segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Pesquisa

Brasileira vira destaque internacional com projeto que substitui animais por pele 3D em testes com cosméticos
'Impossível conceber que criaturas tão cheias de amor, de inocência e de confiança sejam usadas pra tais fins', diz a curitibana Carolina Motter.



Além de todos os argumentos científicos para não usar animais em testes cosméticos, para mim, é impossível conceber que criaturas tão cheias de amor, de inocência e de confiança sejam usadas pra tais fins", acredita a curitibana Carolina Motter Catarino, de 28 anos.

Doutoranda no Instituto Politécnico Rensselaer, em Troy, no estado de Nova York, ela trabalha no desenvolvimento de modelos de pele humana usando a tecnologia de impressão 3D.

A pesquisa - uma das pioneiras na área - é uma chance de dar fim ao uso de animais em testes de laboratórios.

Em novembro do ano passado, o projeto de Carolina virou destaque internacional. Ela venceu o prêmio Jovem Pesquisador, na categoria Américas, concedido pela Lush - fabricante e revendedora de cosméticos artesanais.

Essa foi a maior premiação que Carolina já recebeu, mas não foi a única.

"O prêmio é concedido a jovens que trabalhem em projetos que têm como objetivo eliminar o uso de animais em testes de produtos químicos", explica.

Os cerca de R$ 45 mil que recebeu, ela revela, devem ser investidos na pesquisa e na sua formação como cientista.

Depois do reconhecimento pelo estudo, a curitibana garante ter percebido que os brasileiros têm se importado, cada vez mais, com a proteção aos animais e com o desenvolvimento científico.

Continue lendo a matéria:
https://g1.globo.com/pr/parana/noticia/brasileira-vira-destaque-internacional-com-projeto-que-substitui-animais-por-pele-3d-em-testes-com-cosmeticos.ghtml

Fonte: G1



Nenhum comentário:

Postar um comentário