terça-feira, 15 de novembro de 2016

Síndrome de West






Síndrome de West é um tipo raro de epilepsia

A síndrome de West é um tipo raro de epilepsia, que provoca atraso no desenvolvimento da criança. Em geral, começa a se manifestar no primeiro ano de vida, sendo o sexo masculino o mais afetado. As convulsões que a doença apresenta são chamadas de mioclonias e podem ser de flexão ou de extensão. São como se, de repente, a criança levasse um susto e quisesse agarrar uma bola sobre o seu corpo.



Os espasmos da síndrome de West são diferentes para cada criança. Podem ser tão leves no início que não são notados ou pode-se pensar que são cólicas. Estes espasmos (movimentos descontrolados causados por excesso de atividades elétricas no cérebro) duram alguns segundos e o paciente pode soltar um grito enquanto ocorrem. O número de convulsões pode chegar a cem por dia.



A atriz Isabel Fillardis fundou em 2003 a ONG Força do Bem para ajudar famílias que lidam com deficiências. O filho dela, Jamal, hoje com 10 anos, tem a doença.
Segundo a fisiatra Sandra Martins, da Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação, a síndrome pode ter origem desconhecida, como é o caso de Jamal, ou ser causada por doenças como meningite:



— A síndrome provoca um atraso no desenvolvimento da criança. Sabe quando falta luz e o computador apaga alguns dados? É mais ou menos isso: a cada crise, a criança apaga as últimas coisas que aprendeu.



Segundo ela, quanto mais precoces o diagnóstico e o tratamento, maiores as chances de se controlarem as crises:



— Mas se isso for feito tardiamente, pode ocorrer retardo mental. E se não for feito, a criança pode desenvolver uma síndrome mais grave ou ter lesões cerebrais fatais.

Fonte: Extra Globo

Soluço





















Fonte: O Buteco da Net - IG 

sábado, 12 de novembro de 2016

Direitos autorais

O registro de direitos autorais na Biblioteca Nacional existe desde 1898. Através do registro de obras intelectuais, de acordo com a Lei nº 9.610/98, o registro de direitos autorais tem por finalidade dar ao autor segurança quanto ao direito de criação sobre sua obra.

O registro permite o reconhecimento da autoria, especifica direitos morais e patrimoniais e estabelece prazos de proteção tanto para o titular quanto para seus sucessores. Além disso, o EDA também recebe o “depósito legal” das obras registradas, contribuindo para a guarda e a difusão da produção intelectual brasileira, missão principal da Fundação Biblioteca Nacional.

Saiba mais entrando nesta site: https://www.bn.gov.br/servicos/direitos-autorais/perguntas-frequentes

Leia também: Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, que regula os direitos autorais
Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9610.htm


sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Doação de órgãos

DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E O 
CONHECIMENTO DA POPULAÇÃO

ARACELIA MARIA FERREIRA e 
JENIFFER DOS SANTOS MACIEL

PP - Turma 62

Orientador: Prof. Tatiana Spreng da Rocha
Porto Alegre / 2016

Disponível na Biblioteca em formato pdf




A doação de órgãos é definida como o conjunto de ações e procedimentos que transforma um potencial doador em um doador efetivo. O potencial doador é uma pessoa diagnosticada com morte encefálica, no qual as contraindicações clínicas de risco ao receptor tenham sido descartadas.
É um ato pelo qual manifestamos a vontade de doar uma ou mais partes do nosso corpo para ajudar no tratamento de outras pessoas.
A doação pode ser de órgãos como, rim, fígado, coração, pâncreas e pulmão ou de tecidos, por exemplo, córnea, pele, ossos, válvulas cardíacas, cartilagem, medula óssea e sangue de cordão umbilical. A doação de órgãos como o rim, parte do fígado e da medula óssea pode ser feita em vida.


Ficou interessado? Leia o trabalho destas alunas!
Entre em contato com a Biblioteca Carlos Fagundes de Mello

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Síndrome de West




A síndrome de West é uma forma grave de epilepsia em crianças. Recebe o nome em homenagem ao médico inglês William James West (1793-1848), que foi quem primeiro descreveu a síndrome em 1841.

