quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Cientistas lançam jogo de realidade virtual para detectar o Alzheimer

Imagem: eveningtimes.co.uk
Cientistas lançam jogo de realidade virtual para detectar o Alzheimer


Em meio a labirintos e monstros marinhos, os primeiros indícios da doença são coletados

RIO — A versão em realidade virtual do jogo "Sea Hero Quest", que permite a cientistas estudarem o mal de Alzheimer, foi disponibilizada para download nesta terça-feira. A ferramenta foi desenvolvida pela Deutsche Telekom, a organização beneficente britânica Alzheimer's Research UK e por pesquisadores do University College London e da Universidade de East Anglia.

O jogo pretende estimular o cérebro com uma série de tarefas que exigem capacidade de memorização e de orientação. Enquanto os participantes enfrentam labirintos, tentam evitar tiros e fogem de monstros marinhos, cientistas que estudam o mal de Alzheimer tentam coletar os indícios da doença.

Um dos primeiros sintomas do Alzheimer é a perda do senso de orientação, mas existem poucos dados que comparem as capacidades cognitivas em diferentes idades, uma lacuna que o jogo, catalogado como "o mais amplo estudo sobre a demência de toda a história", pretende preencher.

Quando uma pessoa joga durante dois minutos, os cientistas conseguem coletar a mesma quantidade de dados que exigiram quase cinco horas em um laboratório.

"Isto nos deu uma quantidade enorme de informação e realmente nos permitiu entender como homens e mulheres de diferentes idades navegam pelo jogo", disse à AFP David Reynolds, coordenador de pesquisas no instituto Alzheimer's Research UK.

Para jogar, os participantes têm que usar "diferentes partes de seu cérebro e elas são utilizadas de maneira distinta de acordo com os diferentes tipos de demência. Isto também nos permite vincular o que uma pessoa faz ao que acontece em seu cérebro", completou Reynolds.

Com a versão com tecnologia de realidade virtual os cientistas poderão obter ainda mais informações.

"Com esta tecnologia conseguimos detectar para onde a pessoa está olhando, assim como para onde está indo. Então nós sabemos se as pessoas estão perdidas e como se comportam nestas situações (...) Cada um destes experimentos nos ajuda a obter dados sobre orientação espacial", explicou à AFP Lauren Presser, um dos criadores do jogo.

No mundo, quase 50 milhões de pessoas sofrem demência e Alzheimer, segundo estimativas recentes. Até o ano de 2050 o número pode chegar a 132 milhões de pessoas.

Esse espectro de doenças não tem cura, mas os desenvolvedores do jogo esperam que, eventualmente, possa haver um diagnóstico e um tratamento mais prematuro. Reynolds disse que o jogo pode ser usado como uma forma de prevenção:

"Sabemos que manter nosso cérebro apto e ativo, assim como manter o corpo apto e ativo é algo bom e ajuda a reduzir o risco de demência ou desacelera sua progressão".

A versão para smartphones do jogo, lançada em 2016, já foi baixada três milhões de vezes em 193 países.

Fonte: O Globo

Dose de ataque

Dose de ataque


Dose de ataque, em farmacologia, refere-se a uma ou uma série de doses de medicamento aplicadas a um determinado início de tratamento que tem como função atingir de forma rápida a concentração-alvo. Muitos problemas de toxicidade podem ocorrer na administração de doses de ataque e também devido a meia-vida longa de alguns fármacos.[1] Doses de ataque são úteis para substâncias que são eliminadas de forma lenta do organismo. Esses medicamentos vão necessitar de uma dose baixa de manutenção, a fim de manter a quantidade do medicamento no organismo, mas isso significa que sem uma dose inicial elevada, levaria muito tempo para alcançar uma correta concentração

Fonte: Wikipédia




Manual de Diluição de Medicamentos Injetáveis

Ministério da Educação
Universidade Federal de Santa Maria
Hospital Universitário de Santa Maria
Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares


Acesse: 
http://linus.husm.ufsm.br/janela/manual-de-medicacao.pdf


Medicamento Administração de medicamentos Dose de ataque remédio
Este manual foi dividido em quatro categorias de medicamentos:

