quinta-feira, 28 de julho de 2016

Grupo Coração Amigo - Voluntariado

Grupo Coração Amigo - Voluntariado

O Instituto de Cardiologia conta com um grupo de voluntários - o Grupo Coração Amigo - existente desde 1997 no hospital, muito atuante em vários setores e importantíssimo para as questões de humanização e sua complexidade, realizando eventos, oficinas com funcionários e mães, projetos e sensibilizações. Todo este trabalho é realizado em conjunto com o setor de Serviço Social, que desenvolve atividades de abordagem individual e familiar, garantindo o fortalecimento do paciente e de seus familiares. O Grupo Coração Amigo conta com mais de 40 voluntárias. O cadastramento de novos voluntários é feito diretamente com o Serviço Social, através da marcação de entrevista com a coordenação do setor.

Atividades que podem ser realizadas no Instituto de Cardiologia:

-Trabalhos Manuais (bordado, crochê, pintura e tricô) para os familiares de pacientes e funcionários 

-Recreação na ala pediátrica (Brinquedoteca)

Ficou curioso sobre como participar?

Mais informações e inscrições para o grupo voluntário Coração Amigo através do telefone: (0xx51) 3230-3797
no setor de Serviço Social - pelo e-mail servico.social@cardiologia.org.br 
Setor de Serviço Social:
Avenida Princesa Isabel, 395, bairro Santana, Porto Alegre - RS
Fonte: IC/FUC

Leia também:






Voluntárias de Porto Alegre fazem doação de enxovais para o HSSM





Bazar de Páscoa beneficia crianças do Cardiologia

terça-feira, 26 de julho de 2016

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Síndrome de Tourette

Síndrome de Tourette é um distúrbio neuropsiquiátrico caracterizado por tiques múltiplos, motores ou vocais, que persistem por mais de um ano e geralmente se instalam na infância.
Imagem: labsaolourenco.com.br

Na maioria das vezes, os tiques são de tipos diferentes e variam no decorrer de uma semana ou de um mês para outro. Em geral, eles ocorrem em ondas, com frequência e intensidade variáveis, pioram com o estresse, são independentes dos problemas emocionais e podem estar associados a sintomas obsessivo-compulsivos (TOC) e ao distúrbio de atenção e hiperatividade (TDAH). É possível que existam fatores hereditários comuns a essas três condições. A causa do transtorno ainda é desconhecida.

Sintomas

Em 80% dos casos, os tiques motores são a manifestação inicial da síndrome. Eles incluem piscar, franzir a testa, contrair os músculos da face, balançar a cabeça, contrair em trancos os músculos abdominais ou outros grupos musculares, além de movimentos mais complexos que parecem propositais, como tocar ou bater nos objetos próximos.

São típicos dos tiques vocais os ruídos não articulados, tais como tossir, fungar ou limpar a garganta, e outros em que ocorre emissão parcial ou completa de palavras.

Fonte: Site Drauzio Varella

Ficou interessado? Leia toda a matéria acessando este site: http://drauziovarella.com.br/crianca-2/sindrome-de-tourette-2/

sábado, 23 de julho de 2016

História da Lei Maria da Penha


O ponto de partida para a criação desta lei foi baseado na história da farmacêutica cearense Maria da Penha Maia Fernandes, que sofreu durante aproximadamente 23 anos de violência doméstica pelo ex-marido.

O professor universitário e ex-marido de Maria da Penha, Marco Antônio Herredia Viveros, tentou matar a sua esposa por duas vezes, sendo a primeira em 1983, quando deu um tiro em Maria da Penha enquanto dormia, deixando-a paraplégica.

Após a segunda tentativa de assassinato, quando foi vítima de eletrocussão e afogamento, Maria da Penha teve coragem para denunciar o seu agressor e começar o processo que demoraria quase 20 anos para ser finalizado. 

Fonte: Significados

sexta-feira, 22 de julho de 2016

A heroína era considerada benéfica no tratamento das dores há cerca de 100 anos atrás

A heroína era considerada benéfica no tratamento das dores há cerca de 100 anos atrás. Utilizava-se como um substituto da morfina pois, dizia-se, não era viciante. Para além do efeito analgésico, possuía também outras propriedades no combate à asma, tosse ou pneumonia. A empresa farmacêutica Bayer comercializava-a como um remédio para a tosse das crianças. Muitas vezes misturava-se com glicerina, com açúcar e com outros aromas para quebrar o seu sabor amargo, como se pode ver neste rótulo da empresa americana Martin H. Smith Company, de Nova Iorque.



