quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Bacterioterapia fecal


Bacterioterapia fecal era o tratamento de doenças com a matéria fecal. Consistia no transplante de material fecal saudável de um doador e depois inseri-lo no ânus de um outro através de enema.

O tratamento era considerado eficaz para tratar a desordem inflamatória intestinal grave e alternativa de tratamento para a doença de Crohn e algumas outras condições.

Fonte: Obutecodanet

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Prêmio Georg Forster Research Award

Professor do Mestrado Profissional do IC/FUC recebe o Prêmio Georg Forster Research Award

O pesquisador cardiovascular Robson Augusto Souza dos Santos (Mestrado Profissional, IC-FUC), ganhou o Prêmio Georg Forster Research Award, da Fundação alemã Alexander von Humboldt (AvH). O prêmio lhe permitirá intensificar a cooperação com o Professor Michael Bader e seu grupo de pesquisa do Centro Max Delbrück de Medicina Molecular na Associação Helmholtz (MDC). Robson Santos estará no MDC em 2015 e 2016, mas a investigação vai acontecer por vários meses. O valor do prêmio é de 60 mil Euros.

A pesquisa de Robson Santos está relacionada aos peptídeos da angiotensina. Estes são parte de um sistema complexo de hormônios e enzimas conhecidas como o sistema renina-angiotensina (RAS), a qual regula o equilíbrio de água e sal do corpo, bem como a pressão arterial. As angiotensinas são hormônios que têm grande influência sobre a regulação do sistema cardiovascular e desempenham um papel no aparecimento da hipertensão e doenças cardiovasculares e renais.
Para ler mais: http://www.fapemig.br/pesquisador-da-ufmg-recebe-o-premio-georg-forster-research-award/

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Queimadura - estrada

Campanha de prevenção de queimaduras nas estradas

A Sociedade Brasileira de Queimaduras lançou uma cartilha que contém explicações sobre os tipos de queimaduras (térmicas, químicas, por eletricidade, 1º, 2º e 3º graus), além de orientações sobre o que fazer ao prestar os primeiros socorros (e o que não fazer). Também estão disponíveis algumas dicas importantes.
Acesse:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/folder/10006003119.pdf



Para ler mais sobre este conteúdo no Blog da Biblioteca do IC/FUC, acesse:
https://bibliotecaicfuc.blogspot.com.br/search/label/Queimadura

domingo, 18 de dezembro de 2016

Queimaduras - sites

Queimaduras


Abaixo, dicas de sites sobre o assunto:


Sociedade Brasileira de Dermatologia

http://www.sbd.org.br/orientacao/queimaduras/

Guia de Primeiros Socorros

http://www.guiadeprimeirossocorros.com.br/wp/?p=17

Consenso Brasileiro de Fotoproteção

http://www.sbd.org.br/publicacao/consenso-brasileiro-de-fotoprotecao/

A contribuição da enfermagem no cuidado ao paciente vítima de queimadura: revisão integrativa. 2017.
Dálete Karoline Leite Cruz; Natanne  Mesquita de Souza

Monografia (Graduação em Enfermagem) 

Estudo epidemiológico das crianças queimadas de 0-15 anos atendidas no Hospital Geral do Andaraí, durante o período de 1997 a 2007

Tiago Haddad Simões Machado et.al
http://www.rbqueimaduras.com.br/details/3/pt-BR/estudo-epidemiologico-das-criancas-queimadas-de-0-15-anos-atendidas-no-hospital-geral-do-andarai--durante-o-periodo-de-1997-a-2007

Apoio social e qualidade de vida na perspectiva de pessoas que sofreram queimaduras
Lisiane Pinto Moraes et. al
http://www.rbqueimaduras.com.br/details/309/pt-BR/apoio-social-e-qualidade-de-vida-na-perspectiva-de-pessoas-que-sofreram-queimaduras

Perfil dos pacientes queimados atendidos em um centro de referência na região metropolitana de Belém do Pará

José Antônio Cordero da Silva et. al
http://www.rbqueimaduras.com.br/details/311/pt-BR/perfil-dos-pacientes-queimados-atendidos-em-um-centro-de-referencia-na-regiao-metropolitana-de-belem-do-para



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https://bibliotecaicfuc.blogspot.com.br/search/label/Queimadura

sábado, 17 de dezembro de 2016

Cirurgia - cuidados psicológicos com o paciente

Você sabe o que é
Psicoprofilaxia cirúrgica?

Divã
Imagem: O final de tudo
A psicóloga Suzane Bandeira explica sobre os cuidados psicológicos com o paciente pré e pós cirurgia.