  • Medicamentos Controlados e Anestésicos;
  • Antimicrobianos;
  • Soluções de pequeno volume;
  • Medicamentos gerais.

terça-feira, 29 de agosto de 2017

Lítio: o papel do metal que iniciou a psicofarmacologia moderna

Lítio: o papel do metal que iniciou a psicofarmacologia moderna


O lítio é o tratamento padrão contra transtorno bipolar e já mostrou benefícios em outros problemas psiquiátricos e neurodegenerativos

Antes da descoberta do lítio como medicamento, os pacientes com transtorno bipolar, na maioria das vezes, tinham suas vidas devastadas, necessitavam de meses ou anos de hospitalização, com perda da produtividade e altas taxas de suicídio. Neste sentido, recentemente, fui gentilmente chamado pela diretora da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP (FMRP) para participar da missão de cooperação entre a Universidade de São Paulo e a Universidade de Aarhus na Dinamarca.

O uso do lítio na medicina

Já antes da viagem, meu colega, professor e psicofarmacologista Francisco Guimarães lembrou que os estudos seminais dos efeitos do lítio no tratamento do transtorno bipolar foram realizados justamente naquela Universidade na Escandinávia.

De fato, foi na segunda metade do século XX, que o psiquiatra dinamarquês Mogens Schou (1918-2005) e seus colegas confirmaram e expandiram as observações iniciais do uso do lítio realizadas pelo australiano John Cade (1912-1980), por meio de estudos sistemáticos e controlados.

Tratamento de transtorno bipolar

O professor Schou demonstrou que o uso deste composto era capaz não só de melhorar as crises de mania, mas também de prevenir a recorrência de novos episódios maníacos e de depressão, característicos do transtorno bipolar. A princípio, os achados de Schou tiveram enorme resistência dos psiquiatras britânicos, que inicialmente não acreditavam nas propriedades profiláticas do lítio.

Entretanto, o papel do lítio como estabilizador do humor foi consolidado após a sua aprovação em 1970 pelo FDA (U.S. Food and Drug Administration). Destaca-se que mesmo após tantos anos da comprovação de sua eficácia, a despeito do lançamento de novos estabilizadores de humor, o lítio permanece ainda hoje como o medicamento padrão no tratamento do transtorno bipolar.

Benefícios em outros transtornos mentais

Sabe-se que o impacto econômico do uso do lítio, apenas nos Estados Unidos, é de pelo menos 8 bilhões de dólares por ano. Além disso, outros importantes benefícios deste composto foram demonstrados, como a capacidade de prevenir suicídio e suas características profiláticas e neuroprotetoras.

Do mesmo modo, novas observações têm evidenciado que o lítio pode ter efeito preventivo de doenças neurodegenerativas, como Parkinson e Alzheimer. Neste sentido, um impressionante estudo populacional na Dinamarca, publicado recentemente, com mais de 800.000 indivíduos, verificou que a ingestão frequente de água com baixos níveis de lítio está associada com menor incidência de demência na população geral.

O papel de José Bonifácio na descoberta do mineral

A despeito de toda a importância do lítio, curiosamente foi justamente um ilustre brasileiro, José Bonifácio de Andrada e Silva ‒ um dos mentores da independência do Brasil ‒, quem teve um papel crucial na descoberta deste mineral. É pouco conhecido, porém, além de político abolicionista, poeta e diplomata, José Bonifácio foi também professor de geologia na Universidade de Coimbra, Portugal, sendo que, ao longo de dez anos, viajou pela Europa estudando a química de novos minerais.

Entre outros achados, em uma viagem à Suécia (de novo, a Escandinávia!), José Bonifácio descobriu, pela primeira vez (no ano de 1800), a petalita e o espodumênio, minerais muito ricos em lítio, nos quais posteriormente os químicos suecos conseguiram isolar o metal.

