sábado, 27 de fevereiro de 2016

Saúde sexual e reprodutiva

LIVROS DISPONÍVEIS ONLINE

Saúde sexual e saúde reprodutiva
Ministério da Saúde
Cadernos de Atenção Básica
http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad26.pdf

Livro

Anticoncepção de emergência : perguntas e respostas para profissionais de saúde
Ministério da Saúde
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/anticoncepcao_emergencia_perguntas_respostas_2ed.pdf

Livro

Direitos sexuais, direitos reprodutivos e métodos anticoncepcionais 
Ministério da Saúde
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/direitos_sexuais_reprodutivos_metodos_anticoncepcionais.pdf
Livro

Direitos sexuais, direitos reprodutivos: uma prioridade do governo
Ministério da Saúde


sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Ultrassom é novo aliado no combate

à insuficiência cardíaca

Pesquisa realizada no Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul demonstra forma mais precisa para detectar água no pulmão

A sensação é de estar afogando, mesmo em terra firme. É esse o drama relatado por pacientes com água no pulmão (edema pulmonar), problema que pode levar à morte e que, frequentemente, está relacionado à insuficiência cardíaca. Não bastasse a aflição gerada pela falta de ar, há um agravante: os sintomas do edema pulmonar só aparecem quando o caso já é grave, muito depois do momento ideal de intervenção. Infelizmente, a detecção precoce esbarra na pouca precisão dos métodos utilizados atualmente, como o exame clínico tradicional com o estetoscópio e o raio-X.
Em busca de uma alternativa que permitisse diagnosticar o problema o mais cedo possível, o cardiologista Marcelo Haertel Miglioranza adotou uma arma bem mais eficiente: o ultrassom portátil. Em sua pesquisa de doutorado no Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul, ele acompanhou 97 pacientes. Destes, cerca de 10% receberam o diagnóstico de água no pulmão após passar por uma avaliação médica tradicional. O exame com ultrassom trouxe, porém, um cenário bem mais preocupante: 67% dos pacientes examinados já estavam com edema pulmonar.

Entre cinco exames, ultrassom foi o mais eficiente

O trabalho comparou os resultados obtidos com o ultrassom àqueles provenientes da avaliação com estetoscópio, raio-X, ecocardiograma, questionário sobre qualidade de vida e teste de caminhada, assim como a um exame de sangue voltado à detecção de uma substância liberada pelo coração quando ele trabalha sob pressão muito elevada (peptídeo natriurético). A meta era descobrir qual desses exames era capaz de prever os pacientes com mais risco de ser internado e morrer em um período de quatro meses. “Foi constatado que o ultrassom, por ser mais específico, era o método de maior valor preditivo, permitindo detectar o problema mais precocemente”, afirma Miglioranza.

A descoberta pode ter um impacto significativo, já que a insuficiência cardíaca é uma das principais causas de internação por doenças do coração no Brasil. O problema, que atinge 10% das pessoas com mais de 60 anos, foi responsável por trezentas mil internações pelo SUS em 2015. Além disso, apresenta um alto índice de mortalidade: só 30% dos pacientes conseguem viver mais de cinco anos com insuficiência cardíaca.

Ultrassom no atendimento ambulatorial

No Brasil, a doença está muito relacionada à hipertensão arterial. Quando o paciente não recebe o tratamento adequado, seu coração vai perdendo a força necessária para bombear o sangue da maneira ideal. Por isso, parte dele fica represada na circulação pulmonar e acaba atravessando a parede das veias, indo se instalar no tecido do pulmão. Esse acúmulo de água impede que o ar chegue até o sangue – e o nível de oxigenação cai. “É um quadro de evolução gradual e lenta, no qual o paciente procura a emergência quando já não consegue mais respirar, momento que às vezes é tarde mais”, diz o médico.

