terça-feira, 26 de junho de 2018

SESSÕES DE ENSAIOS CLÍNICOS

Diretoria Científica
SESSÕES DE ENSAIOS CLÍNICOS







Data: 29/06/2018
Horário: 12h 30min
Local: Anfiteatro do Centro Cultural Rubem Rodrigues


Aspectos técnicos e tipos
de cirurgias bariátricas

Dr. Gerson Junqueira

Benefícios cardiovasculares
da cirurgia bariátrica

Dra. Luciana Verçoza Viana

Debatedor:

Dr. Hugo Fontana

Coordenador:

Dr. Alexandre Quadros



Sessão Conjunta com PPG
Obs: será servido lanche


Para saber mais sobre este assunto, acesse:
https://bibliotecaicfuc.blogspot.com/search/label/Ensaios%20%20%20Cl%C3%ADnicos

sexta-feira, 22 de junho de 2018

Resultado Seleção


RESULTADO EDITAL Nº 002/2018
PPG/FUC 
BOLSAS CAPES/PROSUP
Resultado Seleção!


Edital nº 002/2018 – PPG/FUC
Bolsas CAPES/PROSUP

Candidatos Aprovados

(em ordem alfabética)

Bolsa de Doutorado

Aline Lopes Dalmazo

Lilian Silva de Andrade

Maria Inês Solari


Bolsa de Mestrado

Paola Victória da Costa Ghignatti


Prazo para assinatura do termo e entrega dados bancários até 27/06/2018 às 12hs.


Acesse:


Porto Alegre, 22 de junho de 2018.

Comissão de Bolsa PROSUP/PPG-FUC

Realização: PPG/FUC

Organização: Unidade de Pesquisa

quinta-feira, 21 de junho de 2018

Distimia - Transtorno Persistente do Humor


Fonte: Blog N10


DISTIMIA

Transtorno Persistente do Humor

A depressão é uma doença conhecida pela maioria das pessoas, apesar do preconceito e do estigma social. Possivelmente por causa de sua sua alta prevalência (ou seja, por afetar muitas pessoas em todo mundo), a cada dia vemos mais informação e conhecimento científico em torno desta doença. A depressão é uma das principais causas de afastamento do trabalho, trazendo um grande prejuízo profissional e um enorme sofrimento pessoal e social.

Já a Distimia é um transtorno desconhecido para a maioria das pessoas, embora seja da mesma “família” da depressão. Essa doença de nome esquisito é um Transtorno Persistente do Humor, caracterizada por uma depressão leve, porém de curso crônico. A pessoa que sofre de distimia apresenta sintomas como desânimo, mau humor, infelicidade, indecisão, dificuldades cognitivas (atenção e/ou memória), baixa autoestima, sentimentos de desesperança. Geralmente também há alterações de apetite/peso e do sono (insônia ou hipersonia). Esses sintomas precisam estar presentes por, no mínimo, 2 anos.

Para quem convive com um distímico, é comum descrevê-lo como uma pessoa pessimista, sem senso de humor, passiva, hipercrítica de si próprios e dos outros, que reclamam facilmente. Além dessa visão mais pesada das coisas, é comum a associação com outros problemas psiquiátricos, tais como ansiedade, abuso de substâncias ou transtorno de personalidade.

Embora não seja tão incapacitante quanto a depressão, a Distimia é um grande problema de ordem social e econômica, já que o distímico passa anos e anos vivendo aquém do que poderia. Trabalha com prejuízos, ama com prejuízos, relaciona-se com as pessoas à sua volta com menor intensidade, vive menos intensamente do que poderia viver.

Como não apresenta sintomas graves como em um episódio depressivo clássico, na maioria das vezes, nem a própria pessoa nota que está doente. A Distimia surge sorrateiramente e vai ocupando seu “lugar” na vida da pessoa, corroendo seu prazer, seu senso de humor, sua paciência, sua energia e alegria. A pessoa vai se entristecendo, achando sua vida mais pesada ou problemática, mas atribui esses sentimentos à problemas vividos em seu cotidiano.

Continue lendo a matéria:
http://blogs.uai.com.br/oficinadepsicologia/2017/08/23/distimia-mal-do-humor-ou-mau-humor/

Fonte: Oficina de Psicologia


quarta-feira, 20 de junho de 2018

Highligsts do Congresso Brasileiro de Hemodinâmica

Diretoria Científica
SESSÕES DE ENSAIOS CLÍNICOS








Highligsts do Congresso Brasileiro de Hemodinâmica

Data: 22/06/2018
Horário: 12h 30min
Local: Anfiteatro do Centro Cultural Rubem Rodrigues

Infarto de ventrículo direito
La Hore Jr.

