domingo, 30 de abril de 2017

Vírus Zika no Brasil



Vírus Zika no Brasil:
a resposta do SUS 
Ministério da Saúde

Microcefalia




Para ler o livro acesse:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/virus_zika_brasil_resposta_sus.pdf

Educação a distância - Professor




EDUCAÇÃO 
DISTÂNCIA





A alfabetização tecnológica docente: uma ferramenta da educação
Alessandra de Abreu Corrêa
Educ. Matem. Pesq., São Paulo, v.18, n.2, p. 1057-1068  - 2016
https://revistas.pucsp.br/index.php/emp/article/viewFile/26073/pdf


A formação de Professores a distância como estratégia de expansão do ensino superior
Raquel Goulart Barreto
Educ. Soc., Campinas, v. 31, n. 113, p. 1299-1318, out.-dez. 2010
http://www.scielo.br/pdf/es/v31n113/13.pdf 

sábado, 29 de abril de 2017

Livro




A formação médica na Unifesp: excelência e compromisso social
Rosana Fiorini Puccini ; Lucia de Oliveira Sampaio; Nildo Alves Batista
São Paulo: Editora Unifesp, 2008. 312 p. I

Disponível pela Scielo Livros
http://static.scielo.org/scielobooks/q8g25/pdf/puccini-9788561673666.pdf

sexta-feira, 28 de abril de 2017

Balanço hídrico

Balanço hídrico - paciente
Imagem: enfermagemintensiiva.blogspot.com.br
Balanço hídrico - BH

Registros de enfermagem no controle do balanço hídrico

Sh‚rida Karanini Paz de Oliveira et al.

Rev enferm UFPE on line. 2011 maio.;5(3):553-59


O equilíbrio hídrico no ser humano é avaliado mediante monitorização rigorosa da ingestão e eliminação de líquidos diários. Para tanto, é realizado o balanço hídrico (BH), o qual é o registro de medidas acuradas de líquidos administrados por via oral e endovenosa; e de líquidos excretados por via urinária e gastrintestinal, devendo ser calculada a diferença. Quando essa proporção é divergente, sugere-se a presença de desequilíbrio hídrico.


O equilíbrio hidroeletrolítico é um processo dinâmico indispensável para a vida, para o qual há mecanismos de adaptação reguladores desse processo. Este depende da ingestão e eliminação de líquidos, da distribuição no organismo e da regulação das funções renais e pulmonares.1


Ao avaliar o paciente e observar os sinais sugestivos de distúrbios hidroeletrolíticos, o enfermeiro deve conhecer as condições clínicas do paciente, os fatores de regulação dos líquidos, os desequilíbrios eletrolíticos, os distúrbios de volume e as possíveis complicações, visando realizar a assistência de enfermagem conforme as reais necessidades do paciente.1


A realização desse estudo é relevante, uma vez que o BH é um procedimento simples e fácil e de grande importância para a avaliação e cuidados do paciente, contudo é pouco valorizado pelos profissionais.


O balanço hídrico é visto por alguns profissionais de enfermagem, e até mesmo por alguns estudantes, como um procedimento de pouca importância. Assim, observa-se, que o registro da ingestão e eliminação hídrica é realizado de forma mecânica, de modo que seu resultado não influencia no plano de cuidados de enfermagem estabelecido para o paciente.


Contudo, sabe-se que a realização do balanço hídrico é fundamental para o acompanhamento do paciente cardiopata hospitalizado em estado crítico. Desse modo, o objetivo do estudo foi analisar os registros de enfermagem realizados no balanço hídrico dos pacientes hospitalizados.


Ficou interessado? Acesse:

http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/download/601/1850

Leia mais sobre o assunto:

Avaliação dos registros de enfermagem no balanço hídrico de pacientes em unidade de terapia intensiva
http://www.ojs.ufpi.br/index.php/reufpi/article/download/2092/pdf

Metodologias ativas como estratégia na formação acadêmica: balanço hídrico em Unidade de Terapia Intensiva

quinta-feira, 27 de abril de 2017

Suicídio

como falar sobre
o ato sem promovê-lo


BBC Brasil - por Lais Modelli

As buscas pela palavra "suicídio" no Google aumentaram 100% no Brasil na terceira semana de abril, na comparação com o mesmo período de 2015. A empresa também registrou aumento repentino na procura por expressões como "suicídio indolor" e "suicídio rápido".