Fonte: Profissão Bióloga

domingo, 17 de julho de 2016


– Fumo e bebo em excesso, mas posso compensar estes maus hábitos com a prática de exercícios físicos.

 MITO! - O correto é mudar os hábitos alimentares e baixar o colesterol ruim (LDL) para então começar a praticar uma atividade física. A recomendação médica é que ninguém inicie um programa de exercícios físicos sem pelo menos fazer um eletrocardiograma, embora ideal seja um teste ergométrico. Também não se deve iniciar o programa antes de parar de fumar, de beber em excesso ou de emagrecer.

No site da Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas você conhece os mitos e verdades sobre Arritmias Cardíacas. Acesse: 
http://www.sobrac.org/campanha/arritmias-cardiacas-mitos-e-verdades/ 


Fonte: SOBRAC – Associados. Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas

DICA DA BIBLIOTECA Carlos Fagundes de Mello - Instituto de Cardiologia

sábado, 16 de julho de 2016

Logo

Logo - Instituto de Cardiologia - 50 anos




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Logo - Instituto de Cardiologia
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Logo - Biblioteca IC/FUC


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Logo - Escola Profissional


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Logo - Unidade de Pesquisa IC/FUC



quarta-feira, 13 de julho de 2016

Testes estatísticos

Normalidade de variáveis: métodos de verificação e comparação de alguns testes não-paramétricos por simulação
Vanessa Bielefeldt Leotti Torman, Rodrigo Coster, João Riboldi

Acesse: http://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/29874/19186

Abstract

Introdução: Os principais testes estatísticos têm como suposição a normalidade dos dados, que deve ser verificada antes da realização das análises principais. Objetivo: Revisar as técnicas de verificação da normalidade dos dados e comparar alguns testes de aderência à normalidade para diferentes distribuições de origem e tamanho amostral. Metodologia: Através da simulação de cinco distribuições (Normal, t-student, Qui-Quadrado, Gama e Exponencial) e seis tamanhos amostrais (10, 30, 50, 100, 500 e 1000) foram simulados 5000 amostras de cada par distribuição-tamanho amostral e realizados os testes Qui-quadrado, Kolmogorov-Smirnov, Lilliefors, Shapiro-Wilk, Shapiro-Francia, Cramer-von Mises, Anderson-Darling e Jarque-Bera. Resultados: Os resultados obtidos mostram uma clara superioridade dos testes Shapiro-Francia e Shapiro-Wilk, com percentuais de acerto de 72,41% e 72,15%, respectivamente. Entre os piores resultados encontramos o Kolmogorov-Smirnov e Qui-Quadrado, com percentual de acerto de 44,78% e 61,58%, respectivamente. Conclusões: Para amostras pequenas recomenda-se que sejam utilizados procedimentos não paramétricos diretamente para a análise, em função da baixa performance dos testes de aderência à normalidade, dado o baixo percentual de acertos. Para amostras maiores, recomenda-se o uso dos testes Shapiro-Francia ou Shapiro-Wilk.


Keywords: histograma; QQ-plot; distribuição normal; normalidade; testes de aderência; testes de normalidade

Livros que a Biblioteca possui...

Juscelino Kubitschek de Oliveira, também conhecido como JK

                             
Foi um médico, oficial da Polícia Militar Mineira e político brasileiro, que ocupou a Presidência da República entre 31 de janeiro de 1956 e 31 de janeiro de 1961.
Filho do caixeiro-viajante João César de Oliveira, ficou órfão de pai aos 3 anos, quando o Senhor João César morreu vítima de tuberculose. A única renda da família passou a ser a de sua mãe, Júlia Kubitschek (1873 – 1971), que era professora e possuía ascendência checa (seu sobrenome é uma germanização do original theco Kubícek) e etnia cigana – JK foi o único Presidente de origem cigana em todo o mundo.



Fonte: Os Quadros da Academia Nacional de Medicina e suas histórias - Acad. Francisco J. B. Sampaio


Ficou interessado(a)? Leia o livro! Encontre este e muitos outros livros interessantes na Biblioteca.                                                                                                                                                                           

terça-feira, 12 de julho de 2016

Métodos (bizarros) de contracepção

Métodos  (bizarros) de contracepção 

"E a bandida ainda a persegue" 
Cartão postal humorístico do século XIX, em que uma mulher briga com a 
cegonha pelo direito de contracepção.