Histórico

Em 1841, West em uma carta dramática ao editor do " The Lancet" , apresentou o problema de seu filho com espasmos em flexão que se repetiam diariamente em ataques de 10 a 20 contrações que levaram a criança a um retardo mental, apesar de todos os tratamentos usados e possíveis para aquela época.


Esta síndrome neurológica foi descrita pela primeira vez em 1949 por Vasquez y Turner para sociedade Argentina de Pediatria, com dez casos de uma "nova síndrome" que apresentavam crises nos lactantes, com alterações específicas no traçado eletroencefalográfico (EEG), estando associadas à deterioração mental, as quais propuseram chamar Epilepsia em Flexão.

Para continuar lendo, acesse: http://www.vilavelha.apaebrasil.org.br/artigo.phtml/18628

Fonte: APAE Vila Velha

Deseja ler mais sobre o assunto? Abaixo dicas de sites interessantes:


Síndrome de West e a Fisioterapia
Portal Da Educação
https://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/42686/sindrome-de-west-e-a-fisioterapia

Síndrome de West: estimulação e acompanhamento com profissionais adequados
http://www.sindrome-de-west.com.br/news/estimula%C3%A7%C3%A3o-e-acompanhamento-com-profissionais-adequados/

Síndrome de West
Soraia Monique Fiorati AGUIAR
Carolina Paes TORRES
Maria Cristina BORSATTO
http://www.dtscience.com/wp-content/uploads/2015/11/S%C3%ADndrome-de-West.pdf

Síndrome de West: como ela é?
ABC Med
http://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-doencas/742922/sindrome+de+west+como+ela+e.htm

Síndrome de West: a propósito de 9 casos
http://www.scielo.br/pdf/anp/v51n3/11.pdf

Síndrome de West: evolução, complicação e tratamento
http://www.deficienteciente.com.br/sindrome-de-west-evolucao-complicacao-e.html


Avaliação da eficácia e tolerabilidade da vigabatrina na síndrome de West
Maria Helena P. Moraes
http://www.scielo.br/pdf/anp/v63n2b/a19v632b.pdf


Orientações ao pediatra sobre o manejo das drogas psicoativas e antiepilépticas
http://www.scielo.br/pdf/jped/v80n2s0/v80n2Sa07.pdf

Síndrome de West – atuação fonoaudiológica e uma proposta para pais
http://www.fonosp.org.br/revistas/edicao_44/44_artigo.html

domingo, 6 de novembro de 2016

Capacete contra lesões no cérebro de bebês é premiado


Pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Fundação Oswaldo Cruz desenvolveram um dispositivo capaz de interromper lesões cerebrais em recém-nascidos com falta de oxigênio. O problema, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é responsável pela morte de quatro milhões de bebês todos os anos. O invento é uma lâmina que, rapidamente, se torna um capacete flexível, resfriando o local da lesão cerebral, interrompendo o aumento de temperatura local e o progresso de lesões no cérebro de recém-nascidos que têm asfixia. Assim evita processos irreversíveis ou até a morte.

O equipamento armazena um gás que permite ao cérebro continuar funcionando normalmente. O tratamento pode durar até quatro horas, tempo para que a criança possa chegar ao hospital. O dispositivo é indicado para resfriar o cérebro de recém-nascido em situação de risco, contribuindo para evitar mortes por asfixia em crianças nascidas de partos em situação inadequada. Também pode ser um diferencial em regiões com rede de saúde precária.

O resfriamento do cérebro é uma técnica existente no mundo inteiro, informa o pesquisador da Fiocruz Renato Rozental, especialista em neurociências e neurologia do Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (CDTS/Fiocruz), que lidera os estudos. A inovação do capacete flexível, esclarece ele, está na facilidade: pequeno e leve, o aparelho pode ser levado para qualquer lugar, e no fato de que independe de energia elétrica, baterias ou água corrente.


“Poderá ser usado até nas maternidades. Hoje o recém-nascido em situação de risco tem o corpo todo submetido a baixas temperaturas, o que pode desencadear arritmias cardíacas e disfunções de coagulação sanguínea. Com o aparelho, o tratamento pode ser localizado apenas na cabeça. No momento, o invento depende de financiamento para chegar ao mercado.  