Ironicamente, por ser um elemento da natureza, o lítio não podia ser patenteado e por isso não tinha interesse comercial. Porém, este fato contribuiu para que este medicamento tenha se tornado um dos mais baratos no tratamento psiquiátrico. Assim, atualmente o lítio é listado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como um dos medicamentos essenciais, sendo que a sua introdução na psiquiatria proporcionou incalculáveis benefício a milhões de pessoas no mundo todo.

Fonte: Veja

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Varizes esofágicas


Varizes Esofágicas e Gástricas


Vasos sanguíneos dilatados no ESÔFAGO ou FUNDO DO ESTÔMAGO que desviam o sangue da circulação portal (SISTEMA PORTA) para a circulação venosa sistêmica. São observadas com frequência em indivíduos com HIPERTENSÃO PORTAL.
Fonte: BVS



Varizes esofágicas
World Gastroenterology Organisation Practice Guidelines (2015)
http://www.worldgastroenterology.org/UserFiles/file/guidelines/esophageal-varices-portuguese-2014.pdf


Tratamento da hemorragia digestiva alta por varizes esofágicas: conceitos atuais
COELHO, Fabricio Ferreira et al.
Arq Bras Cir Dig; 27(2): 138-144, Jul-Sep/2014
http://www.scielo.br/pdf/abcd/v27n2/pt_0102-6720-abcd-27-02-00138.pdf

Varizes esofágicas
Diário do Grande ABC
http://www.dgabc.com.br/Noticia/475754/varizes-esofagicas



Hemorragia digestiva: manejo fundamentado na  medicina baseada em evidências
José Roberto Alves , José Mauro da Silva Rodrigues

Tratamento Cirúrgico da Esquistossomose Mansoni
Álvaro Antônio Bandeira Ferraz e Edmundo Machado Ferraz

Tratamento endoscópico de varizes esofágicas em Pacientes cirróticos: ligadura elástica versus injeção de cianoacrilato
Marcus Melo Martins dos Santos


sábado, 26 de agosto de 2017

Café

CAFÉ

No início dos século XVII, exploradores trouxeram o café para a costa europeia. Quando a bebida foi introduzida à cidade de Veneza em 1615, membros locais do clero suplicaram ao Papa para condenar esta "Invenção amarga de Satã".
Ecycle





Se você gosta de café, leia:
Café: 10 diversos modos de saboreá-lo no mundo todo
Greenme

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Síndrome de Cogan

Síndrome de Cogan







Síndrome de Cogan
Saúde com dieta

Síndrome de Cogan: relato de caso
Fabricio Witzel de Medeiros et al.
Arq. Bras. Oftalmol. vol.68 no.6 São Paulo Nov./Dec. 2005

Síndrome de Cogan

Ceratite intersticial em paciente com Síndrome de Cogan
Relato de caso
Thiago Gonçalves dos Santos Martins et al.
Sociedade Brasileira de Oftalmologia

Síndrome de Cogan: achados oculares em um caso da forma atípica
Ana Karina Santiago de Medeiros Lima et al.
Arq Bras Oftalmol. 2006;69(6):937-40


Perspectivas da atuação fonoaudiológica diante do diagnóstico e prognóstico da surdocegueira 
Chiari, Brasília M. et al.
Distúrb. comun; 18(3): 371-382, dez. 2006. tab

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Saúde do Trabalhador

Saúde do Trabalhador




O termo Saúde do Trabalhador (ST) refere-se a um campo do saber que visa compreender as relações entre o trabalho e o processo saúde/doença. Nesse sentido, saúde e doença são considerados como processos dinâmicos, diretamente relacionados com os modos de desenvolvimento produtivo, em determinado momento histórico.  Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 45% da população mundial e cerca de 58% da população acima de 10 anos de idade faz parte da força de trabalho. E ainda, a base econômica e material das sociedades é sustentada pelo trabalho dessa população, que por outro lado, depende da sua capacidade de trabalho. Como área da Saúde Pública, a Saúde do Trabalhador tem como objetivo o desenvolvimento da atenção integral a saúde do trabalhador, com ênfase na vigilância, visando à promoção e a proteção da saúde dos trabalhadores e trabalhadoras e a redução da morbimortalidade decorrente dos modelos de desenvolvimento e dos processos produtivos.