Segundo ele, o ultrassom já vem sendo usado para diagnosticar se a falta de ar  de pacientes que chegam à emergência se deve ao edema pulmonar ou a outro fator. A novidade de sua pesquisa é mostrar que o aparelho pode ser usado antes, no atendimento ambulatorial. Identificado precocemente, o problema pode ser tratado com ajuste da medicação, composta, de modo geral, por diuréticos (que ajuda a eliminar a água em excesso do organismo) e vasodilatadores (que aliviam a pressão ao aumentar o calibre dos vasos sanguíneos).

“Hoje, o ultrassom portátil está ficando mais acessível e presente nos hospitais, sendo usado cada vez mais como um novo estetoscópio”, afirma Dr. Marcelo Miglioranza, que utilizou em sua pesquisa o Vivid I, da GE Healthcare. Segundo ele, a meta agora é realizar um estudo clínico randomizado, no qual dois grupos de pacientes serão acompanhados. Um deles será avaliado e tratado a partir do resultado obtido por meio dos métodos tradicionais, enquanto o outro será examinado e tratado a partir dos dados provenientes do exame com ultrassom. “Vamos ver, ao longo do acompanhamento ambulatorial, qual desses grupos tem menos internações. Se mostrarmos o benefício do ultrassom, isso ajudará a consolidar o uso do ultrassom portátil no dia a dia”, finaliza.


Livro - Saúde Mental

Livros indicados pela Professora Tatiana

Livro


Diretrizes nacionais para
a atenção integral à saúde
de adolescentes e jovens
na promoção, proteção
e recuperação da saúde

Ministério da Saúde



Para acessar, clique neste link: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_atencao_saude_adolescentes_jovens_promocao_saude.pdf

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Livro


Atenção psicossocial
a crianças e adolescentes
no SUS : tecendo redes
para garantir direitos

Ministério da Saúde




Para acessar, clique neste link: 

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Informe

A BIBLIOTECA INFORMA...

Aviso
Nos dias 26/02/16 e 04/03/16
a Biblioteca fechará
 mais cedo: 18 horas.
Motivo: 
Devido às Formaturas das Residências
Médica e Multiprofissional que ocorrerão nestas datas.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Zika vírus

Zika vírus


Reportagem
Clique na imagem para ampliar
EUA investigam 14 possíveis casos de vírus da zika transmitido por relação sexual

Para assistir a matéria, clique aqui
http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/edicoes/2016/02/24.html#!v/4835833

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Radiologista

Essa figura assustadora era apenas um radiologista vestindo seu traje de proteção feito de chumbo.



Fonte: Mundo Gump

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Hipertensão arterial

Hipertensão Arterial

Hipertensão


A pressão arterial é a força que o sangue exerce sobre os vasos arteriais, de acordo com o bombeamento do coração. Mede-se esta força através de um aparelho conhecido como tensiômetro.
Quando a pressão esta acima do normal, chamamos de hipertensão arterial.


Causas
A hipertensão pode ser causada por doenças dos rins, das glândulas e das artérias. Mas, geralmente, não se encontra nenhuma causa orgânica.

Sintomas
Na maioria dos casos, a pessoa com hipertensão nada sente, sendo a doença diagnosticada por acaso, em exames clínicos de rotina ou com aparecimento de complicações nos rins, coração, cérebro e olhos. Mas o doente pode apresentar:
  • Dores de cabeça
  • Palpitações
  • Tonturas
  • Náuseas
  • Mal estar
  • Calor pelo corpo
  • Sangramento no nariz
  • Falta de ar.
Prevenção
A hipertensão é uma doença que não tem cura. Para se evitar as complicações da pressão alta, os hipertensos devem medir sempre sua pressão arterial e seguir as orientações médicas. Veja algumas orientações importantes:
  • Evite excesso de peso
  • Use pouco sal na comida
  • Evite comidas gordurosas
  • Não fume
  • Use pílulas anticoncepcionais somente com orientação médica
  • Evite stress, preocupação, insatisfação e nervosismo
O hipertenso deve alimentar-se, principalmente, de:
  • Frutas, verduras e hortaliças;
  • Carnes brancas (peixes e aves);
  • Cereais (milho, feijão, arroz aveia, etc).
Recomendações Importantes
Não interrompa as orientações de alimentação, nem pare de usar os remédios, porque sua pressão pode voltar a subir e com ela reaparecerão os riscos de derrame, infarto ou congestão.
Caso você apresente, em qualquer lugar, os sintomas da hipertensão, procure imediatamente um serviço médico.
Blog da Biblioteca do Cardiologia
Fonte: Secretaria da Saúde da Bahia

