quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Geração Canguru

Geração Canguru


No Brasil, uma a cada quatro pessoas de 25 a 34 anos ainda não saiu de casa. Dinheiro não é o único motivo
















Trecho da matéria:

Impacta o cérebro, diz neuropsicóloga



Para a neuropsicóloga da PUCRS Rochele Paz Fonseca, a busca tardia pela autonomia passa, também, pelo desenvolvimento lento da parte do cérebro responsável por organização, planejamento, controle de impulsos e tomada de decisão. Ligadas à autonomia, as chamadas funções executivas, explica Rochele, estão na última parte do cérebro a amadurecer – até 32 anos nas mulheres e até os 37 anos nos homens.

— Há evidências científicas que comprovam que essas funções estão se atrasando cada vez mais, pois precisam de um estímulo do ambiente para se desenvolverem. Se tem uma pessoa que lava roupa, paga as contas e resolve a maioria dos seus problemas, essas funções não são exigidas. Esses jovens adultos vão encontrar mais dificuldade para para levar uma vida independente, para adquirir conhecimento financeiro — diz.


O psicanalista Paulo Gleich, que escreveu uma coluna que inspirou esta reportagem, alerta para dificuldades dos filhos em estabelecerem outras relações intimas que não as familiares:


— O conforto do conhecido acaba limitando a oportunidade de novas experiências.

Para ele, o cenário com o melhor de dois mundos pode ser, muitas vezes, uma espécie de prisão de luxo.


— Seduzidos pelas tolerantes benesses, os filhos não veem sentido em passar perrengues, como juntar trocados para pagar a conta de luz ou comer miojo por uma semana, apenas para ter algo que, supostamente, têm em casa: a liberdade de ir e vir, de fazer o que desejam. Com esse véu de liberalidade, a alienação passa quase despercebida, mas com frequência está lá: há uma dependência que transcende a questão econômica — avalia.

https://gauchazh.clicrbs.com.br/comportamento/noticia/2019/05/geracao-canguru-os-filhos-adultos-que-moram-com-os-pais-cjwavy0wn018v01qt7mm1eczs.html



segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Prematuridade

Prematuridade






O bebê que nasce com menos de 37 semanas de gestação (36 semanas e 6 dias) é considerado prematuro, ou pré-termo. No Brasil, o nascimento de bebês prematuros corresponde a 12,4% dos nascidos vivos, de acordo com dados do Sistema de Informações Sobre Nascidos Vivos (Sinasc) e do Ministério da Saúde, confirmados pela UNICAMP em 2014.

Os prematurinhos podem ser classificados de acordo com a idade gestacional ao nascer, sendo o prematuro limítrofe aquele nascido entre 37 e 38 semanas; moderado nascido entre 31 e 36 semanas e prematuro extremo aquele nascido entre 24 e 30 semanas de idade gestacional.

Quanto ao peso de nascimento, denomina-se os bebês com menos de 2kg como baixo peso, muito baixo peso os com menos de 1,5kg e extremo baixo peso aqueles com peso menor que 1kg.
Fonte: Prematuridade



Abaixo, uma lista de sites sobre o assunto:



Prematuridade

http://prematuridade.com/index.php/saude-prematuro

Intervenção do enfermeiro às crianças atendidas no ambulatório de seguimento do recém-nascido de risco

Rev. enferm. Cent.-Oeste Min; 7(1): 1-8, abr. 2017.
http://www.seer.ufsj.edu.br/index.php/recom/article/download/1159/1321

Vivência dos familiares de prematuros internados em unidade de terapia intensiva neonatal

REME rev. min. enferm; 21out.2017.
http://www.reme.org.br/exportar-pdf/1162/e1026.pdf

Cuidado ao prematuro extremo: mínimo manuseio e humanização

Rev. pesqui. cuid. fundam. (Online); 9(4): 927-931, out.-dez. 2017.

Principais causas da mortalidade na infância no Brasil, em 1990 e 2015: estimativas do estudo de Carga Global de Doença
Rev Bras Epidemiol; 20(supl.1): 46-60, Mai. 2017.