Fonte: Portal da Saúde





Saúde do trabalhador: cadernos de Atenção Básica
http://saude.es.gov.br/Media/sesa/CEREST/site%20-%20caderno%20de%20aten%C3%A7%C3%A3o%20b%C3%A1sica.pdf











Política Nacional de Saúde do Trabalhador




Legislação básica em Saúde do Trabalhador
http://saude.to.gov.br/vigilancia-em-saude/ambiental-e-saude-do-trabalhador/saude-do-trabalhador/legislacao-basica-em-saude-do-trabalhador/









Cerest - Centro de Referência em Saúde do Trabalhador
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/116cerest.html










RENAST (Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador)
http://www.cerest.ce.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=668&Itemid=309








Manual de Gestão e Gerenciamento da Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador

http://renastonline.ensp.fiocruz.br/sites/default/files/007_ManualRenast07.pdf








Saúde do Trabalhador: O papel do Sistema Único da Saúde, do Ministério do Trabalho e do Ministério da Previdência e Assistência Social 
Rede Humaniza Sus
http://www.redehumanizasus.net/94493-saude-do-trabalhador








Lista de doenças relacionadas ao trabalho:
Portaria n.º 1.339/GM, de 18 de novembro de 1999
Ministério da Saúde
http://bvsms.saude.gov.br/ bvs/publicacoes/doencas_relacionadas_trabalho_2ed_p1.pdf





PORTARIA Nº 1.823, DE 23 DE AGOSTO DE 2012
Institui a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt1823_23_08_2012.html








Saúde do trabalhador: biossegurança
https://bibliotecaicfuc.blogspot.com.br/search/label/Biosseguran%C3%A7a









Humaniza SUS: Programa de formação em saúde do trabalhador
Ministério da Saúde
http://bvsms.saude.gov.br/ bvs/publicacoes/programa_formacao_saudetrabalhador.pdf








Humaniza SUS: Documento base para gestores e trabalhadores do SUS
Ministério da Saúde
http://bvsms.saude.gov.br/ bvs/publicacoes/humanizasus_documento_gestores_trabalhadores_sus.pdf








Síndrome de Burnout
https://bibliotecaicfuc.blogspot.com.br/ search/label/S%C3%ADndrome%20de%20Burnout








Saúde do Trabalhador
http://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=378:saude-do-trabalhador&Itemid=595


Ler/Dort
https://bibliotecaicfuc.blogspot.com.br/search/label/LER

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Cientistas criam bactéria 'ciborgue' que gera combustível verde a partir da luz do sol


Cientistas criam bactéria 'ciborgue' que gera combustível verde a partir da luz do sol


Cientistas criaram micro-organismos cobertos por semicondutores que, assim como as plantas, podem gerar energia a partir da luz do sol, dióxido de carbono e água, mas de forma muito mais eficiente.

As bactérias "ciborgues" produzem ácido acético, que pode ser transformado em combustível e em plástico.

Durante testes realizados em laboratório, a bactéria se provou muito mais eficiente em absorver energia do sol do que as plantas.

O estudo foi apresentado em um encontro da Sociedade Americana de Química (ACS, na sigla em inglês) em Washington, nos Estados Unidos.
Há muitos anos cientistas vinham tentando replicar artificialmente a fotossíntese.

Ciborgues

Na natureza, a clorofila é a chave para esse processo, ajudando as plantas a converter gás carbônico e água, usando a energia solar, em oxigênio e glicose.
Mas cientistas dizem que esse processo, embora funcione, é relativamente ineficiente.

Isso tem representado um grande problema para a maioria dos sistemas artificiais desenvolvidos até agora. O experimento busca aprimorar essa eficiência ao equipar a bactéria com "painéis solares".

Depois de estudarem a antiga literatura sobre a microbiologia, pesquisadores perceberam que algumas bactérias têm uma defesa natural contra cádmio, mercúrio ou chumbo, o que permite a esses micro-organismos transformar metais pesados em um sulfureto, caracterizado por um minúsculo semicondutor cristalino em suas superfícies.