Cuidar dos aspectos emocionais do paciente que irá se submeter a uma cirurgia tem sido alvo de estudo de alguns autores brasileiros. Os procedimentos cirúrgicos podem desencadear nos pacientes sentimentos de medo, ansiedade, expectativas que podem gerar um impacto na sua própria recuperação (CAMON; SEBASTIANI, 2003).

Os estudos também apontam para a necessidade de uma avaliação e, se necessário, acompanhamento psicológico desde o período pré-operatório até o pós-operatório (SIMONETTI, 2004). Várias questões podem aparecer diante da necessidade de uma intervenção cirúrgica: o medo da anestesia, a perda do controle da situação, o medo da mutilação, inseguranças frente ao resultado cirúrgico, o medo da morte, entre outras. Além disso, é comum os pacientes chegarem com crenças e ideias distorcidas sobre o processo cirúrgico advindas do contato com fontes de informação não confiáveis.

As técnicas psicológicas como relaxamento e visualização também são aliadas em uma psicoprofilaxia cirúrgica, que é o preparo psicológico para a cirurgia. Segundo Lipp (2003), o estado de relaxamento permite o controle da ansiedade e do estresse. Enquanto no pré-operatório existe um foco na organização egóica para o procedimento, o período pós-operatório é destinado a um trabalho mais focado na reabilitação do paciente visto que, nesse momento, ele está mais fragilizado e vulnerável.

O uso da música como instrumento para o relaxamento e alívio de sintoma tem sido amplamente utilizado. O cuidado que se deve ter é em estar atento à subjetividade do paciente. Cada pessoa tem as suas particularidades e características e é importante o profissional conhecer a subjetividade do seu paciente antes de aplicar uma técnica. A música, por exemplo, pode evocar lembranças boas ou traumáticas. Não existe uma generalização do tipo “música clássica acalma”, pois, o que pode acalmar para algumas pessoas pode ser extremamente desconfortável para outras.

Trecho da matéria. Para ler o texto completo acesse o site:

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Controlar a ansiedade

5 dicas para controlar a ansiedade


Mais de seis em cada dez brasileiros se sentem ansiosos. A ciência comprova que algumas atitudes ajudam a diminuir as chances de sofrer com isso.

Por Marcia Kedouk

1. Parar de se comparar com os outros
Metade das pessoas que usam as redes sociais com muita frequência sente que o hábito interfere negativamente no próprio comportamento, segundo um estudo inglês. Um dos motivos é que elas acreditam que a timeline do vizinho é sempre mais azul. Como os usuários tendem a postar fotos de viagens, jantares, festas e outras cenas felizes, a impressão de ter ficado para trás no sofá de casa é grande. Mas a verdade é que, de perto, todo mundo é normal.



2. Reassumir o controle
A mesma pesquisa inglesa indicou que seis em cada dez participantes se dizem incapazes de ignorar o smartphone, o computador ou o tablet. Eles só conseguem dar um tempo se tomarem uma atitude drástica: desligar os aparelhos. Mas aí, a vontade de saber se estão perdendo algo aumenta – e a tendência é de voltarem ao mundo online. A sensação de impotência é natural, dizem os pesquisadores. Quem é predisposto a ter ansiedade vê a tecnologia como um fator de pressão. O sentimento é de estar mais sobrecarregado e inseguro com tanta informação na cabeça. Para sair dessa, a orientação é assumir o controle da situação e estabelecer limites, mesmo que pequenos. Por exemplo, deixando de acessar e-mails da empresa depois de sair do trabalho.


3. Cuidar das relações
Outro gatilho de ansiedade apontado pelo estudo é que participar ativamente das redes sociais pode fazer com que você desenvolva uma personalidade combativa, prejudicando relações pessoais e de trabalho. E esses contratempos geram mais ansiedade. Veja se você não entrou no piloto automático do ataque a opiniões diferentes ou tente não comprar cada briga online.


4. Ouvir música
Cientistas da universidade McGill, no Canadá, relataram que ouvir música aumenta em 9% a produção de dopamina, relacionada ao prazer. O crescimento é comparado a outras experiências que ativam o centro de recompensa do cérebro, como a comida e o dinheiro.


5. Meditar por 1 minuto

A meditação Mindfulness, que quer dizer “atenção plena”, é uma prática budista que o mundo ocidental transformou em tratamento de saúde. Adotada por psicólogos e psiquiatras, ela não só relaxa como treina o foco para o presente, efeito bem-vindo para ansiosos. 