Vivências de mães e bebês prematuros durante a internação neonatal
Temas psicol. (Online); 25(1): 153-167, mar. 2017. 
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/tp/v25n1/v25n1a10.pdf


Manual de rotinas de enfermagem da unidade neonatal
São Paulo (Cidade). Secretaria da Saúde. Hospital Municipal Maternidade Escola Dr. Mário de Moraes Altenfelder Silva. 5 ed; 2016 Monografia em Português
http://sms.sp.bvs.br/lildbi/docsonline/get.php?id=9470

Vivência de mães de bebês prematuros do nascimento a alta: notas de diários de campo
Marly Veronez - Rev Gaúcha Enferm. 2017;38(2):e60911
http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v38n2/0102-6933-rgenf-1983-144720170260911.pdf

Polvos de crochê "acolhem" bebês prematuros em UTI
A Tribuna
http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/cidades/polvos-de-croche-acolhem-bebes-prematuros-em-uti/?cHash=7fd89825798d09d5559133b6b0a6750f

Prematuro

Intolerância à Lactose

Intolerância à Lactose


Afecção resultante da ausência ou deficiência de LACTASE nas CÉLULAS DA MUCOSA do TRATO GASTROINTESTINAL e incapacidade para quebrar a LACTOSE do leite para ABSORÇÃO. A fermentação bacteriana da lactose não absorvida leva a sintomas que variam desde indigestão moderada (DISPEPSIA) a DIARREIA grave. A intolerância à lactose pode ser um defeito congênito ou adquirido.
Sinônimo: Malabsorção de Lactose

Fonte: DeCs- BVS
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ARTIGOS E MATÉRIAS SOBRE O ASSUNTO:


Lactose em alimentos industrializados: avaliação da disponibilidade da informação de quantidade 
Raíssa Aparecida Borges Batista et al.
Ciênc. Saúde Colet; 23(12): 4119-4128, Dec. 2018. 
https://scielosp.org/pdf/csc/2018.v23n12/4119-4128/pt

Quem é intolerante à lactose precisa cortar totalmente o leite?
Drauzio
https://drauziovarella.uol.com.br/alimentacao/quem-e-intolerante-a-lactose-precisa-cortar-totalmente-o-leite/

Classificação da intolerância à lactose: uma visão geral sobre causas e tratamentos 
Maiara de Souza Castelo Branco et al.
Rev. ciênc. méd., (Campinas); 26(3): 117-125, set.-dez. 2017
https://seer.sis.puc-campinas.edu.br/seer/index.php/cienciasmedicas/article/download/3812/2630

Intolerância à lactose pode causar gases em excesso, cólicas e diarreia
Notícias Uol
https://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/entretenimento/2018/08/21/intolerancia-a-lactose-pode-gerar-colicas-e-gases-em-excesso-entenda.htm

domingo, 27 de janeiro de 2019

Violência contra crianças e adolescentes

VIOLÊNCIA INFANTIL






Violência infantil doméstica: quais as principais consequências para a vida de uma criança?
Sociedade Brasileira de Inteligência Emocional
http://www.sbie.com.br/blog/violencia-infantil-domestica-quais-as-principais-consequencias-para-vida-de-uma-crianca/Unicef: violância mata uma criança ou um adolescente a cada 7 minutos
Por Andreia Verdélio - Agência Brasil
http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2017-11/unicef-violencia-mata-uma-crianca-um-adolescente-cada-7-minutos

Violência contra crianças e adolescentes: questão social, questão de saúde
Maria Cecília de Souza Minayo
Rev. bras. saúde matern. infant., Recife, 1(2):91-102, maio-ago., 2001
http://www.scielo.br/pdf/rbsmi/v1n2/v1n2a02.pdf

Violência na família contra Crianças e Adolescentes
http://www.lite.fe.unicamp.br/papet/el300/seminario4.htm

Repercussões da violência doméstica contra crianças e adolescentes
Fernanda Raquel Eusebio Ribeiro de Assis
http://www.adolescenciaesaude.com/audiencia_pdf.asp?aid2=316&nomeArquivo=v9n2a08.pdf

Uma abordagem sobre a violência infantil no campo histórico, social e de saúde
Melissa Joice de Abreu Felizardo et al.
http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=4610

ONG lança campanha ”Dê Um Basta!” contra a violência infantil
Domínio Jovem
http://www.dominiojovem.com.br/ong-lanca-campanha-de-um-basta-contra-a-violencia-infantil/

David Beckham protagoniza vídeo contra violência infantil 
https://www.ofuxico.com.br/noticias-sobre-famosos/david-beckham-protagoniza-video-contra-violencia-infantil/2016/12/06-281188.html



Violência contra a mulher

sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Thor da vida real: ele venceu a fibrose cística praticando atividade física


Thor da vida real: 


ele venceu a fibrose cística praticando atividade física.


Quem vê a semelhança de Ben Mudge com o personagem Thor não imagina o quanto ele se superou para começar a malhar e ficar com o corpo parecido com o do herói dos quadrinhos. E não era por falta de motivação que o britânico não fazia exercícios, e sim por causa de uma doença: a fibrose cística, que dificulta a realização de tarefas simples, como respirar. O problema genético causa múltiplos danos nos órgãos do corpo, especialmente nos pulmões e no sistema digestivo, afetando as células que produzem fluídos no organismo, como suor, muco e sucos digestivos. Muitos desses líquidos, que atuam como lubrificantes no corpo, se tornam grossos e pegajosos nas pessoas com fibrose cística.