Para continuar lendo esta matéria, acesse o site da Fiocruz:
https://agencia.fiocruz.br/capacete-contra-lesoes-no-cerebro-de-bebes-e-premiado

Fonte: Agência de Notícias da Fiocruz
Regina Castro (CCS/Fiocruz) e Gardênia Vargas (CDTS/Fiocruz)

sábado, 5 de novembro de 2016

Piaget

Jean Piaget



Jean Piaget (1896-1980) foi um renomado psicólogo e filósofo suíço, conhecido por seu trabalho pioneiro no campo da inteligência infantil. Piaget passou grande parte de sua carreira profissional interagindo com crianças e estudando seu processo de raciocínio. Seus estudos tiveram um grande impacto sobre os campos da Psicologia e Pedagogia. 

Deseja conhecer sua obra? 
O Google Books disponibiliza livros ou capítulos de livros. Clique nos links para acessar:






Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão

Por Yves de La Taille,Marta Kohl de Oliveira,Heloysa Dantas 
https://books.google.com.br/books?id=29awWGSPyFYC&printsec=frontcover&dq=piaget&hl=pt-BR&sa=X&redir_esc=y#v=onepage&q=piaget&f=false







A construção do homem segundo Piaget: (uma teoria da educação)
Por Lauro de Oliveira Lima
https://books.google.com.br/books?id=zU-8YYDJfcEC&printsec=frontcover&dq=piaget&hl=pt-BR&sa=X&redir_esc=y#v=onepage&q=piaget&f=false







Piaget para principiantes
Por Lauro de Oliveira Lima

https://books.google.com.br/books?id=wiytccfufOcC&pg=PA77&dq=piaget&hl=pt-BR&sa=X&redir_esc=y#v=onepage&q=piaget&f=false







Teoria da aprendizagem na obra de Jean Piaget

Por Adrián Oscar Dongo Montoya
https://books.google.com.br/books?id=WuX2ejF9H5YC&pg=PP1&dq=piaget&hl=pt-BR&sa=X&redir_esc=y#v=onepage&q=piaget&f=false




sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Doe sua tampinha


Seja um Parceiro Eco Sustentável

Participe da Rede do Coração doando tampinhas de garrafas pet para a
Campanha Pedal da Inclusão.
As tampinhas serão destinadas a ACERGS- Associação de Cegos do Rio Grande do
Sul que encaminhara para reciclagem, o valor arrecadado será destinado a
compra de bicicletas Tandem. (bicicletas com dois lugares,utilizadas pelos
deficientes visuais para passeios)



quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Frases sobre Livros e Leitura

Frases sobre leitura
Frases sobre Livros
Frases sobre leitura

Delineamentos de Pesquisa

Principais Delineamentos de Pesquisa
Lisia von Diemen





Observacionais Descritivos
Estudo de caso
– observação clínica perspicaz
– necessita confirmação
Série de Casos
– + informação que o anterior
– base para estudo de casos e controles
Estudo de Prevalência
– descreve a saúde de uma população 

Observacionais Analíticos
• Estudo Ecológico
• Estudo Transversal
• Estudo de Coorte
• Estudo de Casos e Controles


Estudos Experimentais
• Investigador manipula o fator de exposição /intervenção
• Controlados ou não (estudos antes e depois)
• Não-Randomizados
– Quase-Experimento
– Experimento natural
Randomizados
– Ensaio Clínico Randomizado
– Ensaios Comunitários (unidade de análise = comunidades): fluoração água e cáries

Para acessar todo o conteúdo, entre neste site:
http://www.ufrgs.br/economiadasaude/arquivos/diemen_epidemiologia.pdf

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Jogos - idosos

Exercício mental online mantém cérebro 'afiado', diz estudo

Treinar o cérebro por meio de jogos online que exercitam a memória e o raciocínio é benéfico para os mais velhos, concluiu estudo de grande porte
BBC Brasil

Pesquisadores do Instituto de Psiquiatria, Psicologia e Neurociência do King's College de Londres afirmam que os exercícios mentais mantiveram as mentes dos participantes do experimento "afiadas", ajudando-os na realização de tarefas diárias - como fazer compras e cozinhar.