Cardiopatia estrutural
Rogério Sarmento Leite

Oclusões coronarianas crônicas
Alexandre S. de Quadros

Fechamento percutânceo de CIV
Raul Rossi

Lesões de bifurcações
Luiz Gasparelo

Coordenador:
Carlos Antônio Mascia Gottschall

Sessão Conjunta com PPG
Obs: será servido lanche

Biblioteca Carlos Fagundes de Mello - Instituto de Cardiologia do RS

sexta-feira, 15 de junho de 2018

O perigoso lado ruim de ser perfeccionista

O perigoso lado ruim de ser perfeccionista
Amanda Ruggeri
Fonte: BBC

Além de reforçar padrões irreais, as redes sociais nos dão mais motivos para ter medo de errar



Trecho da matéria:

Onde mora o perigo

O perfeccionismo também é perigoso. Um número recorde de jovens está sendo diagnosticado com transtornos mentais, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Depressão, ansiedade e pensamentos suicidas são mais comuns atualmente nos EUA, Canadá e Reino Unido do que há uma década.
Uma pesquisa mostrou que tendências perfeccionistas geram algumas dessas condições – como depressão, ansiedade e estresse –, mesmo quando traços da personalidade, como neuroticismo (propensão a emoções negativas), são controlados pelos cientistas.
Para piorar, a autocrítica pode desencadear sintomas depressivos, que conseguem, por sua vez, agravar o senso autocrítico, gerando um ciclo angustiante.
Os problemas de saúde mental não são causados apenas pelo perfeccionismo, mas alguns distúrbios podem levar a ele. Uma pesquisa recente descobriu, por exemplo, que estudantes universitários que têm ansiedade social são mais inclinados a se tornarem perfeccionistas. Mas não vice-versa.
Também foi constatado que a autocompaixão – virtude que falta aos perfeccionistas – é uma das formas de proteção mais poderosas contra a depressão e a ansiedade. Já a autocrítica, na qual eles são tão bons, leva à depressão.
Quando se trata do caso mais extremo, o suicídio, diversos estudos revelam que o perfeccionismo poder ser mortal. Ele deixa os pacientes deprimidos mais propensos a pensar em tirar a própria vida, além de aguçar sentimentos de desesperança.
Um estudo de meta-análise recente, o mais completo realizado até hoje sobre o elo perfeccionista-suicida, descobriu que quase todas as tendências perfeccionistas – como medo de errar, sentir que nunca será bom o suficiente, ter pais exigentes ou simplesmente padrões pessoais altos – estão com frequência relacionadas a pensamentos suicidas. As duas exceções são: ser organizado ou exigir dos outros.

Alguns desses fatores, particularmente a pressão dos pais e as preocupações perfeccionistas, foram associados a mais tentativas de suicídio.
"O pensamento em preto e branco pode levar os perfeccionistas a interpretarem os fracassos como catástrofes que, em circunstâncias extremas, são vistos como justificativas para a morte", escreveram os pesquisadores.
"Nossas descobertas também respaldam uma literatura mais ampla que sugere que quando as pessoas sentem que seu mundo social é repleto de pressão, julgamento e hipercrítica, elas pensam a respeito e/ou recorrem a várias formas possíveis de fuga (abuso de álcool e compulsão alimentar, por exemplo), incluindo suicídio."
Enquanto pessoas conscienciosas tendem a viver mais tempo, os perfeccionistas morrem mais cedo.
Em vários aspectos, não é de se surpreender que os indicadores de saúde dos perfeccionistas sejam piores.
"Perfeccionistas são muito afetados pelo estresse. Mesmo quando (algo) não é estressante, eles geralmente encontram uma maneira de tornar estressante", diz Gordon Flett, que estuda o perfeccionismo há mais de 30 anos e cuja escala de avaliação desenvolvida em parceria com Paul Hewitt é considerada uma referência.
Além disso, diz ele, se o perfeccionismo levar você a ser workaholic (viciado em trabalho), é improvável que você faça muitas pausas para relaxar – o que é fundamental para o funcionamento saudável do nosso cérebro e organismo.

'Perfeccionismo social'
Não importa o quão autodestrutivo o perfeccionismo possa parecer, trata-se de uma tendência compartilhada por cada vez mais pessoas.
O estudo de meta-análise de Hill e Curran foi o primeiro a investigar, de forma abrangente, a questão por um longo período de tempo.
No total, o levantamento agregou pesquisas com mais de 40 mil estudantes de graduação dos EUA, Reino Unido e Canadá. E, de uma maneira geral, registrou aumento no número de casos de 1989 a 2016.
Mas a maior alta foi referente ao "perfeccionismo social", caracterizado pela sensação de que os outros têm muitas exigências em relação a você: 32%.
"A razão pela qual é tão problemático é que se trata da dimensão mais fortemente associada a doenças mentais graves", diz Curran.