Neste mesmo mês, que marcou o lançamento no país da série 13 Reasons Why - produção da Netflix sobre uma adolescente que registra em áudio os motivos que a levaram a se suicidar -, houve um boom nas buscas por imagens relacionadas a suicídio.

Abril também trouxe notícias sobre suicídios consumados e tentados em diferentes Estados do país, como Paraná, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Paraíba. Em alguns casos, a polícia investiga possível relação com um jogo virtual chamado Baleia Azul, que estaria induzindo adolescentes a automutilações e ao suicídio.
Os casos reacenderam a discussão sobre como tratar temas polêmicos sem incentivar imitações no mundo real, o chamado "efeito Werther", referência a um livro do século 18 que desencadeou uma onda de suicídios na Europa.

Falar sem promover

Para a psicóloga Karen Scavacini, coordenadora do Instituto Vita Alere de Prevenção e Posvenção do Suicídio, não falar sobre suicídio pode ter um efeito tão devastador quanto falar de maneira inadequada.

"Quanto maior o silêncio e segredo em torno de um assunto tabu, pior para quem lida com ele. Poder falar e contar a história pode ter um efeito curativo em quem lê e em quem escreve", defende Karen.

Autora de Mentes Depressivas - As Três Dimensões da Doença do Século (editora Globo), a psiquiatra Ana Beatriz Silva menciona a onda de suicídios atribuída ao lançamento do livro Os Sofrimentos do Jovem Werther, obra de Goethe de 1774 em que o protagonista se mata após um amor não correspondido.

Como reação, o livro foi recolhido e proibiu-se a discussão sobre o suicídio por acreditar que seria algo que incitasse a prática.

"Estima-se que 90% dos suicídios poderiam ser prevenidos. Isso faz pensar que esse preconceito histórico em falar sobre suicídio não ajudou a prevenir essas mortes", diz Silva, citando estimativa da Organização Mundial de Saúde (OMS).




Acesse: http://www.bbc.com/portuguese/geral-39714347

segunda-feira, 24 de abril de 2017

Unir PDFs




Ferramentas úteis para trabalhar com arquivos PDF
Você pode transformar o pdf em word, jpg, etc. 

Unir PDFs

Se você optar por gerar as capas em PDF, para entrega do trabalho precisa unir Capa + Trabalho + Contracapa.


Para unir arquivos PDF, use esse serviço on-line gratuito: 
http://pdfjoiner.com/pt/

quarta-feira, 19 de abril de 2017

EAD: estado da arte



EAD: estado da arte


O Livros "EAD: estado da arte", volumes 1 e 2 estão disponíveis gratuitamente para download pela Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED).


Entre nestes sites: 





Educação a Distância:
O Estado da Arte
Volume 1 
http://www.abed.org.br/arquivos/Estado_da_Arte_1.pdf 











Educação a Distância:
O Estado da Arte
Volume 2
http://www.abed.org.br/arquivos/Estado_da_Arte_2.pdf 

segunda-feira, 17 de abril de 2017

Feira de Saúde Coletiva

Feira de Saúde Coletiva
Professora Gisele Gomes
Turma 67

Foto enviada pela Funcionária da Biblioteca

Foto enviada pela Funcionária da Biblioteca

Foto enviada pela Funcionária da Biblioteca
Saúde Pública  Escola do Cardiologia 

domingo, 16 de abril de 2017

Feliz Páscoa

Desejamos a todos os Alunos, Colegas, Amigos,
Colaboradores, Usuários da Biblioteca uma
 FELIZ PÁSCOA!


Biblioteca Carlos Fagundes de Mello
Instituto de Cardiologia

sábado, 15 de abril de 2017

Gripe ou Influenza sazonal




1. O que é gripe ou Influenza Sazonal?
A Influenza, também conhecida como Gripe, é uma infecção do sistema respiratório cuja principal complicação são as pneumonias, responsáveis por um grande número de internações hospitalares no país.

2. Qual o microrganismo envolvido?
É o vírus Influenza. Existem 3 tipos de vírus influenza: A, B e C. O vírus influenza C causa, apenas, infecções respiratórias brandas, não possui impacto na saúde pública e não está relacionado com epidemias. Os vírus influenza A e B são responsáveis por epidemias sazonais, sendo o vírus influenza A responsável pelas grandes pandemias. Dentre os subtipos de vírus influenza A, os subtipos A(H1N1)pdm09 e A(H3N2) circulam atualmente em humanos.

