicar o enfermeiro e registrar qualquer anormalidade. 

DÉBITOS E REGISTROS

- Prescrever a punção na prescrição, especificando o dispositivo utilizado e demais materiais;
- Aprazar o procedimento com horários;
- A cada repunção deve constar um novo horário;
- Trocar o curativo do acesso venoso a cada 48h;
- Solicitar o material via Sistema MV;
- Checar na prescrição de enfermagem a salinização do dispositivo

PREPARADO POR: Coordenação de Enfermagem 

REVISADO POR: 
Enfª Cristiane Souza
Enfª Jaqueline Fagundes
Enfª Renata Brião
Enfª Jaquelini Sauer
APROVADO: Enf. Jaime André Schmitz
Coordenador do Serviço de Enfermagem 

Fonte: Site do Instituto de Cardiologia do RS

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

Lixo Hospitalar

Lixo hospitalar: saiba mais sobre este assunto




Resíduos de serviços de saúde (RSS), lixo hospitalar, resíduo hospitalar são resíduos produzidos pelas atividades de unidades de serviços de saúde (hospitais, ambulatórios, postos de saúde etc.) ou quaisquer outras atividades que envolvam procedimentos invasivos, tais como acupuntura, piercings e tatuagens.



Através do Blog da Biblioteca você poderá
 ter acesso a diversos artigos e matérias interessantes sobre este assunto!


Manual sobre Gerenciamento de Resíduos de Serviços da Saúde.
Anvisa
http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/manual_gerenciamento_residuos.pdf


Manual de Gerenciamento de resíduos de serviços de saúde
http://www.feam.br/images/stories/2015/RSS/manual%20de%20gerenciamento%20de%20rss_feam.pdf

Cartilha de orientação de descarte de resíduo no sistema FMUSP-HC
http://www2.fm.usp.br/gdc/docs/cep_5_grss_2_cartilha.pdf

Projeto Descarte Consciente
http://www.descarteconsciente.com.br

Residuos de serviços da saúde
Santhiago Dalcin Osório
https://pt.slideshare.net/santhdalcin/aula-residuos-de-servios-da-sade

NBR 9191 – Sacos Plásticos Para Acondicionamento De Lixo
– Requisitos e Métodos De Ensaio
Segurança do Trabalho ACZ
https://www.segurancadotrabalhoacz.com.br/nbr-9191-sacos-plasticos/

Resíduos de serviço de saúde: definição, classificação e legislação http://www.ambitojuridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=10528

Gerenciamento de resíduos sólidos em serviços de saúde: uma contribuição para a avaliação do desempenho ambiental

Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde

Descarte de medicamentos: programas de recolhimento e novos desafios

RESOLUÇÃO RDC Nº 306, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004

A experiência de uma estudante do curso técnico em enfermagem sobre a separação de resíduos sólidos no Grupo Hospitalar Conceição
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/sus-26034

Postos de reciclagem do Rio recebem lixo hospitalar e produto químico

Catadora já precisou tomar coquetel para evitar infecção por HIV.
Município do Rio não deve atingir a meta de reciclagem definida em plano.
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2015/06/postos-de-reciclagem-do-rio-recebem-lixo-hospitalar-e-produto-quimico.html

Incinerador de lixo hospitalar é instalado em Cruzeiro do Sul, no Acre

Fonte: FEAM

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Farmácia solidária recebe doações de remédios em Farroupilha (RS) 

O objetivo da farmácia é evitar a contaminação do meio ambiente pelos remédios e ajudar quem precisa.




Na caixinha, analgésicos, anti-inflamatórios, comprimidos que já venceram ou sobraram de antigos tratamentos são separados e tem novo destino: a Farmácia Solidária de Farroupilha, na Serra Gaúcha. Lá, eles se juntam a muitas outras doações, que são organizadas por voluntarias.
“Ele não é um lixo pra colocado no lixo de casa, nem no lixo seco, nem no vaso sanitário, nem numa pia de banheiro, porque ele acaba voltando pra nossas águas e contaminando o solo, meio ambiente, enfim, em geral”, explica Francis Somensi, coordenadora do projeto.
Desde que a farmácia abriu, em julho desse ano, quase 130 mil medicamentos foram para as prateleiras. Mais de 48 mil já foram distribuídos de graça a quem precisa.
Fonte: G1 - Edição do dia 25/12/2015

Interessado na matéria? Clique aqui para assistir http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/12/farmacia-solidaria-recebe-doacoes-de-remedios-em-farroupilha-rs.html


Leia neste BLOG sobre Biossegurança:
https://bibliotecaicfuc.blogspot.com/search/label/Biosseguran%C3%A7a