Além de dificultar a respiração, a doença pode causar problemas com a digestão e dificultar o aumento do peso e o crescimento adequado.
Segundo informações da Mayo  Clinic, conceituado centro de saúde dos EUA, exercitar-se regularmente pode ajudar as pessoas com fibrose cística a melhorar a função cardíaca e pulmonar. No entanto, os pacientes têm dificuldade em aderir a uma rotina de atividades.

Em entrevista ao jornal britânico "Independent", Mudge conta que, aos 18 anos, teve uma infecção pulmonar por conta da fibrose cística. Quando ficou internado no hospital, os médicos disseram que sua capacidade respiratória era de apenas 66% --número baixo para um jovem
"Isso foi assustador. Nunca tive problemas com a respiração antes. Mas depois sentia que alguém estava espremendo o fundo dos meus pulmões fechados. Foi quando soube que precisava me exercitar ", afirmou ao jornal. Mudge, então, aderiu à vida fitness para melhorar sua capacidade pulmonar e saúde em geral. E isso aconteceu. Hoje, quase 10 anos após a hospitalização, sua capacidade pulmonar é de 95%. Ele conta que, no início, apenas levantar uma barra era um desafio.  A personalidade de Thor surgiu quando amigos na academia começaram a comentar que ele parecia o herói do quadrinho.
Mudge decidiu deixar o cabelo crescer e aderir à personalidade do super-herói. "Deixar meu cabelo comprido para parecer mais como Thor definitivamente me manteve mais motivado e encorajado a continuar treinando", conta. 

A história de Mudge é especialmente inspiradora para aqueles que vivem com fibrose cística. Ele disse que recebe centenas de mensagens de pessoas dizendo que as inspirou a assumir o controle de sua saúde. "É incrível quando as pessoas me dizem que, só pelo fato de eu colocar fotos de como lido com a fibrose cística --mostrando a cicatriz no meu estômago e levando meus nebulizadores--, as deixo mais orgulhosas de ter fibrose cística", afirmou.



segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Medicamento


MEDICAMENTO - BULA



Bulário de Remédios Comerciais
MedicinaNet
Acesse:
http://www.medicinanet.com.br/categorias/bulas_remedios.htm

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Bulário Eletrônico

Anvisa
Acesse:
http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/index.asp#


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Terminologia - Termos técnicos
https://bibliotecaicfuc.blogspot.com.br/search/label/Terminologia


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Leia mais sobre o assunto neste BLOG:
https://bibliotecaicfuc.blogspot.com.br/search/label/Medicamento

Medicamento Bula Administração de medicamentos Remédio

sábado, 19 de janeiro de 2019

Diabetes gestacional

DIABETES GESTACIONAL






Gestação de Alto Risco: Manual Técnico (página 183)
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestacao_alto_risco.pdf

Tratamento do Diabetes Gestacional e da gestante com Diabetes 
Capítulo 08 
Dr. Airton Golbert
https://www.diabetes.org.br/ebook/component/k2/item/59-tratamento-do-diabetes-gestacional-e-da-gestante-com-diabetes

Diabetes na gravidez
https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=125489

A importância da assistência de Enfermagem às gestantes portadoras de Diabetes Mellitus
Flávia Ferreira Petruceli Lacerda
https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/4939.pdf

Diretrizes 2017-2018 - Sociedade Brasileira de Diabetes

https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/2017/diretrizes/diretrizes-sbd-2017-2018.pdf

O que é a diabetes gestacional, sintomas e tratamento - Tua Saúde

https://www.tuasaude.com/diabetes-gestacional/

Prematuridade
https://bibliotecaicfuc.blogspot.com/2018/03/prematuridade.html

A consulta de enfermagem na assistência a mulheres com história de diabetes gestacional – uma proposta junto ao Programa de Humanização do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais
Sônia Maria Soares, Ivone Maria Martins Salomon, Priscila Benfica Cirilio
Rev Med Minas Gerais 2009; 19(4 Supl 2): S5-11
http://rmmg.org/exportar-pdf/1127/v19n4s2a02.pdf


Diabetes gestacional, Diabetes Diabete

sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Síndrome de Trali



Síndrome de Trali


Guia de Condutas Hemoterápicas (página 116)
Hospital Sírio-Libanês
https://www.hospitalsiriolibanes.org.br/hospital/Documents/guia-conduta.pdf