"É ridiculamente simples, aproveitamos uma habilidade natural dessas bactérias que nunca foi examinada através das lentes dos microscópios", diz Kelsey Sakimoto, da Universidade de Harvard, em Massachusetts, nos Estados Unidos.
"Nós as cultivamos e introduzimos uma pequena quantidade de cádmio, e organicamente essas bactérias produzem cristais de sulfeto de cádmio que então se aglomeram no topo de seus corpos", acrescenta.

"Você as cultiva em um líquido e adiciona pequenas gotas de solução de cádmio. Após alguns dias, aparecem esses organismos fotossintéticos", explica Sakimoto.
"É tudo muito simples, é como uma alquimia."

Essas bactérias "encorpadas" produzem ácido acético, essencialmente vinagre, a partir do gás carbônico, água e luz. A eficiência do processo é de 80%, quatro vezes maior do que o nível de painéis solares comerciais e mais do que seis vezes o nível da clorofila.

Luz solar

Sakimoto diz acreditar que essas bactérias podem ser mais eficientes do que outras iniciativas de gerar combustível verde a partir de fontes biológicas.
Atualmente, outras técnicas de fotossíntese artificial exigem eletrodos sólidos e caros.
Já o processo que usa a bactéria "ciborgue" só exige vasos grandes cheios de líquido expostos ao sol - a partir daí, as bactérias se autorreplicam e se autorregeneram.

Trata-se, portanto, de uma tecnologia de baixo resíduo e que deve gerar mais resultados em áreas rurais ou em países em desenvolvimento.
As pesquisas foram realizadas na Universidade da Califórnia em Berkeley, no laboratório de Peidong Yang.

"O objetivo da pesquisa no meu laboratório é essencialmente 'superalimentar' bactérias não fotossintéticas ao fornecer a elas energia na forma de elétrons de semicondutores, como sulfureto de cádmio, que absorvem a luz de forma mais eficiente", diz Yang.

"Agora estamos buscando absorvedores de luz mais benignos do que o sulfureto de cádmio para fornecer à bactéria a energia que vem da luz", acrescenta.
Os pesquisadores dizem acreditar que o processo, embora constitua um passo novo e importante, pode não ser a tecnologia que prevalecerá.

"Há tantos sistemas surgindo e realmente só começamos a explorar as diferentes formas de combinar química e biologia", explica Sakimoto.
"Há uma possibilidade real de que há alguma tecnologia que vai surgir e melhorar nosso sistema", conclui.

Fonte: BBC


Os animais mais perigosos do mundo

Top 10 animais matadores de gente

Alguns animais são verdadeiros matadores de gente. Confira a lista dos animais mais temidos e perigosos do reino animal e pense: o que você faria se encontrasse um desses animais por ai?




Os animais mais perigosos do mundo:

1. Mosquito – Os mosquitos causam até 3 milhões de mortes por ano no mundo. Eles agem na propagação de doenças, como malária, febre amarela, dengue e vírus do Nilo Ocidental.

2. Tubarão – Os tubarões são verdadeiros matadores. O Tubarão Tigre e o Tubarão Branco são os mais temidos e perigosos.


3. Medusa – Estes animais têm tentáculos que podem paralisar um ser humano e provocar um ataque cardíaco. A Box Jellyfish é uma criatura muito venenosa. Sua picada pode matar um humano em poucos minutos.

4. Hipopótamo - Os hipopótamos são animais agressivos e são corredores rápidos. Eles também são muito perigosos para o ser humano.

5. Elefantes – O tamanho, o peso e as presas afiadas dos elefantes os tornam grandes matadores de gente.

6. Crocodilos - Os crocodilos são considerados predadores especializados. Eles sempre planejam seus ataques. Fique longe deles!

7. Felinos selvagens - Leões, tigres e jaguares são rápidos e possuem musculatura para abater sua presa com facilidade.


8. Escorpiões – Os escorpiões causam mais de 2000 mortes por ano. Eles são criaturas venenosas. Existem 150 espécies que podem ser mortais para o ser humano.