domingo, 21 de fevereiro de 2016

Coren

COREN - Conselho Regional de Enfermagem

É um órgão disciplinador do exercício da Profissão de Enfermagem.



 O que é o Coren e qual a sua finalidade?
O Conselho Regional de Enfermagem é uma entidade autônoma de interesse público, na esfera da fiscalização do exercício profissional. O objetivo primordial do Conselho é zelar pela qualidade dos serviços da Enfermagem, pelo respeito ao Código de Ética e cumprimento da Lei do Exercício Profissional.

Desde quando existem os Conselhos de Enfermagem?
O Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) e os Conselhos Regionais de Enfermagem (Corens) existem desde 1973, quando foram criados pela Lei Nº 5.905 de 12 de julho daquele ano. A Lei foi assinada pelo presidente Emílio G. Médici e o ministro do Trabalho e Previdência Social, Júlio Barata.

Quais as competências do Coren?
De acordo com o Art. 15, da Lei Nº 5.905/73, que dispões sobre a criação dos Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem, compete ao Coren:
I- Deliberar sobre inscrição no Conselho e seu cancelamento;
II – Disciplinar e fiscalizar o exercício profissional, observadas as diretrizes gerais do Conselho Federal;
III – Fazer executar as instruções e provimentos do Conselho Federal;
IV – Manter o registro dos profissionais com exercício na respectiva jurisdição;
V – Conhecer e decidir os assuntos atinentes à ética profissional, impondo as penalidades cabíveis;
VI – Elaborar a sua proposta orçamentária anual e o projeto de seu regimento interno e submetê-los à aprovação do Conselho Federal;
VII – Expedir a carteira profissional indispensável ao exercício da profissão, a qual terá fé pública em todo o território nacional e servirá de documento de identidade;
VIII – Zelar pelo bom conceito da profissão e dos que a exerçam;
IX – Publicar relatórios anuais de seus trabalhos e relação dos profissionais registrados;
X – Propor ao Conselho Federal medidas visando à melhoria do exercício profissional;
XI – Fixar o valor da anuidade;
XII – Apresentar sua prestação de contas ao Conselho Federal, até o dia 28 de fevereiro de cada ano;
XIII – Eleger sua diretoria e seus delegados eleitores ao Conselho Federal;
XIV – Exercer as demais atribuições que lhes forem conferidas por esta Lei ou pelo Conselho Federal.

Quem dirige o Conselho?
O Conselho é dirigido pelos próprios inscritos, que por meio de eleições diretas exercem mandato por três anos. É admitida a reeleição.

Fonte: Coren-ES
http://www.coren-es.org.br/objetivos
BLOG DA BIBLIOTECA
Dica: Blog da Biblioteca do IC/FUC
Biblioteca Carlos Fagundes de Mello - IC/FUC
Instituto de Cardiologia

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Revistas

REVISTAS DE ENFERMAGEM


Revistas de Enfermagem
Você pode ter acesso a diversas revistas online
 na área da Enfermagem. Abaixo, uma lista contendo
 diversos títulos que estão disponíveis.