Felizmente, hoje é possível ter relações sexuais sem medo de ter um filho ou contrair algum tipo de doença sexualmente transmissível. Quando a temática é anticoncepcional, contamos com métodos conhecidos como pílula, preservativo, injeções e dispositivos intrauterinos – lembrando que só mesmo o preservativo é que nos protege de doenças, os outros servem apenas como anticoncepcionais.

Dito isto, saiba como é que algumas pessoas, antigamente, tentavam evitar uma gravidez indesejada:



lua
1 º Luz da Lua

Na Gronelândia, houve um período em que as pessoas acreditavam que a melhor forma de não engravidar era apelar à Lua. Ou melhor: o ideal era que as mulheres nem olhassem para o satélite natural.

Antes de dormir, as jovens esfregavam um pouco da própria saliva nas suas barrigas, para que assim a Lua não as engravidasse durante o sono. As mais precavidas, que tinham pavor de ser engravidadas pela Lua, ainda dormiam de bruços.

Por outro lado, caso a vontade fosse de ter um filho, o ideal era despir-se sob a luz da Lua Nova, de modo que a barriga da mulher pudesse crescer juntamente com a Lua.


2 – Mercúrio

Na China, a substância química – que é extremamente tóxica – era uma espécie de iguaria anticoncepcional. Para funcionar, a mulher precisava de misturar o mercúrio com um pouco de óleo e beber essa “vitamina” de estômago vazio.

Extremamente tóxico, o mercúrio pode provocar danos sérios quando ingerido, ainda para mais em altas doses. Era comum, então, que as mulheres que recorriam a esse tipo de método – bizarro – acabassem por ficar inférteis. Talvez venha daí a crença de que a substância era um anticoncepcional.


3 – Óleos

Na Grécia Antiga o melhor “espermicida” possível era feito com óleo de cedro e azeite de oliva. O método foi ensinado por Aristóteles, aliás. A crença era a de que o azeite de oliva diminuía a mobilidade dos espermatozoides – depois do sexo, a mulher “limpava-se” com essa mistura e, dessa maneira, acreditava estar livre de uma possível gravidez.

Algumas pessoas ainda utilizam o azeite de oliva como lubrificante natural. A dica aqui é nunca usar esse azeite ou qualquer outro azeite ou óleo com o preservativo, pois afeta a longevidade do preservativo o que pode fazer com que se destrua com maior facilidade.


4 – Mel

As mulheres egípcias introduziam mel nas vaginas antes de uma relação sexual. A ideia base era a de que o mel, quando chegasse ao colo do útero, impediria que os espermatozoides se aproximassem. O mel era “batizado” com outros ingredientes por aquelas mais precavidas: bicabornato de sódio e fezes de crocodilo.

Tirando esses dois últimos elementos, o mel ainda é utilizado como um método contraceptivo natural em algumas partes do mundo, mas apenas quando em conjunto com um diafragma, que é inserido no canal vaginal antes da relação – pode ficar lá por até 48 horas.

O uso do diafragma não é totalmente seguro, mas pode impedir que os espermatozoides cheguem até o colo do útero. De qualquer forma, vale lembrar que, como todo método contraceptivo, o ideal é procurar orientação médica.


5 – Bexiga e intestino de animais

Eis um método antigo que prevenia não apenas a gestação como a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis. O problema é que esse método era, no mínimo, repugnante.

O primeiro registo de entranhas de animais utilizadas como preservativos é realmente antigo: 3000 a.C. Na Ilíada, de Homero, o rei Minos ejaculava serpentes e escorpiões e, para evitar matar a sua esposa, Minos inseria uma bexiga de cabra no canal vaginal da sua amada sempre antes do ato sexual.

Já entre os romanos antigos esse método era ainda mais popular, e a intenção aqui era principalmente evitar a transmissão de doenças venéreas. Estes “preservativos” eram feitas de bexiga e do intestino de cabras e ovelhas.


6 – Urina de lobo

A Idade Média e suas barbaridades… Nessa época, acreditava-se que tudo o que precisava de ser feito para evitar uma gravidez era o seguinte: depois do sexo, a mulher deveria sair à procura de um local onde um lobo tivesse urinado recentemente. Lá, ela deveria urinar e pronto, estava tudo resolvido.

Outro método bastante comum aconselhava as mulheres a deambular em torno de uma loba grávida que tenha urinado enquanto recitava algumas palavras que evitavam a gravidez.


7 – Desinfetante

No início do século passado os métodos contraceptivos eram proibidos nos EUA, então muitas mulheres – incentivadas por campanhas publicitárias, inclusive – recorriam ao Lysol, que nada mais é do que um desinfetante.