Imagem: EcoDesenvolvimento.org
O forte dela é a simplicidade. Um dos exercícios é ficar sentado por um ou dois minutos numa posição confortável – não precisa contorcer as pernas como um praticante avançado de ioga – e prestar atenção apenas na sua respiração. Dá para fazer na cadeira do escritório. Com o tempo, a ideia é que o cérebro aprenda a lidar com o stress e a viver no hoje em vez do amanhã.

Cientistas da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, encontraram indícios de que práticas meditativas por 30 minutos ao dia, principalmente a Mindfulness, têm efeito semelhante ao de remédios usados para tratar ansiedade e depressão leve e moderada. Eles chegaram a essa conclusão depois de revisar 47 estudos clínicos envolvendo 3.515 pessoas.

Fonte: Revista Superinteressante
http://super.abril.com.br/comportamento/5-dicas-para-controlar-a-ansiedade/

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

A comunicação dos doentes mecanicamente ventilados em unidades de cuidados intensivos


Carina Isabel Ferreira Martinho, Inês Tello Rato Milheiras Rodrigues 


Imagem: AMIB
INTRODUÇÃO

A ventilação mecânica, com entubação orotraqueal, impede o doente de comunicar oralmente, assumindo-se, por isso, como uma das situações que torna os doentes mais vulneráveis durante um internamento numa unidade de cuidados intensivos (UCI).(1,2) Nos últimos anos, foram criadas diretrizes indicativas de que, sempre que a situação clínica do doente permitir, a ventilação mecânica deve ser realizada com baixos níveis sedação,(3-6) de modo a reduzir a ocorrência de outras complicações, como quadros de delírio e/ou compromisso cognitivo e emocional do doente.(3,6-8)

Adicionalmente, as dificuldades de comunicação fazem com que, muitas vezes, os doentes vejam anulada a expressão de suas opiniões e, consequentemente, que sejam tomadas decisões sobre o tratamento médico sem seu conhecimento.(9,10) Acordar entubado e ventilado em uma UCI foi descrito por algumas pessoas como assustador, e o facto de não conseguirem comunicar com sucesso os fez sentir "presos num corpo disfuncional", pois, segundo seus relatos, eles conseguiam entender tudo o que lhes era dito, mas não tinham disponível qualquer ajuda à comunicação, para conseguirem responder de forma eficaz.(11) Essas dificuldades de comunicação são também vivenciadas pela família que, por não conseguirem descodificar o que seu familiar deseja comunicar, vivenciam sentimentos de impotência e frustração, que são particularmente agravados quando o doente morre sem ter a oportunidade de se comunicar verbalmente.(12,13) Por outro lado, também os profissionais de saúde afirmam sentirem-se desconfortáveis quando tentam se comunicar com os doentes com entubação orotraqueal,(14) limitando-se, por tal motivo, a comunicarem por meio de interações breves e associadas aos procedimentos clínicos.(15) Adicionalmente, reconhece-se que as dificuldades de comunicação vivenciadas pelos doentes mecanicamente ventilados se encontram associadas ao aumento de emoções negativas e dos níveis de frustração.(14,16-19)

Deseja ler o artigo completo?
Acesse o Scielo através deste link:
http://www.scielo.br/pdf/rbti/v28n2/0103-507X-rbti-28-02-0132.pdf

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Adoçante

TIPOS DE ADOÇANTES

Adoçante é uma substância que adoça os alimentos assim como o açúcar, mas administrado em menores quantidades já que adoça mais que a sacarose. Pode ser artificial, não contendo calorias, ou natural, contendo menor quantidade de calorias que o açúcar.

Dentre os adoçantes temos:

  • sacarina;
  • ciclamato;
  • aspartame;
  • acessulfame-k;
  • estévia
  • sucralose;
  • frutose;
  • sorbitol;
  • sacarose.

    tipos de adoçantes
    Clique na foto para ampliar


    terça-feira, 13 de dezembro de 2016

    O adolescente hospitalizado

    O adolescente hospitalizado numa Unidade de Adolescentes: como facilitar a transição?
    Margarida Abreu; Ana Isabel Martins de Azevedo


    Resumo:
    OBJETIVO: Identificar os sentimentos experienciados e as necessidades sentidas pelos adolescentes durante a hospitalização e conhecer a representação que os adolescentes possuem de uma Unidade de Adolescentes.

    MÉTODOS: investigação de natureza qualitativa, com recurso à entrevista semiestruturada como técnica de colheita de dados, tendo participado do estudo 21 adolescentes.