Revista Enfermagem em Foco
Revista Oficial do Conselho Federal de Enfermagem - Cofen
A missão da revista Enfermagem em Foco é contribuir para o fortalecimento e desenvolvimento da profissão de enfermagem, divulgando conhecimentos relativos aos objetivos finalísticos do Sistema Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem, de normatizar e fiscalizar o exercício profissional, publicando artigos aderentes aos temas: ética e bioética em saúde e enfermagem; fundamentos teóricos e jurídico-legais da profissão de enfermagem; processo de trabalho de enfermagem; filosofia de enfermagem; organização profissional da enfermagem; políticas públicas em saúde e enfermagem.
http://revista.portalcofen.gov.br/index.php/enfermagem/issue/archive


Online Brazilian Journal of Nursing - OBJN
O OBJN foi criado em 23 de abril de 2002 como consequência do primeiro programa de mestrado profissional em enfermagem do Brasil, o Programa de Mestrado Profissional em Enfermagem Assistencial (MPEA), da Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa (EEAAC) da Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, RJ.
Periodicidade: Trimestral
http://www.revenf.bvs.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1676-4285&lng=pt&nrm=iso


Revista Gaúcha de Enfermagem
A Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul edita e publica a Revista Gaúcha de Enfermagem para divulgar a produção científica da Enfermagem e áreas afins.
Periodicidade: Trimestral
http://seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagem/issue/archive

ACTA Paulista de Enfermagem
Publicação eletrônica técnico-científica da Escola Paulista de Enfermagem – EPE da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP.
Periodicidade: Bimestral
http://www2.unifesp.br/acta/





Revista Ciência, Cuidado e Saúde
É um periódico que objetiva divulgar a produção técnico-científica relacionada à área da saúde e, em especial, da enfermagem.
Periodicidade: Trimestral
http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/issue/archive







Revista Brasileira de Enfermagem (REBEn)
Criada em 1932, é o órgão oficial de publicação da Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn). É o mais antigo periódico da Enfermagem brasileira e sua missão é divulgar a produção científica das diferentes áreas do saber que sejam do interesse da Enfermagem, incluindo a que expresse o projeto político da Associação.
Classificação Qualis/CAPES: A2
Periodicidade: bimestral
http://www.reben.abennacional.org.br/numeros-anteriores



Escola Anna Nery Revista de Enfermagem
Criada em 1997, a Escola Anna Nery Revista de Enfermagem é um veículo para comunicação científica sustentada pela Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Publica manuscritos originais relativos à Enfermagem, Saúde e outras áreas de conhecimento com interfaces nas ciências da Saúde e da Enfermagem.
http://www.revistaenfermagem.eean.edu.br/edicoesAnteriores.asp


Reme: Revista Mineira de Enfermagem
É um instrumento especialmente criado para a produção, publicação e difusão do conhecimento em enfermagem. Foi uma iniciativa do PRODEN (Programa de Desenvolvimento da Enfermagem) apoiado pela W.K. Kellogg Foundation. Sediado na Escola de Enfermagem da UFMG desde 1991.
Periodicidade: semestral
http://www.reme.org.br/numerosanteriores





Blog da Biblioteca do Cardiologia
BLOG DA BIBLIOTECA

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Resiliência Psicológica

Resiliência Psicológica 

Habilidade humana de se adaptar diante de tragédias, traumas, adversidades, privações e de fatores estressantes significativos e corriqueiros da vida. 


* * * 

O que é resiliência? (E por que isso é importante)


O termo resiliência quer dizer – em seu significado original, na Física, – o nível de resistência que um material pode sofrer frente às pressões sofridas e sua capacidade de retornar ao estado original sem a ocorrência de dano ou ruptura. A Psicologia pegou emprestada a palavra, criando o termo resiliência psicológica para indicar como as pessoas respondem às frustrações diárias, em todos os níveis, e sua capacidade de recuperação emocional. Falando de uma maneira bem simples, quando mais resiliente você for, mais fortemente estará preparado para lidar com as adversidades da vida.