3. Quais os sintomas?
A Gripe, ou Influenza sazonal, inicia-se em geral com febre alta, seguida de dor muscular, dor de garganta, dor de cabeça, coriza e tosse seca. A febre é o sintoma mais importante e dura em torno de três dias. Os sintomas respiratórios, como tosse, tornam-se mais evidentes com a progressão da doença e mantêm-se em geral de três a cinco dias após o desaparecimento da febre. Alguns casos apresentam complicações graves, como pneumonia, necessitando de internação hospitalar. Devido aos sintomas em comum, pode ser confundida com outras viroses respiratórias causadoras de resfriado.

4. Como se transmite?
A Influenza pode ser transmitida de forma direta por meio das secreções das vias respiratórias de uma pessoa contaminada ao espirrar, ao tossir ou ao falar, ou por meio indireto pelas mãos, que após contato com superfícies recentemente contaminadas por secreções respiratórias de um indivíduo infectado, podem carrear o vírus diretamente para a boca, nariz e olhos. Não há diferença de transmissão entre os tipos de influenza sazonal.

5. Por quanto tempo os vírus influenza podem permanecer em uma superfície?
Sabemos que alguns vírus ou bactérias vivem por 2 a 8 horas em superfícies. Lavar as mãos com frequência ajuda a reduzir as chances de se contaminar a partir dessas superfícies.

Para continuar lendo sobre o assunto, acesse:
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/perguntas-e-respostas-influenza

Fonte: Ministério da Saúde

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Comunicação

Tipos de Comunicação


Comunicação Verbal:é aquela que utiliza palavras. Inclui o falar, ler, escrever.

A capacidade de comunicar-se pode ser afetada por:
-      pela falta de atenção
-      pela compatibilidade da linguagem
-      por habilidades verbais
-      pela acuidade visual e auditiva
-      por funções motoras que envolvem garganta, língua e dentes
-      por ruídos e atividades que distraiam
-      por atitudes interpessoais
-      pelo grau de alfabetização
-      por semelhanças culturais-



    Comunicação não-verbal: é a troca de informações sem o uso de palavras. É aquilo que não é dito. Uma pessoa exerce menos controle sobre a comunicação não-verbal do que sobre a verbal. 
    Tipos:

    • Cinestesia: linguagem corporal ou aquela técnicas não verbais coletivas como: expressões faciais, postura, gestos e movimentos corporais. Ainda pode se acrescentar: estilo de vestir, uso de acessórios que afetam também o contexto da comunicação.
    • Paralinguagem: sons emitidos pela boca que não constituem palavras, embora comuniquem uma mensagem. Ex. Suspiro, estalar de língua, assobiar, inflexões de voz, o volume, a altura e a velocidade. Chorar, rir e gemer.
    • Proxemia: é o uso e a relação do espaço para a comunicação. A compreensão da amplitude da zona de bem-estar de alguém auxilia o enfermeiro a perceber a maneira como a relação espacial afeta a comunicação não-verbal.
    • Toque: é o estímulo táctil, feito com o objetivo de contato pessoal com outra pessoa ou com objeto. Durante os cuidados com o paciente, o toque pode ser associado à tarefa ou ao afetivo, ou às duas situações. O toque associado à tarefa envolve o contato pessoal necessário durante os procedimentos de enfermagem. O toque afetivo é utilizado para demonstrar preocupação ou afetividade, deve ser utilizado com cautela, mesmo que sua intenção seja a de comunicar preocupação e apoio (TIMBY, 2001). 



    Fonte: Comunicação e relações humanas no trabalho de Enfermagem
    Profª Drª Beatriz F. Farah


    Ficou interessado (a) e deseja ler mais sobre Comunicação?
    Acesse:

    Gerência do cuidado de enfermagem em cenários hospitalares: a construção de um conceito
    Barbara Pompeu Christovam, Isaura Setenta Porto, Denise Cristina de Oliveira
    Rev Esc Enferm USP 2012; 46(3):734-41

    Comunicação gerencial na enfermagem hospitalar: dificuldades e estratégias para
    superá-las – estudo descritivo
    José Luís Guedes dos Santos
    Braz J Nurs 2012 Aug 11(2):392-407.