Aspectos Hemoterápicos Relacionados a Trali (Lesão Pulmonar Aguda
Relacionada à Transfusão): Medidas Para Redução do Risco.
Ministério da Saúde
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/aspectos_hemotrapicos_relacionados_trali.pdf


Lesão pulmonar aguda relacionada à transfusão (TRALI): revisão da literatura

Carolina Teixeira Rodrigues, Lorena Machado Marques, José Roberto Faria
http://rmmg.org/exportar-pdf/2218/e1862.pdf

Lesão pulmonar aguda associada à transfusão

AF Junior, LB Lopes, JO Bordin - J bras pneumol
http://www.scielo.br/pdf/%0D/jbpneu/v33n2/13.pdf

TRALI: fatores de risco, critérios diagnósticos e abordagem prática
Ronaldo Gismondi
https://pebmed.com.br/trali-fatores-de-risco-criterios-diagnosticos-e-abordagem-pratica/

Ocorrência de lesão pulmonar aguda relacionada com transfusão (TRALI - Transfusion Related Acute Lung Injury) em pós-operatório de mastectomia com reconstrução microcirúrgica de mama
SLUMINSKY, Beatriz Garcia  and  SILVA, Ranger Cavalcante da.
Rev. Bras. Anestesiol.
http://www.scielo.br/pdf/rba/v59n1/09.pdf



Transfusão sanguínea Sangue trali tralle doença de trali trale

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Dispositivo para smartphone permite beijar à distância

Acessório para celular simula a sensação de um beijo durante videochamadas


Os feriados de fim de ano podem ser uma época difícil para aqueles que estão verdadeiramente casados com seus trabalhos mas também têm uma pessoa que amam durante o tempo livre. Para esse grupo existe o Kissenger, um acessório para smartphones que permite enviar beijos em tempo real, por videochamadas.

O dispositivo, batizado da junção de “Kiss” (beijo) e “Messenger” (mensagem), é bem simples. É um pouco maior do que uma capinha de proteção e tem um “lábio” de silicone na parte de baixo. Sensores de força de alta precisão registram os movimentos dos lábios do usuário e atuadores lineares em miniatura replicam os movimentos no dispositivo da pessoa beijada.

É fácil imaginar que o dispositivo façam as pessoas se sentirem crianças de novo, sempre antecipando o momento do beijo. Uma conversa esquisita sobre como foi o voo, enquanto os olhos se viram para o bloco gigante de silicone.

Mas o Kissenger é mais do que uma simples forma de manter a intimidade. Emma Yann Zhang, criadora do dispositivo, o apresentou essa semana durante a conferência Love and Sex with Robots. Ela acredita que os humanos vão se tornar cada vez mais íntimos da inteligência artificial ou robôs e que a possibilidade de compartilhar um beijo pode ser um fator importante nesse vínculo. Ela também deixa claro que “esta pesquisa não tentará concluir se é eticamente aceitável ter relações íntimas com robôs”.

Assim como qualquer tecnologia de comunicação, o projeto também trata de colher dados. Os pesquisadores irão guardar estatísticas sobre a pressão sanguínea e o ritmo cardíaco em testes de laboratório, para ver se os usuários são afetados da mesma forma de quando dão um beijo verdadeiro. E no futuro, os criadores do Kissinger esperam passam no teste de Turing. Será que os participantes do estudo conseguirão dizer quais são as diferenças entre um beijo de uma pessoa e um beijo de uma simulação computacional?

O Kissinger é o projeto de PhD de Zhang e ela planeja continuar sua pesquisa na City University, em Londres, no laboratório de Adrian Cheok. Provavelmente deve demorar um bom tempo até que o produto seja disponibilizado para os consumidores.

Fonte: Gizmodo Uol

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Código de Ética


Código de Ética do Profissional


O Código de Ética Profissional é o conjunto de normas éticas, que devem ser seguidas pelos profissionais no exercício de seu trabalho.
Este código é elaborado pelos Conselhos, que representam e fiscalizam o exercício da profissão.





Código de Ética e legislação da Enfermagem
Coren RS
https://www.portalcoren-rs.gov.br/index.php?categoria=profissional&pagina=codigo-etica







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NOVO Código de Ética - Enfermagem
RESOLUÇÃO-COFEN-Nº-564-2017


Publicado Novo Código de Ética da Enfermagem Brasileira. Resolução está disponível para consulta e entra em vigor em 120 (cento e vinte) dias a partir do dia 6/12/17.
Fonte: Ascom - Cofen


Para acessar, entre neste site: 
NOVO Código de Ética - Enfermagem


RESOLUÇÃO-COFEN-Nº-564-2017
 http://www.corengo.org.br/wp-content/uploads/2017/12/RESOLU%C3%87%C3%83O-COFEN-N%C2%BA-564-2017.pdf