O produto era popular entre mulheres casadas que não queriam engravidar, e todos acreditavam que era seguro e eficiente utilizar o produto para higiene íntima também. Em 1911 havia pelo menos 193 casos conhecidos de intoxicação devido ao uso íntimo do Lysol e cinco mortes registadas.

Fonte: Curiosityflux (Métodos anticoncepcionais ridículos que foram usados ao longo da história)

Leia neste BLOG tudo sobre Métodos Contraceptivos:
https://bibliotecaicfuc.blogspot.com.br/search/label/Anticoncep%C3%A7%C3%A3o

sexta-feira, 8 de julho de 2016

DST





Manual de Bolso das Doenças
 Sexualmente Transmissíveis

As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) estão entre os problemas de saúde pública mais comuns em todo o mundo, com uma estimativa de 340 milhões de casos novos por ano (OMS, 2001). É sabido que as DST facilitam a transmissão do HIV, por isso passaram a ter redobrada importância nos últimos anos, principalmente no que se refere à vigilância epidemiológica, à capacitação de profissionais para a atenção adequada e à disponibilidade de medicamentos. Tradicionalmente, os esforços para o controle das DST tem se voltado para o diagnóstico e tratamento no âmbito clínico. No entanto, para obter um maior impacto sobre a população, é necessário implementar atividades preventivas, identificar e tratar os casos o mais precocemente possível. 

Para ler o Manual, acesse:  

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Herpes genital



Herpes
Herpes genital

Transmitido pela relação sexual com uma pessoa infectada, o vírus do herpes causa pequenas bolhas e lesões dolorosas na região genital masculina e feminina.

As feridas podem acompanhar ardor, coceira, dor ao urinar e mesmo febre, e os sintomas podem reaparecer ou se prolongar quando a imunidade está baixa.
"O herpes não tem cura. A partir do momento que você tem uma infecção, você ter vários episódios ao longo da vida. A única forma de prevenção é o preservativo", ressalta a infectologista Brenda Hoagland, da Fiocruz.

Fontewww.aids.gov.br

Autocuidado

- - - - - - - - - - - - - - - - - - Saiba mais sobre o assunto:



Manual de Controle das 
Doenças Sexualmente Transmissíveis
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd08_13.pdf


Doenças Sexualmente Transmissíveis 
DST

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Saúde do trabalhador

Inteligência Competitiva Empresas: Saúde dos funcionários pode passar a fazer parte do balanço das empresas
A IBM afirma que há tempos adota uma abordagem baseada em evidências e dados sobre o bem-estar dos funcionários.

As empresas podem incluir algo novo em seus relatórios anuais: uma classificação referente à saúde de seus funcionários.

Um grupo de empresas como a International Business Machines Corp. (IBM), PepsiCo Inc. e Johnson & Johnson estão analisando como divulgar publicamente — e calcular — a saúde de sua força de trabalho. Tais classificações dariam aos acionistas, diretores corporativos, gestores e consumidores informações sobre o comprometimento das companhias em melhorar a saúde dos seus trabalhadores e indicariam se tais esforços estão dando resultado.

Doenças crônicas, tabagismo e obesidade podem elevar os custos médicos das empresas, mas um crescente número de pesquisas sugere que elas também podem afetar a produtividade e o desempenho.

Para ler toda matéria, acesse este site:
https://inteligenciacompetitivaalfredopassos.wordpress.com/2016/01/30/saude-dos-funcionarios-pode-passar-a-fazer-parte-do-balanco-das-empresas/

Saúde do trabalhador, Trabalhador, Trabalho, 

terça-feira, 5 de julho de 2016

Diabetes mito ou verdade

Imagem: Fotolia
Diabetes: Mito x Verdade

Diabetes é causado por comer muito açúcar: verdade ou mito?

MITO: O diabetes é uma condição em que seu corpo não processa adequadamente os alimentos. Isto ocorre devido à incapacidade do corpo em usar a insulina eficazmente ou devido à produção reduzida/ausente de insulina. Comer açúcar não causa diabetes, entretanto, comer muito açúcar pode aumentar seu peso corporal e seu risco de desenvolver diabetes, particularmente, o diabetes tipo 2.

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Exame de sangue


  EXAMES 
  ** DE **
  SANGUE



Veja abaixo o que significa cada um dos exames de sangue:

Colesterol Total
O colesterol é um composto químico essencial à vida. É produzido pelo fígado na maior parte que o organismo necessita, com o restante adquirido através dos alimentos ingeridos. Tanto as taxas de colesterol muito altas quanto as muito baixas são perigosas à saúde.