Quase 7 mil pessoas de 50 anos ou mais participaram do estudo, que durou seis meses e foi feito em parceria pelo King's College e o programa de TV da BBC Bang Goes the Theory.
Um novo estudo, mais longo, está se iniciando agora.

Treinamento cerebral

Os voluntários foram recrutados pela BBC, pela Alzheimer's Society e pelo Medical Research Council (Conselho de Pesquisas Médicas) da Grã-Bretanha. No momento da seleção, nenhum dos participantes apresentava indícios de problemas de memória ou cognição.




Alguns dos voluntários foram incentivados a entreter-se com jogos de treinamento cerebral tantas vezes quantas quisessem. Cada sessão tinha de durar dez minutos.
Os outros voluntários (o chamado grupo de controle) fizeram buscas simples na internet.

O experimento avaliou os participantes por meio de testes padrão de cognição. Os exames foram aplicados três vezes: no início do estudo, após três meses e ao final da pesquisa (após seis meses).
O objetivo dos testes era verificar se havia diferenças entre os desempenhos cognitivos dos dois grupos.

Concluído o experimento, os pesquisadores constataram que o grupo que jogou os games de treinamento cerebral para raciocínio e resolução de problemas manteve sua capacidade cognitiva em melhor estado do que o grupo que não jogou.
Os benefícios foram aparentes nos casos de participantes que jogavam os games pelo menos cinco vezes por semana.

Artigo sobre a pesquisa publicado na revista científica Journal of Post-acute and Long Term Care Medicine aponta ainda que pessoas com mais de 60 anos que praticavam os jogos relataram melhor desempenho em atividades essenciais do dia a dia.

No entanto, um estudo anterior feito pelos mesmos pesquisadores constatou que esse tipo de exercício não traz benefícios para pessoas com menos de 50 anos.

Agora, a equipe do King's College de Londres está começando um novo experimento para tentar verificar se práticas desse tipo podem ajudar a prevenir o desenvolvimento da demência.
"(Jogos para) treinamento do cérebro na internet estão se tornando uma indústria milionária e estudos como esse são vitais para que possamos compreender o que games desse tipo podem - e não podem fazer", afirmou Doug Brown, porta-voz da Alzheimer's Society.

"Esse estudo não foi longo o suficiente para avaliar se o pacote de treinamento cerebral pode prevenir o declínio cognitivo ou a demência, mas estamos entusiasmados ao ver que (o treinamento) tem impacto positivo sobre a maneira como pessoas mais velhas desempenham tarefas essenciais do dia a dia."

(Resposta: A flor diferente é a circular verde.)

Fonte: BBC Brasil

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Álcool com energético tem o mesmo efeito que cocaína



Álcool com energético tem o mesmo efeito que cocaína

Isso entre adolescentes - mas as consequências podem durar até a vida adulta.



Álcool com energético tem o mesmo efeito que cocaína) Vodca com energético já virou um clássico das baladas, mas pode ser uma bomba para os adolescentes. Pesquisadores da Universidade Purdue, em Indiana, EUA, fizeram testes com os cérebros de ratos adolescentes (já que não poderiam fazer o mesmo com humanos) e observaram mudanças químicas em suas massas encefálicas muito parecidas com os efeitos da cocaína.

Uma lata de energético pode ter até 10 vezes mais cafeína do que um refrigerante comum – e costuma ser procurada por adolescentes para curtir uma noitada. Já se sabia que os jovens que consumiam energético (mesmo sem misturá-lo com outras bebidas) têm mais chance de virarem consumidores de álcool quando adultos. Mas, quando o energético é tomado com álcool ainda durante a adolescência, o centro de recompensas do cérebro é alterado – e os jovens sentem mais dificuldade em lidar com substâncias prazerosas. Os efeitos podem durar até a vida adulta.

Os ratos que tomaram álcool com energético se tornaram muito mais ativos (como era de se esperar) e seus cérebros foram inundados pela proteína ΔFosB, típica de quem abusa da cocaína ou da morfina. Quando adultos, os ratinhos se tornaram muito mais resistentes à sensação de prazer da cocaína – o que pode indicar que eles procurariam doses maiores da droga. 