9. Cobras – As serpentes mortais vivem na África, Ásia e América do Norte. São mais de 450 espécies venenosas.

10. Ursos – Eles até são bonitinhos, mas os ursos também são fortes e rápidos. Os ursos só atacam os seres humanos quando sentem que seu território foi invadido. Se você encontrar um urso furioso, recue devagar.

Fonte: Site de Curiosidades

terça-feira, 22 de agosto de 2017

Porcos serão doadores de órgãos para humanos

Porcos serão doadores de órgãos para humanos, diz pesquisa
Para cientistas americanos em dois anos transplantes poderão ser feitos. Tecidos de porco já são usados em próteses de válvulas do coração




Uma notícia de esperança para milhares de pessoas na fila dos transplantes, principalmente para quem precisa de um rim. Uma pesquisa de uma universidade americana prevê que, em dois anos, os seres humanos vão receber órgãos de porcos de laboratório.

Os primeiros testes começaram com macacos, nos Estados Unidos, há 50 anos. Cientistas tentaram transplantar rins, fígado e coração de chimpanzés em humanos. Mas nunca deu certo.

O mapeamento do DNA e as novas ferramentas da engenharia genética levaram à escolha de outro candidato a doador: o porco. Tecidos do animal já são usados em próteses que substituem válvulas do coração.

“Os porcos têm mais filhotes e mais rápido. Uma gestação de cerca de 114 dias. Nós somos capazes de modificar geneticamente os porcos. Além disso eles crescem rápido”, explica Joseph Sector, cirurgião da Universidade do Alabama.

No Brasil, o doutor Joseph Tector deu uma palestra sobre o trabalho dele na Universidade do Alabama, em Birmingham. Ele comanda uma equipe que modifica os genes de porcos para que os animais possam doar órgãos.

Os cientistas usam a fertilização in vitro e manipulam o DNA do ovo fecundado antes que ele se transforme em embrião. Eles retiram a parte da cadeia genética responsável pela produção de enzimas e proteínas que causam rejeição em humanos.

Nos Estados Unidos, mil pacientes que precisam de um rim já fizeram testes de sangue para saber se podiam fazer o transplante; 30% não rejeitaram as células dos porcos geneticamente modificados.

A técnica ainda depende do aval das autoridades de saúde dos Estados Unidos, mas o doutor Tector calcula que os transplantes com rins de porcos podem começar daqui a dois anos. Os primeiros beneficiados serão os pacientes com mais de 65 anos e aqueles com mais dificuldades para encontrar um doador compatível.

Na fila das pessoas que aguardam um doador para conseguir fazer um transplante no Brasil, a maior lista é a dos pacientes que precisam de um novo rim. Essa espera costuma ser mais longa e mais dolorosa para as crianças.

A Maria Fernanda faz parte do grupo de 361 pacientes com menos de 18 anos que precisam de um novo rim. Ela começou a fazer diálise com apenas 14 dias de vida. “Toda noite, são dez horas de diálise toda noite. É um castigo”, diz Valquíria Freires, mãe de Maria Fernanda.

A médica que cuida da Maria Eduarda torce para que as pesquisas com porcos tenham sucesso. “O rim do porco é muito parecido com o rim humano. Então muitos trabalhos da parte renal você faz usando o rim do porco, porque ele é muito semelhante”, explica a nefrologista pediátrica Regina Helena Novaes.

“Os órgãos dos porcos existem em todos os tamanhos. Então você será capaz de fazer o transplante até em bebês bem pequenos com um rim de tamanho apropriado. Eu estou otimista de que poderemos ajudar as crianças”, diz Joseph Tector.


“Porque a fila é demorada, às vezes não dá tempo de aparecer o órgão, entendeu? Então tudo que aparecer é bem-vindo”, afirma Pablo Costa, pai de Maria Fernanda.

Fonte: Gazeta Online


domingo, 20 de agosto de 2017

Como era a medicina nos tempos medievais?



Talvez você não tenha ouvido falar, mas a historiadora inglesa Toni Mount lançou recentemente o livro “Sangue de dragão e Casca de Salgueiro: Os Mistérios medievais”, que trazia informações sobre como era a medicina nesse período tão intrigante. Sobre o lançamento, a revista de história da BBC fez um apanhado do livro e separou algumas descrições de medicamentos usados.