    RESULTADOS: Entre os adolescentes hospitalizados, 47,8% sentiram-se bem, 26,9% sentiram dificuldade em ocupar o tempo, 23,1% referiram tristeza/angústia inicial e 7,7% afirmaram sentirem- se presos dentro da unidade. Salienta-se a reação negativa dos amigos. Os aspectos mais positivos da unidade são a equipe de saúde e o espaço/conforto. As transições saúde-doença e situacional são apontadas como aspectos negativos e como situação mais complicada durante a hospitalização, mais especificamente o regulamento de visitas, sendo estas apontadas como principal necessidade. Os adolescentes recorrem a atividades de lazer, pessoas significativas, aos profissionais de enfermagem e ao autocontrole para ultrapassar os momentos piores. A relação adolescente-profissionais da saúde é boa, sendo os profissionais referidos como qualificados e sensíveis.

    CONCLUSÃO: A prestação de cuidados de qualidade a adolescentes hospitalizados implica um ambiente que satisfaça as suas necessidades. Sendo os enfermeiros os profissionais que mais tempo passam junto do adolescente hospitalizado, são os que melhor identificam os seus receios, as suas inseguranças e as dificuldades, pelo que devem mostrar-se receptivos e sensíveis às necessidades implícitas e explícitas dos adolescentes. 

    Para ler o artigo completo, acesse:
    http://www.adolescenciaesaude.com/detalhe_artigo.asp?id=327

    Adolescência - Imagem corporal

    Adolescência e imagem corporal
    Luiz Antonio Del Ciampo; Ieda Regina Lopes Del Ciampo
    Revista Adolescência e Saúde - UERJ

    Resumo
    O adolescente passa por grandes transformações físicas, emocionais e sociais, sendo, nessa fase da vida, que diversas características como desenvolvimento da identidade sexual, crenças e desejos manifestam-se mais intensamente. Além disso, a elaboração da imagem corporal e a satisfação com o corpo também sofrem influências variadas da família, dos grupos de pares, da mídia e da sociedade em geral, predispondo a distorções da percepção corporal. O conhecimento da dinâmica da adolescência em relação ao seu corpo, as influências externas e as características associadas são fundamentais para o reconhecimento precoce e adoção de medidas preventivas de distúrbios da imagem corporal. 

    Ficou interessado? Leia o artigo completo:
    http://www.adolescenciaesaude.com/detalhe_artigo.asp?id=246

    Defesa - Juliane Araujo Rodrigues


    segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

    Biossegurança - Técnico em Enfermagem

    Artigo

    Práticas de biossegurança no
    ensino técnico de enfermagem
    Gerusa Ribeiro, Denise Elvira Pires de Pires
    Magda Duarte dos Anjos Scherer



    A biossegurança é um componente central a ser considerado para que os profissionais executem suas atividades minimizando danos à sua saúde e à de usuários dos serviços de saúde. As instituições educacionais e os(as) enfermeiros(as) docentes têm papel fundamental nesse processo. Com o objetivo de compreender a prática da biossegurança realizada por enfermeiros(as) docentes durante a supervisão de estágio de alunos de cursos técnicos de enfermagem, realizou-se uma pesquisa exploratória descritiva, de abordagem qualitativa. 

    Para ler o texto completo, entre neste site: 

    sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

    Agente comunitário de saúde - livro


    O trabalho do agente 
    comunitário de saúde
    Ministério da Saúde

    Clique aqui para ter acesso ao livro completo


    Agente comunitário, Atenção à Saúde, Dengue, DST, Livros - baixar, Pessoa com Deficiência PCD, Saúde da criança, Saúde do adolescente, Saúde mental, SUS, Violência, Saúde do trabalhador, Segurança do trabalho, Trabalho, 



    quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

    Imagem corporal

    Artigo


    Insatisfação corporal e transtornos mentais comuns em adolescentes 
    Marques, FA; Legal, EJ; Höfelmann, DA



    Introdução

    A imagem corporal é a visualização mental que o indivíduo faz de seu próprio corpo. Trata-se de uma espécie de 'retrato mental', ou seja, ilustração que a pessoa faz de sua aparência física, seu tamanho, sua imagem e a forma de seu corpo, expressando sentimentos relacionados a essas características. Em uma sociedade que supervaloriza corpos fortes e magros, é comum identificar grande insatisfação das pessoas com a própria aparência 1. A insatisfação com o corpo tem sido frequentemente identificada como a diferença entre a percepção e o desejo por um tamanho e forma corporal2.

    Entre os grupos etários, os adolescentes são os mais vulneráveis às pressões da sociedade quanto ao aspecto de seus corpos, pois se encontram em uma época marcada por transformações físicas, psicológicas, emocionais, cognitivas e um aumento da preocupação com a aparência física. Isso pode afetar significativamente os hábitos alimentares, a saúde nutricional e a percepção do próprio corpo 3.