Embora exista certa controvérsia a respeito dos indicadores de uma boa resiliência, não se acredita que ela seja resultante de um traço de caráter ou de personalidade. Na verdade, a melhor definição da palavra seria o resultado de um processo de aprendizagens de vida. Portanto, você, assim como eu, está apto para desenvolvê-la.
O treinamento começa desde cedo

Desde a infância, pessoas que ativamente se esquivam das dificuldades ou que são isoladas dos problemas cotidianos (como fazem alguns pais para “poupar” a criança), deixam de “treinar” suas habilidades resilientes. Desta forma, quando crescem, tais indivíduos não conseguem apresentar repertórios adequados de enfrentamento aos problemas e, desta forma, perdem a habilidade de atravessar as situações de crise de maneira construtiva.  Sua falta de habilidade faz com que reajam em excesso (aumentando assim o tamanho das adversidades) ou, no polo oposto, respondam de maneira passiva, ou seja, permanecem anestesiados frente aos dilemas, perpetuando-os.
Um dos princípios mais importantes neste aprendizado diz respeito ao que chamamos de capacidade de enfrentamento de uma pessoa. Eu explico: em todas às situações adversas que passamos podemos compreendê-las de duas formas.
A primeira diz respeito a uma interpretação mais negativa dos fatos, ou seja, entendemos que coisas ruins que acontecem a nós estão fora de nosso raio de ação, pois não temos a menor responsabilidade a respeito de sua ocorrência. Nesta posição, como  não temos controle pelo acontecido, não exibimos nenhuma atitude de mudança. E, assim, assumimos uma postura de vítima das circunstâncias da vida.
Uma segunda possibilidade diz respeito a uma interpretação mais ativa dos fatos, ou seja, podemos assumir que parte dos problemas e das dificuldades que vivemos dizem única e exclusivamente respeito a nossa forma de agir no mundo, e portanto, entendemos que possuímos alguma responsabilidade sobre o fato.
Assim, quando eu me vejo parte integrante do problema e pelo que acontece a minha volta, recupero a possibilidade de mudar as coisas que não me fazem bem. Aqui, exatamente, encontra-se um dos maiores dilemas humanos. Embora muitas pessoas desejem ativamente mudar as situações de sua vida, dificilmente querem se automodificar. Mudar então é apenas um desejo. 

Nesse sentido, nossa atitude mental frente às adversidades é uma das primeiras lições para construir uma boa resiliência psicológica, pois nos possibilita uma postura mais ativa: a de nos tornamos responsáveis pelo que acontece a nossa volta. Um bom exemplo deste posicionamento pode ser compreendido através de antigo ditado que diz: “não importa o que fizeram conosco, mas sim o que fazemos com aquilo que fizeram de nós”.

Texto do Dr. Cristiano Nabuco - UOL Notícias - Ciência e Saúde

Dica: Blog da Biblioteca do IC/FUC
Biblioteca Carlos Fagundes de Mello - IC/FUC

Instituto de Cardiologia

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Classificação das cardiopatias

CLASSIFICAÇÃO DAS CARDIOPATIAS DE ACORDO COM O GRAU FUNCIONAL


Cardiopatia grave

Conceitua-se como cardiopatia grave no sistema médico-pericial do sistema público federal toda aquela que, em caráter permanente, reduz a capacidade funcional do coração e conseqüentemente as capacidades físicas e profissionais do servidor, a ponto de acarretar alto risco de morte prematura ou impedir o mesmo de exercer definitivamente suas funções, não obstante tratamento médico e/ou cirúrgico em curso.




