    Comunicação da equipe de enfermagem e a relação com a gerência nas instituições de saúde
    Maria Cláudia dos Santos, Andrea Bernardes
    Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre (RS) 2010 jun;31(2):359-66

    A Importância da Comunicação Não Verbal
    Site: Nós quatro da Comunicação

    quarta-feira, 12 de abril de 2017

    Teste ergométrico


    CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO PARA REALIZAÇÃO DE TESTE ERGOMÉTRICO
    Padrão orientado pelo Departamento de Ergometria, Cardiologia Nuclear, Cardiologia do Esporte e Reabilitação Cardíaca da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC/DERC)

    terça-feira, 11 de abril de 2017

    Missa Semana Santa

    Oração do Dr. Marne, Diretor Presidente da FUC, durante missa em homenagem a Semana Santa, celebrada por Vossa Excelência Reverendíssima Dom Adilson Busin, Arcebispo auxiliar de Porto Alegre. Em 11 de abril de 2017.
    Dr. Ivo Nesralla  

    INSTITUTO DE CARDIOLOGIA BIBLIOTECA CARLOS FAGUNDES DE MELLO


    Leia também:
    https://bibliotecaicfuc.blogspot.com.br/search/label/Dr.%20Ivo%20Nesralla

    segunda-feira, 10 de abril de 2017

    Transporte de pacientes


    Define tipos de veículos destinados ao APH-móvel, estabelecendo estruturas mínimas para cada tipo, sendo os seguintes tipos previstos:


    - Ambulância tipo A: destinada ao transporte de pacientes sem risco de vida, remoções simples e caráter eletivo. Tripulação mínima: 01 motorista e 01 Técnico/Auxiliar de Enfermagem;

    - Ambulância Tipo B: destinada ao suporte básico, transporte inter-hospitalar de pacientes com risco de vida, sem necessidade de intervenção médica local. Tripulação mínima: 01 motorista e 01 Técnico/Auxiliar de Enfermagem;

    - Ambulância Tipo C: destinada ao Resgate, atendimento de vítimas de acidentes, com equipamentos de salvamento onde for necessário. Tripulação mínima: 01 motorista e 02 militares com capacitação para salvamento e suporte básico de vida;

    - Ambulância Tipo D: destinada ao suporte avançado, atendimento e transporte de pacientes de alto risco de vida (tipo UTI). Tripulação mínima: 01 motorista, 01 Médico e 01 Enfermeiro;

    - Aeronave de Transporte Médico: destinada ao transporte inter-hospitalar de pacientes e atendimento de resgate. Tripulação mínima: piloto, Médico e Enfermeiro;

    - Embarcação de Transporte Médico: destinado ao transporte marítimo ou fluvial. Tripulação mínima : condutor, Técnico/Auxiliar (em suporte básico) ou Médico/Enfermeiro (em suporte avançado).

    Fonte:Coren-SP
    Portaria 2048 de 2002 Leis e Decretos
    Acesse:   http://www.coren-sp.gov.br/node/30740

    Leia mais sobre este assunto neste BLOG:

    Transporte de pacientes
    https://bibliotecaicfuc.blogspot.com.br/search/label/Transporte%20de%20pacientes
    Acidente  Emergência Transporte de acidentados Transporte de pacientes Urgência


    domingo, 9 de abril de 2017

    sábado, 8 de abril de 2017

    terça-feira, 4 de abril de 2017

    10 Coisas que Você Precisa Saber Sobre Obesidade

    10 Coisas que Você Precisa Saber Sobre Obesidade

    Matéria originalmente publicada no site da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia



    A obesidade é uma doença crônica, que afeta um número elevado de pessoas por todo o mundo. Porém, opção por uma rotina alimentar saudável e a prática de exercícios físicos podem contribuir com a prevenção e tratamento. 


    Confira abaixo as 10 Coisas que Você Precisa Saber sobre a Obesidade:



    1 - A obesidade é caracterizada pelo acúmulo de gordura corporal e pode acarretar graves problemas de saúde e levar até à morte. Segundo dados do IBGE, o Brasil tem cerca de 27 milhões de pessoas consideradas obesas. Somando o total de indivíduos acima do peso, o montante chega a quase 75 milhões.

    2- A obesidade é diagnosticada através do cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC). Ele é feito da seguinte forma: divide-se o peso (em Kg) do paciente pela sua altura (em metros) elevada ao quadrado. De acordo com o padrão utilizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), quando o resultado fica entre 18,5 e 24,9 kg/m2, o peso é considerado normal. Entre 25,0 e 29,9 kg/m2, sobrepeso, e acima deste valor, a pessoa é considerada obesa.