ANEXO-RESOLUÇÃO-COFEN-Nº-564-2017


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Código de Ética Médica







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Código de Ética dos Profissionais das Técnicas Radiológicas 






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Código de Ética Profissional do Psicólogo








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Código de Ética do Nutricionista







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Código de Ética do Técnico em Nutrição e Dietética
http://www.crn4.org.br/cms/upl/arqs/codetica-tecnico.pdf







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Código de Ética e Deontologia da Fisioterapia
http://www.coffito.org.br/site/index.php/fisioterapia/codigo-de-etica.html



Direitos e Deveres - Código de ética



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Dica: Biblioteca do Cardiologia 
* Atualizado em 15 de dezembro de 2017.


Dica da Biblioteca Carlos Fagundes de Mello, Instituto de Cardiologia do RS
Coren RS

sexta-feira, 11 de janeiro de 2019


3 erros que você deve evitar na análise estatística do seu artigo científico

Erro nº 1: Não planejar a coleta de dados
Erro nº 2: Não testar os pressupostos dos testes estatísticos
Erro nº 3: Limitar-se ao p-valor significativo na análise estatística


Ficou interessado em saber mais?
Acesse este site e leia tudo sobre o assunto:
http://posgraduando.com/erros-analise-estatistica


quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Toxoplasmose

Toxoplasmose: sintomas, tratamento e como prevenir
Fonte: Ministério da Saúde

O que é toxoplasmose?

A toxoplasmose é uma infecção causada por um protozoário chamado “Toxoplasma Gondii”, encontrado nas fezes de gatos e outros felinos, que pode se hospedar em humanos e outros animais. É causada pela ingestão de água ou alimentos contaminados e é uma das zoonoses (doenças transmitidas por animais) mais comuns em todo o mundo.

Os casos agudos são, geralmente, limitados e com baixas incidências. A fase aguda da infecção tem cura, mas o parasita persiste por toda a vida da pessoa e pode se manifestar ou não em outros momentos, com diferentes tipos de sintomas. Quanto à infecção crônica, a taxa de incidência é baixa até os cinco anos de idade e começa a aumentar a partir dos 20.

Sintomas da toxoplasmose?

A maioria das pessoas infectadas pela primeira vez não apresenta sintomas e, por isso, não precisam de tratamentos específicos. A doença em outros estágios, no entanto, pode trazer complicações, como sequelas pela infecção congênita (gestantes para os filhos), toxoplasmose ocular e toxoplasmose cerebral em pessoas que têm o sistema imunológico enfraquecido, como transplantados, pacientes infectados com o HIV ou em tratamento oncológico.

Os sintomas da toxoplasmose são variáveis e associados ao estágio da infecção, (agudo ou crônico). Os sintomas normalmente são leves, similares à gripe, dengue e podem incluir dores musculares e alterações nos gânglios linfáticos.

Pessoas com baixa imunidade: podem apresentar sintomas mais graves, incluindo febre, dor de cabeça, confusão mental, falta de coordenação e convulsões.

Gestantes: mulheres infectadas durante a gestação podem ter abortamento ou nascimento de criança com icterícia, macrocefalia, microcefalia e crises convulsivas.

Recém-nascidos: dos recém-nascidos infectados (Toxoplasmose Congênita), cerca de 85% dos casos não apresentam sinais clínicos evidentes ao nascimento. No entanto, essas crianças podem indicar alterações como restrição do crescimento intrauterino, prematuridade, anormalidades visuais e neurológicas. Sequelas tardias são mais frequentes na toxoplasmose congênita não tratada. Há casos relatados de surgimento de sequelas da doença, não diagnosticadas previamente, ocorrendo apenas na adolescência ou na idade adulta. 

Os recém-nascidos que apresentam manifestações clínicas podem ter sinais no período neonatal ou nos primeiros meses de vida. Esses casos costumam ter, com mais frequência, sequelas graves, como acometimento visual em graus variados, retardo mental, anormalidades motoras e surdez. As sequelas são ainda mais frequentes e mais graves nos RN que já apresentam sinais ao nascer, com acometimento visual em graus variados, retardo mental, crises convulsivas, anormalidades motoras e surdez.

Transmissão da toxoplasmose?

As principais vias de transmissão da toxoplasmose são:

Via oral (ingestão de alimentos e água contaminados)
Congênita (transmitido de mãe para filho durante gestação), sendo raros os casos de transmissão por inalação de aerossóis contaminados, inoculação acidental, transfusão sanguínea e transplante de órgãos.

É importante saber que o contato com gatos não causa a doença. O perigo está no contato com as fezes contaminadas do felino e no consumo de água contaminada e alimentos mal lavados ou mal cozido.