LDL- colesterol
O LDL-colesterol (o “mau colesterol”) fixa-se nas paredes das artérias quando em excesso no organismo, entupindo-as, ocasionando os ataques cardíacos ou infartos. Pode ser calculado segundo a fórmula abaixo.

LDL = (colesterol total – HDL) – triglicerídeos/5

 HDL- colesterol
O HDL-colesterol (o “bom colesterol”) faz o papel contrário, extraindo o colesterol das paredes das artérias, devolvendo-o ao fígado para ser eliminado. O fumo diminui os níveis de HDL, enquanto o exercício físico aumenta.



Triglicerídeos
Os triglicerídeos são a principal gordura originada da alimentação, mas podem ser produzidos pelo corpo. A ingestão de gordura, doces e álcool pode elevar os triglicerídeos.

Insulina
A insulina é produzida no pâncreas pelas chamadas células beta. A função principal da insulina é promover a entrada de glicose nas células do organismo, para ser aproveitada como combustível para as diversas atividades do corpo. A falta de insulina ou um defeito na sua ação resulta em acúmulo de glicose no sangue, podendo levar ao diabetes.

Glicose
A glicose é um açúcar que surge da digestão dos carboidratos contidos em diversos alimentos, principalmente, pães, massas, bolos, doces e refrigerantes. A hiperglicemia é o aumento excessivo da glicose no sangue. O diabetes surge quando a hiperglicemia é intensa e mantida, causando lesões na circulação sanguínea e com isto prejudicando o funcionamento do coração, rins, olhos e nervos. A hipoglicemia é o baixo nível de glicose no sangue, podendo causar sonolência, transpiração excessiva, tremores e dor de cabeça. Surge principalmente pela falta de ingestão de alimentos por períodos prolongados. Também pode ser causada pelo excesso de álcool, por alguns medicamentos e por doenças.

Hemoglobina Glicada
A hemoglobina glicada é uma porção da hemoglobina presente nas hemácias (glóbulos vermelhos do sangue) que se liga permanentemente à glicose. Com isto ela pode indicar a glicose média de uma pessoa nos 2-3 meses anteriores ao exame.

Esses dados se aplicam para adolescentes de 10-19 anos

Fonte: Erica Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes. Disponível em:   http://www.erica.ufrj.br/exame#

Pé diabético


Manual do Pé Diabético - Estratégias para o cuidado da Pessoa com Doença Crônica
Brasil. Ministério da Saúde.

RESUMO:

O Pé Diabético está entre as complicações mais frequentes do Diabetes Mellitus (DM) e suas consequências podem ser dramáticas para a vida do indivíduo, desde feridas crônicas e infecções até amputações de membros inferiores. Neste Manual, serão abordados: a relevância do cuidado com os pés para a pessoa com DM, as ações preventivas e educativas que devem ser associadas ao exame periódico, a rotina recomendada para avaliação dos pés e os tratamentos recomendados para as principais alterações do exame.

Para acessar o conteúdo:
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/manual_do_pe_diabetico.pdf




Pé diabético: os diabéticos têm um bom motivo para cuidar dos pés: curtir a vida
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Assistência à Saúde. Coordenação de Doenças Crônico Degenerativas.
Cartaz
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/cartazes/diabetes/ca0224g.jpg






A síndrome do pé diabético, fisiopatologia e aspectos práticos
Capítulo 05
Dra. Maria Cândida Ribeiro Parisi
https://www.diabetes.org.br/ebook/component/k2/item/42-a-sindrome-do-pe-diabetico-fisiopatologia-e-aspectos-praticos

Osteomielite em pé diabético - Capítulo 06
Dra. Geísa Maria Campos de Macedo
https://www.diabetes.org.br/ebook/component/k2/item/44-osteomielite-em-pe-diabetico




Protocolos de Enfermagem na atenção primária á saúde
Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro / Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro
http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/4446958/4111921/enfermagem.pdf

domingo, 3 de julho de 2016

Projeto Erica




O ERICA foi um estudo que foi às escolas para pesquisar a alimentação, o peso, 
os hábitos e as atividades dos adolescentes.