    3- Conforme a magnitude do excesso de peso pode-se, de acordo co o IMC, classificar o grau de obesidade do paciente em: obesidade leve (classe 1 – IMC 30 a 34,9 kg/m2), moderada (classe 2 - IMC 35 a 39,9 kg/m2) e grave ou mórbida (classe 3 - IMC ≥ 40 kg/m2). Essa classificação é importante na escolha do tipo de tratamento, quando deve ser clínico ou cirúrgico.

    4- A obesidade é fator de risco para uma série de doenças. O obeso tem mais propensão a desenvolver problemas como hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, além de problemas físicos como artrose, pedra na vesícula, artrite, cansaço, refluxo esofágico, tumores de intestino e de vesícula.

    5- A obesidade pode, também, mexer com fatores psicológicos, acarretando diminuição da autoestima e depressão.

    6- São muitas as causas da obesidade. Em uma pessoa geneticamente predisposta, os maus hábitos alimentares e sedentarismo precipitarão o desenvolvimento da obesidade. Algumas disfunções endócrinas também podem levar ao desenvolvimento da obesidade. Por isso, na hora de pensar em perder peso, procure um especialista.

    7- Para o tratamento da obesidade, médicos podem usar fatores de risco e outras doenças para terem a noção da gravidade da situação do paciente. Por exemplo, apnéia do sono, diabetes mellitus tipo 2 e arteriosclerose são doenças que indicam a necessidade de uso de medicamentos da obesidade já em pacientes com sobrepeso (IMC 25 - 29,9 kg/m2).

    8- A Lei 11.721/2008 determina que o 11 de outubro é Dia Nacional de Prevenção da Obesidade. A data havia sido criada, há cerca de dez anos, pela Federação Latino-Americana de Obesidade, porém reconhecida, em 1999, pelo Governo Federal e instituída no Brasil, na época, com o nome de Dia Nacional de Combate à Obesidade. A World Obesity também adota o dia 11 de outubro como o dia mundial da obesidade.

    9- A prevenção contra a obesidade passa pela conscientização da importância da atividade física e da alimentação adequada. O estilo de vida sedentário, as refeições com poucos vegetais e frutas, além do excesso de alimentos ricos em gordura e açúcar precipitam o aumento do número pessoas obesas, em todas as faixas etárias, inclusive crianças.

    10 -Está comprovado que relacionamentos sociais e romances são menos frequentes entre obesos, já que eles saem menos de casa devido à diminuição da autoestima. Agora, uma vez existindo o relacionamento, a obesidade pode interferir no relacionamento sexual. Ela está relacionada à redução da testosterona, o que pode levar a redução de libido e a problemas de ereção nos homens. Já nas mulheres, existe uma redução dos níveis de hormônio feminino e aumento no nível dos masculinizantes. As mulheres podem apresentar aumento de pêlos, irregularidade menstrual e infertilidade. As chances de todos esses problemas se resolverem, com uma perda de peso na ordem de 10%, são bem grandes.

    Fonte: 
    Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Consultoria da Dra. Maria Edna de Melo, presidente do Departamento de Obesidade/ABESO - Gestão 2017/2018) 


    segunda-feira, 3 de abril de 2017

    domingo, 2 de abril de 2017

    Doenças cardiovasculares



    Doenças cardiovasculares: 
    sabe como prevenir?

    Ricardo Jorge
    Instituto Nacional de Saúde

    O controle dos fatores de risco é a melhor forma de prevenir as doenças cardiovasculares.

    Um fator de risco é uma condição que aumenta o risco cardiovascular, ou seja, aumenta a probabilidade de sofrer uma doença cardiovascular. Os fatores de risco podem ser divididos em duas grandes categorias: fatores de risco modificáveis e fatores de risco não modificáveis.





    Fatores de risco modificáveis
    • Açúcar elevado no sangue (diabetes)
    • Colesterol elevado (hipercolesterolemia)
    • Trigliceridos elevados (hipertrigliceridemia)
    • Pressão arterial elevada (hipertensão arterial)
    • Excesso de peso e obesidade
    • Hábito de fumar
    • Abuso de bebidas alcoólicas
    • Pouco exercício físico (sedentarismo)

    Fatores de risco não modificáveis
    • Idade
    • Sexo
    • Genética (inclui a história familiar de doenças cardiovasculares)


    Para ter acesso ao livro, entre neste link:
    https://www.sns.gov.pt/wp-content/uploads/2016/03/DoencasCardiovasculares.pdf