Tratamento da toxoplasmose?

A toxoplasmose normalmente evolui sem sequelas em pessoas com boa imunidade, desta forma não se recomenda tratamento específico, apenas tratamento para combater os sintomas. Pacientes com imunidade comprometida ou que já tenham desenvolvido complicações da doença (cegueira, diminuição auditiva) são encaminhados para acompanhamento médico especializado.

O tratamento e acompanhamento da doença estão disponíveis, de forma integral e gratuita, pelo Sistema Único de Saúde. Em caso de gravidez, é importante o acompanhamento no pré-natal e a pratica das orientações que forem repassadas pelas equipes de saúde.

Para gestantes e crianças, o Ministério da Saúde publicou protocolos com recomendações a serem seguidas, caso a caso.

Protocolo de notificação e investigação: Toxoplasmose gestacional e congênita
Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres
Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde, volume 2.
Gestação de alto risco: manual técnico.
Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para prevenção da transmissão vertical de HIV, sífilis e hepatites virais.


Vigilância da toxoplasmose?

O Ministério da Saúde vem articulando, desde 2015, uma vigilância integrada a secretarias e outras instituições, da toxoplasmose gestacional, congênita e adquirida em surtos. O objetivo é padronizar conceitos, métodos e atendimentos já adotados por estados e Governo Federal.

A notificação, investigação e o diagnóstico oportuno dos casos agudos em gestantes viabilizam a identificação de surtos, o bloqueio rápido da fonte de transmissão e a tomada de medidas de prevenção e controle em tempo, além da intervenção terapêutica adequada e consequente redução de complicações, sequelas e óbitos. Já a investigação em recém-nascidos permite a intervenção precoce em casos em que a doença seja confirmada.

Os casos isolados da doença não são de notificação compulsória (obrigatória).

Protocolo de notificação e investigação: Toxoplasmose gestacional e congênita..

Diagnóstico da toxoplasmose?

O diagnóstico da toxoplasmose é baseado, principalmente, em exames de sangue. Em alguns casos, pode ser necessário combinar outros tipos de exames laboratoriais para uma avaliação mais detalhada.

Contaminação por água e alimentos: a confirmação de casos de toxoplasmose decorrentes de surtos de transmissão por água ou alimentos deve ser feita, necessariamente, por critério laboratorial específico a partir dos resultados dos exames de sangue, uma vez que a doença é comum em diversas regiões.

Adquirida ou congênita: é diagnosticada principalmente pela identificação de anticorpos específicos contra o parasito. A sorologia é sensível, específica e possível de ser realizada em laboratórios de menor complexidade. Em situações de surto, a identificação do vínculo de casos à fonte de transmissão deve ser feita criteriosamente, considerando sempre os achados laboratoriais que indicam o tempo provável da infecção.

Durante a investigação de surtos, o diagnóstico laboratorial deve ser feito por exames realizados nos Laboratórios Centrais de Saúde Pública, Laboratórios de Referência Regional ou Nacional ou Centros Colaboradores do Ministério da Saúde. Na ausência de surtos, a confirmação dos casos de toxoplasmose deve ocorrer por meio de avaliação clínica em conjunto com exames laboratoriais realizados de acordo com avaliação e recomendações médicas.


Prevenção da toxoplasmose?

A principal medida de prevenção da toxoplasmose é a promoção de ações de educação em saúde, principalmente em mulheres que estão em idade fértil e pessoas com imunidade comprometida. É fundamental manter uma higiene alimentar. Saiba mais sobre as medidas de prevenção e controle que devem ser adotados para evitar a infecção por toxoplasmose.

Alimentos de origem animal

Cortes inteiros de carne de porco, cordeiro, vitela ou vaca a pelo menos 65,6 °C, com 3 minutos de repouso após o cozimento; carne moída e carne de caça selvagem a 71,1º C e aves a 73,9º C.
O cozimento de microondas não é confiável para matar o protozoário.
Congelamento de carne a uma temperatura interna de -12º C;
Evite a contaminação cruzada para outros alimentos, lavando as mãos completamente após o manuseio de carnes cruas ou frutos do mar, assim como as tábuas de corte, pratos, bancadas e utensílios;
Frutos do mar, incluindo mariscos, devem ser bem cozidos;
Evite comer qualquer carne crua ou malpassada e carne crua curada;
Evite beber leite não pasteurizado e produtos lácteos feitos com leite não pasteurizado.

Frutas e verduras

Lave bem as frutas e legumes corretamente e com água adequadamente tratada antes de comê-las, antes mesmo de descascar;
Limpe as superfícies de cozimento e os utensílios após contato com frutas ou legumes não lavados;
A lavagem adequada de verduras, frutas e legumes inclui a escovação dos alimentos.