    Ficou interessado? Leia o artigo completo no Scielo. Acesse: http://www.scielo.br/pdf/rpp/v30n4/14.pdf

    terça-feira, 6 de dezembro de 2016

    DIRETRIZES BRASILEIRAS DE VENTILAÇÃO MECÂNICA – 2013
    AMIB / SBPT



    A ventilação mecânica substitui total ou parcialmente a ventilação espontânea e está indicada na insuficiência respiratória aguda ou crônica agudizada. 
    A ventilação mecânica propicia melhora das trocas gasosas e diminuição do trabalho respiratório, podendo ser utilizada de forma não-invasiva através de uma interface externa, geralmente uma máscara facial, e de forma invasiva através de um tubo endotraqueal ou cânula de traqueostomia. 

    Para ter acesso a esta diretriz entre neste site: 

    http://itarget.com.br/newclients/sbpt.org.br/2011/downloads/arquivos/Dir_VM_2013/Diretrizes_VM2013_SBPT_AMIB.pdf


    LEIA AINDA:
    III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica – 2007
    http://www.jornaldepneumologia.com.br/detalhe_suplemento.asp?id=47

    sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

    Tuberculose

    Violência obstétrica e a dor além do parto


    VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA
     A DOR ALÉM DO PARTO

    BRUNA NERI SCHNEIDER
    THAMARA OLIVEIRA BERNARDES
    PP - Turma 62

    Orientador: Prof. Tatiana Spreng da Rocha
    Porto Alegre / 2016

    Disponível na Biblioteca em formato pdf



    Caracterização da Violência Obstétrica

    Atos caracterizadores da violência obstétrica são todos aqueles praticados contra a mulher no exercício de sua saúde sexual e reprodutiva, podendo ser cometidos por profissionais de saúde, servidores públicos, profissionais técnicos administrativos de instituições públicas e privadas.

    CARÁTER FÍSICO: Ações que incidam sobre o corpo da mulher, que interfiram, causem dor ou dano físico (de grau leve ou intenso), sem recomendação baseados em evidências científicas. EX: Privação de alimentos, interdição a movimentação da mulher, tricotomia, manobra de Kristeller, uso rotineiro de ocitocina, cesariana eletiva sem indicação clínica, não utilização de analgesia quando tecnicamente indicada.

    CARÁTER PSICOLÓGICO: Toda a ação verbal ou comportamental que cause na mulher um sentimento de inferioridade, vulnerabilidade, abandono, instabilidade emocional, medo, acuação, insegurança e dignidade. EX: Ameaças, mentiras, chacotas, piadas, humilhações, grosserias, chantagens, ofensas, omissão de informação, informações prestadas em linguagem pouco acessível, desrespeito ou desconsideração de seus padrões culturais.

    CARÁTER SEXUAL: Toda a ação imposta à mulher que viole sua intimidade ou pudor, incidindo sobre o seu senso de integridade sexual e reprodutiva, podendo ter acesso ou não aos órgãos sexuais e partes intimas de seu corpo. EX: Episiotomia, assédio, exames de toque invasivos, constantes ou agressivos, lavagem intestinal, cesariana sem consentimento informado, ruptura ou deslocamento de membranas sem consentimento informado, imposição da posição supina para dar á luz, exames repetitivos dos mamilos sem esclarecimento e sem consentimento.

    CARÁTER MATERIAL: Ações e condutas ativas e passivas com o fim de obter recursos financeiros de mulheres em processo reprodutivos, violando seus direitos já garantidos por lei, em beneficio da pessoa física ou jurídica. EX: Cobranças indevidas por planos e profissionais de saúde, indução a contratação de plano de saúde na modalidade privativa, sob argumentação de ser a única alternativa que viabilize o acompanhante.

    CARÁTER MIDIÁTRICO: São as ações praticadas por profissionais através de meios de comunicações, dirigidas a violar psicologicamente mulheres em processos reprodutivos, bem como denegrir seus direitos mediante mensagens, imagens e outros signos difundidos publicamente, apologia as práticas cientificamente contra-indicadas, com fins sociais econômicos ou de dominação. 
    EX: Apologia a cirurgia cesariana por motivos vulgarizados e sem indicação científica, ridicularização do parto normal, merchandising de fórmulas de substituição em detrimento ao aleitamento materno, incentivo ao desmame precoce.

    Ficou interessado? Leia o trabalho destas alunas!
    Entre em contato com a Biblioteca Carlos Fagundes de Mello


    Leia ainda neste BLOG:
    Violência obstétrica - lei LEI Nº 17.097, DE 17 DE JANEIRO DE 2017