Acesse: http://www1.saude.ba.gov.br/iperba/admin/db/userfiles/file/Protocolo-OBS-021-Assist%C3%AAncia%20Paciente%20Cardiopata%20Corrigido.pdf


Veja também:
Classes of Heart Failure
http://www.heart.org/HEARTORG/Conditions/HeartFailure/AboutHeartFailure/Classes-of-Heart-Failure_UCM_306328_Article.jsp#.WMGXTtQrJkg

Diseases of the Heart and Blood Vessels: Nomenclature and Criteria for Diagnosis





sábado, 13 de fevereiro de 2016

Fobia

FOBIA

O medo é um sentimento comum a todas as espécies animais e serve para proteger o indivíduo do perigo. Todos nós temos medo em algumas situações nas quais o perigo é iminente.
A fobia pode ser definida como um medo irracional, diante de uma situação ou objeto que não apresenta qualquer perigo para a pessoa. Com isto, essa situação ou esse objeto são evitados a todo custo. Essa evitação fóbica leva muito frequentemente a limitações importantes na vida cotidiana da pessoa. As fobias são acompanhadas de ansiedade importante e também frequentemente de depressão.
Os transtornos fóbico-ansiosos, constituem um grupo de doenças mentais onde a ansiedade é; ligada predominantemente a uma situação ou objeto. Há três tipos principais de fobia:

1. Agorafobia: inclui medo de espaços abertos, da presença de multidões, da dificuldade de escapar rapidamente para um local seguro (em geral a própria casa). A pessoa pode ter medo de sair de casa, de entrar em uma loja ou shopping, de lugares onde há; multidões, de viajar sozinho. Muitas pessoas referem um medo aterrorizante de se sentirem mal e serem abandonadas sem socorro em público. Muitas pessoas com agorafobia apresentam também o transtorno de pânico.

2. Fobia social: neste caso a pessoa tem medo de se expor a outras pessoas que se encontram em grupos pequenos. Isto pode acontecer em reuniões, festas, restaurantes e outros locais. Muitas vezes elas são restritas a uma situação, como por exemplo, comer ou falar em publico, assinar um cheque na presença de outras pessoas ou encontrar-se com alguém do sexo oposto. Muitas pessoas apresentam também baixa auto-estima e medo de criticas. Usualmente a pessoa nessas situações apresenta rubor na face, tremores, náuseas. Em casos extremos pode isolar-se completamente do convívio social.

3. Fobias especificas (ou isoladas): como o próprio nome diz, são fobias restritas a uma situação ou objeto altamente específicos, tais como, animais inofensivos (zoofobia), altura (acrofobia), trovões e relâmpagos (astrofobia), voar, espaços fechados (claustrofobia), doenças (nosofobia), dentista, sangue, entre outros. A incapacitação da pessoa no dia a dia depende do tipo de fobia e de quão fácil é evitar a situação fóbica.

As fobias atingem cerca de 10% da população. Em geral surgem na infância ou adolescência, persistindo na idade adulta se não são tratadas adequadamente. Acometem mais freqüentemente pessoas do sexo feminino (com exceção da fobia social, que atinge igualmente homens e mulheres).Depressão, uso de drogas e álcool podem ocorrer freqüentemente associados aos transtornos fóbico-ansiosos.

O tratamento das fobias se faz com a associação de medicamentos com psicoterapia. Os medicamentos mais utilizados pertencem ao grupo dos antidepressivos; os ansiolíticos também são freqüentemente indicados. A psicoterapia auxilia na compreensão de fatores que podem agravar ou perpetuar os sintomas fóbicos.

Fonte: Saúde Mental.net

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Peste negra

Máscaras usadas por médicos durante a Peste Negra (Século 14). 
Os bicos continham substâncias aromatizadas.



Fonte: Profissão Bióloga

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Livros

LIVROS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE


Através da Internet pode ter acesso a diversos livros do Ministério da Saúde
em formato pdf. 

Para acessar, clique no link abaixo do título:


Cadernos de Atenção Básica: acolhimento à demanda espontânea – Volume 1

Clique na imagem para ampliar



Cadernos de Atenção Básica: acolhimento à demanda espontânea – Volume 2

Clique na imagem para ampliar


Guia de Apoio à tomada de decisão para o Acolhimento com Identificação de Necessidades das Unidades de Saúde da Atenção Básica


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ABC do câncer : abordagens básicas para o controle do câncer
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/inca/abc_do_cancer_2ed.pdf 
Clique na imagem para ampliar