As descobertas estão alinhadas com pesquisas publicadas anteriormente. Um estudo de 2015 com adolescentes talentosos do subúrbio identificou, por exemplo, "índices significativamente mais altos de perfeccionismo (especialmente do tipo 'nocivo') do que em estudos conduzidos previamente".
Uma análise realizada por dez anos com adolescentes tchecos estudantes de matemática encontrou resultado semelhante.
Em sua clínica, onde muitas vezes atende pacientes com distúrbios alimentares, Egan observa a mesma tendência.
"Fico sempre chocada com as faixas etárias. Estamos vendo casos de meninas bem jovens: de sete anos, oito anos", diz ela.
"Isso geralmente é motivado pelo perfeccionismo. Então, acho que sim: as novas gerações estão ficando provavelmente mais perfeccionistas", avalia.
Achou interessante?

quinta-feira, 14 de junho de 2018

Defesa Pública - Lisiane Perin

PPG - Defesa Pública - Dissertação de Mestrado
 Lisiane Perin




Informe sobre outras Defesas de Doutorado ou Mestrado. Acesse:
Biblioteca Carlos Fagundes de Mello - Instituto de Cardiologia do RS
Conhecimento nutricional de Professores e sua associação com o estado nutricional e com consumo alimentar  - Lisiane Perin -  Lucia Campos Pellanda - Claudia Ciceri Cesa - Izabele Vian da Silveira
Sandra Maria Barbiero- PPG  - Instituto de Cardiologia do RS

terça-feira, 12 de junho de 2018

Desejamos a todos um

 FELIZ DIA DOS    NAMORADOS!!!



Aqui no Brasil, comemoramos o Dia dos Namorados em 12 de junho, que no catolicismo representa a véspera de um dia dedicado ao Santo Antônio, considerado "casamenteiro", conforme publicado pelo portal Terra.

Diferente disso, em diversas regiões do mundo, essa mesma data é comemorada no dia 14 de fevereiro, no tradicional “Valentine’s Day’ (Dia de São Valentim).

Essa particularidade acontece somente no Brasil, e representa um dia marcado pela renovação de votos, trocas de presentes e homenagens e demonstrações de carinho. Contudo, de acordo com o psicólogo, pesquisador e especialista em relacionamentos amorosos Thiago de Almeida, em entrevista ao Terra, a origem dessa data remonta um festival romano, chamado de Lupercalia, dedicado a um deus chamado Lubercus, realizado no século IV a.C. Ele contou que, durante as festividades havia um jarro de cerâmica com os nomes das moças da região. 

Assim, os rapazes poderiam escolhê-las como companheiras para o mesmo evento no próximo ano. Eventualmente, alguns desses casais acabavam se apaixonando e se casando.

Segundo o especialista, o Festival de Lupercalia perdurou por cerca de 800 anos, sendo alterado após o surgimento do cristianismo. “Ao invés dos nomes das moças, a Igreja Católica começou a usar o nome dos santos”, disse. O deus homenageado também foi trocado, já que Lubercus era considerado pagão. “Foi em função disso que surgiu a ideia de santificar o presbítero Valentim”, explicou.

À época, o imperador romano Claudius não suportou a ideia de que São Valentim fosse tão popular e pregasse a existência de um só Deus. Ele considerou que isso era uma afronta aos deuses romanos. Logo, todas as pessoas que negassem esse politeísmo ou fossem seguidoras de São Valentim, eram perseguidas, aprisionadas e torturadas. Em virtude disso, “os apaixonados encontravam refúgio com o presbítero, que havia sido o único no Império a continuar a celebração de casamentos”, disse. Quando o imperador descobriu essa audácia, mandou que prendessem São Valentim, que continuou a realizar conversões e servir ao seu Deus, o que despertou a ira de Claudius que decidiu decapitá-lo.

A lenda conta que, no dia 14 de fevereiro, antes de morrer, ele disse estar apaixonado pela filha cega do guarda da prisão a que estava. A moça era responsável pela alimentação dos prisioneiros. Assim, enquanto se despediam ele foi capaz de curá-la da cegueira e deixou-lhe uma carta de despedida em que assinava: "seu eterno Valentim", uma frase que, segundo Almeida, até hoje é usada em cartões comemorativos do dia.