Água

Consumo de água tratada: uma das principais formas de prevenção da doença é consumir água que tenha recebido o devido tratamento. Por isso, é essencial dar preferência ao consumo de água 100% potável;
Fervura da água: antes de consumir a água é indicado o uso de filtros e a fervura, por 5 minutos, como tratamento adicional, principalmente em situações de surto da doença;
Limpeza de caixas de água: é importante realizar periodicamente a limpeza de reservatórios e caixa d’águas para a manutenção da potabilidade da água, assim como se deve manter a caixa-d’água bem vedada para minimizar os riscos de contaminação.

Meio Ambiente

Cobrir as caixas de areia das crianças quando não estiverem jogando para evitar que os gatos as utilizem;
Não alimente gatos com carne crua ou malpassada;
Mude a caixa de areia dos gatos de estimação diariamente;
Mulheres grávidas e indivíduos com baixa imunidade devem evitar manusear as caixas de areia;
Se não houver mais ninguém disponível para trocar a areia, use, se possível, máscaras faciais e luvas, além de lar bem as mãos com sabão e água tratada adequadamente;
As mulheres grávidas e os indivíduos com baixa imunidade devem usar luvas ao jardinar;
A indústria da carne deve continuar empregando boas práticas de produção, como manter gatos e roedores fora das áreas de produção de alimentos e usar fontes de água com qualidade e adequadamente tratadas para os animais;
A indústria agrícola deve empregar boas práticas de produção para reduzir a contaminação.

Em situações de surto, deve-se identificar e retirar, imediatamente, o alimento contaminado dos locais de produção e distribuição, para interromper a cadeia de transmissão e evitar a ocorrência de novos casos.

Em todos os casos, deve-se orientar que os pacientes não utilizem medicamentos sem indicação médica e procurem atendimento para realizar o tratamento adequado.

Perguntas e Respostas

O que é toxoplasmose?
Infecção causada pelo protozoário Toxoplasma gondii.

Toxoplasmose é contagiosa?
A toxoplasmose é uma doença infecciosa (não é contagiosa) e as principais vias de transmissão são oral, congênita e, de forma mais rara, por aerossóis, inoculação acidental, transfusão e transplante.

Toxoplasmose é uma doença autoimune?
Não.

Quem teve toxoplasmose pode doar sangue?
Quem teve toxoplasmose comprovada laboratorialmente fica inapto por 1 ano após a cura.

Quem teve toxoplasmose uma vez pode ter de novo?
Sim. A diversidade genética do parasito associada à proteção insuficiente do indivíduo infectado torna possível a reinfecção, principalmente em pessoas com baixa imunidade.

Quem teve toxoplasmose pode ter gato?
Sim, inclusive quem não teve.

Como interpretar o exame que detecta toxoplasmose?
Recomendamos que busquem a unidade de saúde para que a interpretação, em conjunto com a avaliação de outros exames, seja realizada pelo profissional de saúde competente.

Quais os sinais e sintomas?
A infecção aguda por toxoplasma, na maioria das pessoas infectadas pela primeira vez, resulta em quadros sem sintomas ou com sintomas leves e inespecíficos semelhantes à gripe, como febre, dor muscular e dor de garganta, podendo apresentar ainda aumento dos gânglios linfáticos e dor abdominal. A infecção congênita pode resultar em sérios impactos à saúde com possibilidade de alterações na visão, inflamações em alguns órgãos e anormalidades neurológicas.

Como se transmite?
As principais vias de transmissão são a via oral, por consumo de alimentos ou água contaminados, e a via congênita, por transmissão vertical da mãe infectada para o feto. Em casos raros pode haver transmissão por inalação de aerossóis contaminados, pela inoculação acidental, transfusão sanguínea e transplante de órgãos.

Como sei se tenho toxoplasmose?
Seu médico pode solicitar exames de sangue para verificar se há anticorpos para o Toxoplasma gondii e se a infecção é aguda ou crônica.

Como a toxoplasmose se dissemina?
Os gatos desempenham um papel importante na disseminação da toxoplasmose. Eles são infectados por comer roedores infectados, pássaros ou outros pequenos animais. O parasita é então eliminado nas fezes do gato.  Gatos, principalmente os muito jovens ou filhotes, podem eliminar milhões de parasitas em suas fezes por até três semanas após a infecção. Os gatos preferem caixas de areia e solos de jardim para evacuação. Isso cria uma condição de risco quando, acidentalmente, a pessoa toca a boca depois de trocar uma caixa de areia ou enquanto faz jardinagem sem a proteção de luvas. Frutas e vegetais podem ter contato com solo ou água contaminados também, o que pode causar infecção pela ingestão destes alimentos se eles não estiverem bem lavados, ou cozidos quando for o caso.