1. A poção de São Paulo

Supostamente criada por esse santo, essa poção era feita com a combinação dos seguintes ingredientes: gengibre, alcaçuz, sálvia, erva-doce, canela, três tipos de pimenta, pregos de cheiro, sangue de corvo, mandrágora, rosas e sangue de dragão. Essa poção era usada em casos de epilepsia, catalepsia e problemas estomacais.

2. Para tratar dores causadas pelo nervo ciático

Se preparava uma sopa com os seguintes ingredientes: uma colher de sopa de fel de boi vermelho, duas colheres de sopa de pimenta, quatro colheres de sopa de urina do paciente, um pouco de cominho e outro de gordura.

A pomada se colocava em uma tela e, em seguida, se colocava no paciente como uma espécie de cataplasma…


3. Para queimaduras e escaldaduras

Se sugeria pegar um caracol de jardim vivo e passá-lo para a área afetada. Esta ideia em torno do uso medicinal da baba do caracol tem sido retomada em tempos modernos, pesquisas recentes apontam para que a baba tem antioxidantes, anti-sépticos, propriedades analgésicas e curativas.

4. Para tratar terçol

Ingredientes: cebola, alho-poró, alho, vinho e fel de touro. Os ingredientes são misturados em uma panela de bronze e a mistura é deixada em repouso durante nove noites. Depois de coar a mistura é aplicada com uma caneta sobre o terçol.

5. Gota

Pegue uma pena de coruja e limpe, em seguida, cozinhe-a em um vaso novo, coberto por uma pedra. Depois de cozido você misturá-lo com gordura de javali e aplique sobre a área dolorida. Fácil, não?

6. Para enxaquecas


Em um prato, você ferve uma porção de betônica, verbena, água e outras ervas. Depois molha um pano com a mistura e coloca na cabeça de quem sofre com enxaquecas. Atualmente, a medicina moderna usa a betônica para o tratamento de enxaquecas.

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Simpósio IC/FUC SOCERGS


Abertura e coordenação: Prof. Dr. Carlos A. M. Gottschall e Prof. Dr. Marne de Freitas Gomes —  participando de Congresso Socergs 2017 em Wish Serrano.




























A abertura solene do Congresso SOCERGS 2017 contou com o discurso dos  diretores e a plateia repleta de profissionais da saúde.
Abaixo, imagem do Dr. Gustavo Glotz de Lima




Artigo científico - RIAM






RIAM – Multicentre, Interoperable, Clinical Registry of Acute Myocardial Infarction
Jacqueline Vaz, Márcia Moura Schmidt, Pedro Piccaro de Oliveira, Carlos Antonio Mascia Gottschall, Clarissa Garcia Rodrigues, Alexandre Schaan de Quadros

Entre neste site para baixar:
http://journals.ukzn.ac.za/index.php/JISfTeH/article/view/278/737


Abstract

Introduction: Ischemic heart disease is the leading cause of death in the world. In Brazil, in 2013, acute myocardial infarction (AMI) was the main cause of mortality due to heart disease. A better identification of the patients will serve as a tool to improve the treatment of this pathology. Objective: To expand the database of patients with ST elevation myocardial infarction (STEMI) of the Cardiology Institute (Porto Alegre-RS, Brazil). Methods and Results: The following steps were taken: (1) data elements standardisation in accordance with standard variables, including all applicable standardized data elements published by the American Heart Association / American College of Cardiology, and Brazilian national datasets standards; (2) Development of electronic case reports (CRF) using REDCap (Research Electronic Data Capture) and in accordance with the HIPAA (Health Insurance Portability and Accountability Act) privacy rule ; And (3) expansion of registration to other referral centers. The participating institutions are distributed in the regions of Santa Maria, Passo Fundo, Caxias do Sul all of Rio Grande do Sul, as well as the regions of Santa Catarina and the Distrito Federal in Brasília. The data collected will be stored according to the Health Insurance Portability and Accountability Act. Conclusion: The enhancement and expansion of the RIAM Registry to other referral centers is generating data directly into the REDCap CRF, is a tool with results the treatment of AMI in our environment, which contributes to clinical practice, health services management and policies.