Fonte: Jornal da Ciência

segunda-feira, 11 de junho de 2018

Defesa - mestrado - Raquel Lacerda Paiani



DEFESA PÚBLICA: DISSERTAÇÃO DE MESTRADO


Estresse, habilidades sociais, bullying e
estado nutricional em adolescentes
Raquel Lacerda Paiani


Orientadora: 
Profa. Dra. Lucia Campos Pellanda

Banda examinadora: 
Profa. Dra. Evelyn S. Reyes Vigueras (UNIFIN)
Profa. Dra. Irani Iracema de Lima Argimon (PUCRS)
Profa. Dra. Márcia Moura Schmidt (IC/FUC)
Suplente: Profa. Dra. Sandra Mari Barbiero (IC/FUC)

Data: 22/06/2018 – Sexta-feira, 15 horas 



Local: Anfiteatro do Centro Cultural Rubem Rodrigues
Sessão aberta ao público

domingo, 10 de junho de 2018

Sessões de Ensaios Clínicos

Diretoria Científica
SESSÕES DE ENSAIOS CLÍNICOS




Células progenitoras circulantes na insuficiência cardíaca

Data: 15/06/2018
Horário: 12h 30min
Local: Anfiteatro do Centro Cultural Rubem Rodrigues


Apresentadores:

Roberto Sant'Anna
Nance Nardi


Debatedores:

Maria Cláudia Irigoyen
Natália Leguisamo

Coordenadora: 
Maria Cláudia Irigoyen

Sessão Conjunta com PPG
Obs: será servido lanche

Biblioteca Carlos Fagundes de Mello - Instituto de Cardiologia do RS

quarta-feira, 6 de junho de 2018

terça-feira, 5 de junho de 2018

Transtorno Bipolar

Transtorno Bipolar


Caracterizam-se por episódios de mania e depressão que podem se alternar, embora a maioria dos pacientes tenha predominância de um ou do outro. A causa exata é desconhecida, mas hereditariedade, mudanças nos níveis cerebrais de neurotransmissores e fatores psicossociais podem estar envolvidos. O diagnóstico baseia-se na história. O tratamento consiste em medicamentos estabilizadores do humor, algumas vezes, com psicoterapia.

Os transtornos bipolares geralmente começam na primeira, segunda ou terceira década de vida. A prevalência ao longo da vida é de cerca de 4%. As taxas de transtorno bipolar I são aproximadamente iguais para homens e mulheres.

Os transtornos bipolares são classificados como:

Transtorno bipolar I: definido como a presença de pelo menos um episódio maniáco completo (i. e., comprometendo a função ocupacional e social normal) e, quase sempre, episódios depressivos

Transtorno bipolar II: definido pela presença de episódios depressivos maiores com pelo menos um episódio hipomaníaco, mas sem episódios maníacos evidentes

Transtorno bipolar inespecífico: transtornos com características bipolares claras, porém que não preenchem os critérios específicos para outros transtornos bipolares


Notranstorno ciclotímico, pacientes têm períodos prolongados (> 2 anos) que incluem tanto episódios hipomaníacos como depressivos; mas esses episódios não atendem os critérios específicos para transtorno bipolar.

Fonte: Manual MSD





Artigos, livros, sites sobre o assunto:

Delírio de infestação parasitária e transtorno bipolar: relato de caso
Carlos Eduardo Leal Vidal et al.
http://www.scielo.br/pdf/rprs/v31n1/v31n1a14.pdf





Carbonato de lítio: bula para paciente EuroFarma
Anvisa
http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTransacao=9650462015&pIdAnexo=2930079





domingo, 3 de junho de 2018

1 Anatomia do crânio

Anatomia do crânio


Abaixo de cada imagem há indicação da fonte. Clique no link (título sublinhado) e tenha acesso ao site de onde as imagens fora retiradas.







Fonte: Aula de Anatomia - Sistema Nervoso - Pinterest

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Fonte: Fisioterapia.com

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Fonte: Sistema nervoso - Prof. Emanuel

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Estrutura da medula espinhal







Lobos cerebrais lobo frontal - suco central - Traumatismo cranioencefálico - TCE - Assistência ao paciente em estado grave

Defesa - Leonardo Martins Pires

Defesa Pública - Leonardo Martins Pires

PPG - Defesa Pública - Tese de Doutorado



Informe sobre outras Defesas de Doutorado ou Mestrado. Acesse:
https://bibliotecaicfuc.blogspot.com/search/label/PPG%20-%20Defesa



Biblioteca Carlos Fagundes de Mello - Instituto de Cardiologia do RS



sábado, 2 de junho de 2018

3 Lesões no crânio

Trauma cranioencefálico

Abaixo de cada imagem há indicação da fonte. Clique no link (título sublinhado) e tenha acesso ao site de onde as imagens fora retiradas.





Lesões no crânio

Para saber mais sobre tipos de lesões:

Artigo: A influência da aspiração endotraqueal sobre a pressão intracraniana no traumatismo crânio-encefálico grave – uma revisão bibliográfica
Fonte: InterFISIO 

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Impacto, compressão, golpe ou contra golpe e ferimento penetrante


Fonte: Traumatismo craniano
Fisioterapia para todos