O tratamento está disponível no SUS?
Sim, o tratamento e acompanhamento da doença estão disponíveis, de forma integral e gratuita, pelo Sistema Único de Saúde. Em caso de gravidez, faça o pré-natal regularmente e pratique as orientações que forem repassadas pelas equipes de saúde.

Quais são os sinais e sintomas da toxoplasmose?
A maioria das pessoas infectadas com o Toxoplasma gondii não tem conhecimento que estão infectadas, já que a doença, geralmente, não tem sintomas. Algumas pessoas que têm toxoplasmose podem apresentar uma condição semelhante a uma “gripe” com inchaço dos gânglios linfáticos ou dores musculares que duram um mês ou mais.

Os sinais e sintomas da toxoplasmose ocular podem incluir visão reduzida, visão turva, dor (geralmente com luz forte), vermelhidão do olho e, às vezes, lacrimejamento. Um oftalmologista fornecerá os melhores cuidados para a toxoplasmose ocular. A maioria das crianças infectadas ainda no útero não apresenta sintomas ao nascimento, mas pode desenvolver sintomas mais tarde na vida. Uma fração de recém-nascidos infectados tem graves lesões oculares ou cerebrais no nascimento.

Quem está em risco de desenvolver toxoplasmose grave?
As pessoas com maior probabilidade de desenvolver toxoplasmose grave incluem os fetos de mães recém-infectadas, durante ou logo antes da gravidez, e indivíduos com sistema imunológico enfraquecido, aqueles que têm aids, câncer, transplantados ou que fazem uso de medicamentos imunossupressores.

O que devo fazer se achar que posso ter toxoplasmose?
Se você suspeitar que está com toxoplasmose converse com o seu médico, que poderá solicitar exames de sangue específicos para a doença. Os resultados ajudarão o profissional a determinar se você realmente está com a doença e se a infecção é aguda (recente) ou crônica (antiga).

Qual é o tratamento para toxoplasmose?
Uma vez confirmado o diagnóstico de toxoplasmose, você e seu médico podem discutir se o tratamento é necessário. Em uma pessoa saudável e que não está grávida, o tratamento geralmente não é necessário. Se os sintomas acontecerem, geralmente desaparecerão dentro de algumas semanas. Para mulheres grávidas ou pessoas que têm sistema imunológico enfraquecido, medicamentos estão disponíveis para tratar a toxoplasmose e um tratamento específico é recomendado, caso a caso, pelas equipes de saúde responsáveis.

Se estou em risco, posso manter meu gato?
Sim, no entanto, existem várias medidas de prevenção:

Assegure-se de que a caixa de dejetos/areia do gato seja trocada diariamente;
Evite trocar a caixa de dejetos/areia do gato, se possível. Se ninguém mais puder realizar a tarefa, use luvas descartáveis ​​e lave bem suas mãos com sabão e água depois;
Não alimente gatos com carne malcozida ou crua;
Mantenha suas caixas de areia ao ar livre.
Uma vez infectado com o Toxoplasma, meu gato é sempre capaz de eliminar a infecção para mim ou para o ambiente?
Não, os gatos só eliminam o parasita em suas fezes por algumas semanas após a infecção. A eliminação nas fezes desaparecerá espontaneamente, portanto, não é necessário testar seu gato ou suas fezes.

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Toxoplamose e gravidez

Quem já teve toxoplasmose ocular pode engravidar?
Sim. Quem teve todas as outras formas da doença também.

Quem tem toxoplasmose pode amamentar?
Não há evidências cientificas o suficiente que recomende a não amamentação por mães com toxoplasmose aguda.

Quem tem toxoplamose pode ter filho?
Sim.

Quem teve toxoplasmose pode ter parto normal?
Sim.

Como o Toxoplasma gondii pode acometer o feto?
Se você foi infectada um pouco antes da gravidez ou quando estiver grávida, poderá passar a infecção para o seu bebê, mesmo que não tenha nenhum sintoma. A maioria dos bebês infectados não apresenta sintomas ao nascer, mas pode desenvolver sintomas graves mais tarde na vida, como cegueira ou deficiência mental. Alguns recém-nascidos infectados ocasionalmente apresentam graves lesões oculares ou cerebrais no nascimento.

Eu tenho que desistir do meu gato se estou grávida ou planejando engravidar?
Não. Você deve seguir as medidas de prevenção para a doença, incluindo higiene alimentar e métodos saudáveis de manutenção do seu felino em casa.

Fonte: Ministério da Saúde

http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/toxoplasmose

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