Keywords
Acute myocardial infarction; REDCap; research
Artigo científico IC/FUC Pesquisa Pesquisadores Infarto agudo do miocárdio REdCap PPG
Journal of the International Society for Telemedicine and eHealth 2017(5):e60. ISSN: 2308-0310

quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Síndrome de Stendhal

Imagem: Today in Social Sciences
A síndrome de Stendhal, também conhecida como síndrome da sobredose de beleza, refere-se a um distúrbio psicossomático, caracterizado pela aceleração do ritmo cardíaco, tonturas, desmaios, confusão mental e até alucinações quando o indivíduo entra em contato com obras de arte, especialmente quando em locais fechados.

Mais frequentemente, os indivíduos acometidos são jovens, habitualmente turistas europeus, detentores de elevado nível cultural e com grande sensibilidade estética, na maior parte dos casos solteiros ou viajantes solitários.

Este distúrbio foi descrito pelo autor francês Stendhal, pseudônimo de Henri-Marie Beyle, que descreveu sua experiência durante a sua visita à basílica de Santa Cruz, em Florença, no ano de 1817, em seu livro intitulado “Nápoles e Florença: uma viagem de Milão à Reggio”. Contudo, esta síndrome foi nomeada somente em 1979, pelo psiquiatra italiano Graziella Magherini, quando o mesmo descreveu mais de 100 casos semelhantes entre turistas e visitantes de Florença.

As manifestações clínicas variam muito, englobando:

  • Vertigem;
  • Desmaios;
  • Alucinações e alterações da percepção;
  • Desequilíbrio afetivo;
  • Depressão;
  • Angústia ou ataques de pânico.

Os episódios de mal-estar experimentados por indivíduos acometidos pela síndrome de Stendhal não costumam levar a graves consequências, com recuperação total dentro de poucos dias. É necessário apenas repouso, afastamento de locais ricos em cultura e arte, proximidade de algo familiar, podendo também incluir o uso de alguns fármacos leves. Contudo, pacientes que apresentam mania de perseguição, dissociações psicóticas ou alucinações costumam recuperar-se mais lentamente.

Fonte: InfoEscola

terça-feira, 15 de agosto de 2017

Síndrome de Capgras

Síndrome de Capgras
Fonte: Sombradoble
A Síndrome de Capgras, ou delírio de Capgras, é um transtorno psicológico onde o indivíduo tem a ilusão de que um amigo, companheiro, familiar ou animais de estimação, foram substituídos por sósias ou supostos “impostores”.

Os portadores da síndrome de Capgras reconhecem os rostos familiares, mas ainda acreditam que aquela pessoa é um impostor. 

Esta síndrome pertence ao grupo de doenças ilusórias e pode ocorrer de forma aguda, transitória ou crônica. 

Causas da Síndrome de Capgras

As causas da Síndrome de Capgras podem estar relacionadas com problemas psicológicos como complexo de Édipo. Neste caso, os indivíduos, por terem ciúme de um dos pais, acreditam que o outro é um impostor.

Outra causa da Síndrome de Capgras poderá ser a existência de lesões cerebrais, causadas por traumatismos cranianos, em regiões relacionadas com a identificação de rostos e emoções. Neste caso, os indivíduos conseguem reconhecer os rostos das pessoas, mas na verdade, não sabem quem é. Como por exemplo, uma mãe que reconhece o rosto do filho, mas não tem qualquer sentimento maternal sobre ele.

Alguns pacientes com Síndrome de Capgras apresentam também epilepsia ou doença de Alzheimer.

Tratamento da Síndrome de Capgras

O tratamento da Síndrome de Capgras pode ser o uso de medicamentos antipsicóticos e acompanhamento psicológico.

O tratamento deve ser individual e adequado para tratar os delírios de cada indivíduo. Os familiares também podem necessitar de um acompanhamento psicológico para saber lidar com o paciente.

Fonte: Tua Saúde