“Tudo indica que as duas substâncias misturadas causam mudanças de comportamento e na neuroquímica do cérebro”, disse Richard van Rijn, um dos autores do estudo. “Há claramente efeitos em tomar essa mistura que não existiriam quando se toma o álcool ou o energético separadamente.”

Por Karin Hueck 
Fonte: Revista Superinteressante

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Acolhimento

O que entendemos por “acolhimento”?
Acolher é dar acolhida, admitir, aceitar, dar ouvidos, dar crédito a, agasalhar, receber, atender, admitir (FERREIRA, 1975). O acolhimento como ato ou efeito de acolher expressa, em suas várias definições, uma ação de aproximação, um “estar com” e um “estar perto de”, ou seja, uma atitude de inclusão.

Acolhimento nas práticas de produção de saúde, 2006
Ministério da Saúde

Ficou interessado? Leia o livro:

http://www.redehumanizasus.net/sites/default/files/acolhimento_praticas_saude_2ed_sem_logo.pdf 
Humanização

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Síndrome de deleção 22q11

Síndrome de deleção 22q11








1. O que é a Síndrome de Deleção 22q11.2?

É uma síndrome causada por falta de uma parte da informação genética no cromossomo 22, em uma pessoa.

Outros nomes comuns da mesma síndrome são:

  • Síndrome de DiGeorge
  • Síndrome Velocardiofacial



LEIA MAIS SOBRE O ASSUNTO:

Síndrome da deleção 22q11.2 (síndrome velocardiofacial e síndrome de DiGeorge)
USP
http://www.genoma.ib.usp.br/pt-br/servicos/consultas-e-testes-geneticos/doencas-atendidas/sindrome-da-delecao-22q112-sindrome-velocardiofacial-e-sindrome-de-digeorge

Perguntas Frequentes - Síndrome de Deleção 22q11.2
FCM - UNICAMP
https://www.fcm.unicamp.br/fcm/cranio-face-brasil/informacoes-para-pacientes-e-familiares/perguntas-frequentes-sindrome-de-delecao-22q112

Síndrome de deleção 22q11.2: diagnóstico em idade adulta – experiência do Centro de Genética Médica Doutor Jacinto Magalhães – CHP
Natália Tkachenko
Nascer e Crescer vol.24  supl.1 Porto fev. 2015
http://www.scielo.mec.pt/pdf/nas/v24s1/v24s1a11.pdf

Síndrome de dele ndrome de deleção 22q11 (s ão 22q11 (síndrome
velocardiofacial velocardiofacial/DiGeorge DiGeorge) e cardiopatias congênitas conotruncais cardiopatias congênitas conotruncais
Patrícia Trevisan et al.
https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/45755/Poster_6184.pdf?sequence=2

Síndrome de deleção 22q11.2: compreendendo o CATCH22
Rafael Fabiano M. Rosa et al.
http://www.scielo.br/pdf/rpp/v27n2/15.pdf

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Médicos homenageados



Médicos recebem homenagens 



Dra. Lucia Pellanda, Dr. Carlos Gottschall, Dra. Vera Portal, Dr. Alexandre Quadros
 e Dr. Rogério Sarmento-Leite (foto esquerda para a direita)

Dois médicos do IC-FUC com larga história na cardiologia gaúcha e brasileira receberam merecidas homenagens recentes na capital gaúcha. Durante a 2ª Jornada do PPG-FUC, o Professor Carlos Antonio Mascia Gottschall, um dos fundadores do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde - Cardiologia, foi lembrado pela sua contínua e inestimável contribuição para a área. Já no 66º Congresso Brasileiro de Cardiologia, o professor e cirurgião cardiovascular Renato Abdala Karam Kalil foi homenageado durante o Simpósio Internacional Conjunto, realizado em setembro.

Fonte: Notícias em Destaque - IC/FUC
Assessoria de Imprensa do IC/FUC: Cristiana La Rocca e Fernanda Ribeiro
Data: 18 de abril de 2012