O ERICA é um estudo multicêntrico nacional que tem por objetivo conhecer a proporção de adolescentes com diabetes mellitus e obesidade, assim como traçar o perfil dos fatores de risco para doenças cardiovasculares (como níveis de lipídios e pressão arterial, entre outros) e de marcadores de resistência à insulina e inflamatórios nessa população. Para isso foram avaliadas as condições de saúde de cerca de 75 mil estudantes entre 12 e 17 anos, de 1.247 escolas brasileiras, públicas e particulares, distribuídas pelas 122 cidades participantes – incluindo todas as capitais.
Autocuidado

Fonte: Projeto Erica
Para saber mais acesse: erica.ufrj.br

sábado, 2 de julho de 2016

O homem das cavernas e a mulher telepata

Ele se recolhe e se isola; ela tenta compensar o déficit de palavras adivinhando o que seu parceiro quer dizer 
Imagem do site: odia.ig


Por: Christian Ingo Lenz Dunker

Psicanalistas e psicólogos que atendem casais ou que se dedicam a mitigar o sofrimento conjugal estão acostumados a enfrentar aquela situação na qual um se retira silenciosamente da discussão, ainda que permaneça de corpo presente, e o outro desliza suas queixas e demandas para uma espécie de monólogo sermonístico, por meio da qual suas razões são continuamente reforçadas e autoconfirmadas. Esse circuito discursivo dá origem a dois tipos subclínicos em ascensão na cultura contemporânea da judicialização das narrativas de sofrimento: o homem das cavernas e a mulher telepata.

O homem das cavernas caracteriza-se pelo recolhimento e isolamento, particularmente diante de uma decisão ou escolha difícil. Como se ele tivesse que ter a resposta completa e acabada do problema, antes de apresentá-la para seu parceiro ou parceira. Tudo se passa como se ele se recolhesse ao gabinete para meditar e saísse de lá apenas com o comunicado oficial em mãos. Ele sofre, portanto, com a dificuldade de enfrentar a contingência conversacional, na qual motivos, causas e razões são compartilhados com o interlocutor diante de uma troca cuja conclusão não está prédefinida. 

A mulher telepata tipicamente tenta compensar esse déficit de palavras e manifestações, adivinhando o que seu parceiro quer dizer.
Ela coloca palavras e antecipa juízos, caminhando da convicção constituída sobre quem é o outro e o que ele quer, para uma espécie de narração imaginária sobre o conteúdo mental de seu interlocutor. Ela sofre, portanto, com a impossibilidade de situar-se na conversa uma vez que seu interlocutor fechou-se em si mesmo. Isso dificulta a construção comum de um horizonte para a conversa, que redunda na tentação da telepatia, trazendo para a fala palavras e ilações que efetivamente não foram ditas, ou foram pronunciadas em outros contextos. 

Assim posto, o tratamento para esse estereótipo parece simples. Trazer à luz o homem das cavernas, ainda que platonicamente ele prefira as sombras de seu próprio desejo ao excesso de luz da realidade do desejo do outro. Por outro lado, trata-se de reduzir a força dos raios telepáticos, ainda que para renunciar, dolorosamente, a toda a verdade sobre o desejo do outro. Verdade pela qual estamos possuídos e que nos protege do enunciado insuportável sobre o que desejamos, mais além do desejo do outro. Estamos falando de estereótipos, ou seja, do grego “estéreo typos” impressão sólida – ou, a partir de 1798, a placa móvel com a qual se imprime livros. Os estereótipos não são só imagens de pessoas, reduzidas a tipos imóveis, sobre os quais nossa telepatia pode operar livremente. Eles são também discursos estereotipados que nos fazem sofrer por sua monotonia e nos constrange a deixarmos nossa palavra plena dentro da caverna de si.

O casamento patológico entre a louca que fala sozinha com seu desejo, e o covarde silencioso que fala sozinho com seus pensamentos, é ainda um casamento. É uma maneira de fazer a relação sexual existir, de tentar emparceirar demandas e proporcionalizar os sexos. O “estere-óptico” discursivo da relação entre este homem e esta mulher, ainda que aliado de uma distribuição específica de poder, é uma maneira de localizar o conflito, de saber do que ele é feito, mas também de esquecer que ele é insolúvel, e de praticar este esquecimento a dois.  


Fonte: Scientific American Mente e Cérebro.
Junho de 2016. 
Acesse o site: http://www2.uol.com.br/vivermente/artigos/o_homem_das_cavernas_e_a_mulher_telepata.html

sexta-feira, 1 de julho de 2016



Revista Brasileira de Cancerologia
 
A Revista Brasileira de Cancerologia é publicada trimestralmente pelo Instituto Nacional de Câncer. 


http://www.inca.gov.br/rbc