terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Regras evitam semelhanças de nomes de medicamentos


Regras evitam semelhanças de nomes de medicamentos

Objetivo é reduzir erros de tratamento que possam provocar o agravamento da doença do paciente

Tomar medicamento errado representa uma falha no tratamento e pode agravar o quadro de uma doença, causando danos ao paciente. Por isso, saber o nome correto dos medicamentos é essencial para evitar consequências indesejadas durante uma terapia. Além dos riscos intrínsecos dos medicamentos, errar o produto significa também que ele não irá provocar o efeito esperado contra a doença que está sendo combatida.


O alerta é da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), responsável pelas regras que evitam o registro de produtos com nomes semelhantes, tanto na forma de escrever (grafia) quanto no som da pronúncia da palavra (fonética). Para o órgão, adotar nomes distintos minimiza a possibilidade de troca do medicamento, dando maior segurança ao profissional de Saúde e pacientes. 

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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

DENGUE

DENGUE




DENGUE diagnóstico
e manejo clínico
adulto e criança
Ministério da Saúde
5a. edição


Para baixar o livro, acesse:
http://portalarquivos2.saude.gov.br/ images/pdf/2016/janeiro/14/ dengue-manejo-adulto-crianca-5d.pdf







Dengue
Aspectos
Epidemiológicos
Diagnóstico e Tratamento
Ministério da Saúde

Para baixar o livro, acesse:











Dengue, Esquistossomose,
Hanseníase, Malária,
Tracoma e Tuberculose
Ministério da Saúde

Para baixar o livro, acesse:

http://189.28.128.100/dab/docs/ publicacoes/cadernos_ab/abcad21.pdf






domingo, 25 de fevereiro de 2018

Ansiedade Infantil

Ansiedade Infantil





Fonte: Oficina de Psicologia
Dica: Biblioteca do Cardiologia 
Criança Pediatria Trauma Pais e filhos Menina Menino Irmão Família Estresse

sábado, 24 de fevereiro de 2018

Comer e beber na Biblioteca


DÚVIDA


Por que não posso comerou beber na Biblioteca?


Evite comer ou beber perto das obras e 

computadores, pois o alimento e o líquido

causam danos irreversíveis aos materiais.



Dica: Biblioteca do Cardiologia 

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Pesquisa

Brasileira vira destaque internacional com projeto que substitui animais por pele 3D em testes com cosméticos
'Impossível conceber que criaturas tão cheias de amor, de inocência e de confiança sejam usadas pra tais fins', diz a curitibana Carolina Motter.



Além de todos os argumentos científicos para não usar animais em testes cosméticos, para mim, é impossível conceber que criaturas tão cheias de amor, de inocência e de confiança sejam usadas pra tais fins", acredita a curitibana Carolina Motter Catarino, de 28 anos.

Doutoranda no Instituto Politécnico Rensselaer, em Troy, no estado de Nova York, ela trabalha no desenvolvimento de modelos de pele humana usando a tecnologia de impressão 3D.

A pesquisa - uma das pioneiras na área - é uma chance de dar fim ao uso de animais em testes de laboratórios.

Em novembro do ano passado, o projeto de Carolina virou destaque internacional. Ela venceu o prêmio Jovem Pesquisador, na categoria Américas, concedido pela Lush - fabricante e revendedora de cosméticos artesanais.

Essa foi a maior premiação que Carolina já recebeu, mas não foi a única.

"O prêmio é concedido a jovens que trabalhem em projetos que têm como objetivo eliminar o uso de animais em testes de produtos químicos", explica.

Os cerca de R$ 45 mil que recebeu, ela revela, devem ser investidos na pesquisa e na sua formação como cientista.

Depois do reconhecimento pelo estudo, a curitibana garante ter percebido que os brasileiros têm se importado, cada vez mais, com a proteção aos animais e com o desenvolvimento científico.

Continue lendo a matéria:
https://g1.globo.com/pr/parana/noticia/brasileira-vira-destaque-internacional-com-projeto-que-substitui-animais-por-pele-3d-em-testes-com-cosmeticos.ghtml

Fonte: G1



domingo, 18 de fevereiro de 2018

Pele exibe imagens e ajuda a checar a saúde à distância

Futuro da tatuagem:
pele exibe imagens e ajuda a
 checar a saúde à distância



Uma pele ultrafina, elástica e com display, que pode ser perfeitamente vestida. Além de monitorar seu coração, ela exibe imagens pelo seu corpo. Que tal? A chamada "pele eletrônica" foi inventada por pesquisadores da Universidade de Tóquio, no Japão, e serve para mostrar seus sinais vitais e as ondas do seu eletrocardiograma. Mostrar mesmo, para todo mundo, já que eles aparecem num display de led que pode ser vestido na sua mão.


A "e-pele" combina eletrodos com um sistema wireless que grava as informações e produz imagens. 

Quem não quer mostrar os sinais vitais para o mundo? Tudo isso pode parecer inútil ou apenas divertido, mas, na real, as informações em tempo real estampadas no seu corpo podem te ajudar a receber ajuda durante uma emergência. 

Os sensores também podem se comunicar com um smartphone e transmitir as informações em nuvem. Ou seja, talvez você não precise mais ir a um hospital, laboratório ou clínica para fazer este tipo de exame.


Segundo o professor Takao Someya, chefe do projeto, o segredo do dispositivo está na tecnologia dos semicondutores, que avançou muito e permitiu o desenvolvimento de "wearables" (dispositivos vestíveis) para monitorar a saúde sem procedimentos invasivos. Agora, eles podem ser construídos em formato flexível, leve e respirável, além de ser muito mais resistente.

sábado, 17 de fevereiro de 2018

Fernando Pessoa


Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.

Fernando Pessoa
"Tabacaria”, escrito pelo seu heterônimo Álvaro de Campos.


Através do site DOMÍNIO PÚBLICO você pode baixar e ler a obra de Fernando Pessoa.

Acesse o site, clicando na palavra abaixo:
Domínio Público


Imagem: Filme La La land


quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Mestrado Profissional em Processos de Pesquisa e Inovação em Saúde



Mestrado Profissional em Processos de Pesquisa e Inovação em Saúde

Mestrado Profissional do Instituto de Cardiologia
Pesquisa e Inovação em Saúde

Inscrições abertas de 18/12/2017 a 28/02/2018 pelo site http://perseus.cardiologia.org.br/Inscricao

Aberto a candidatos das áreas de Ciências da Saúde, Sociais, Humanas, Exatas, Biológicas e da Computação atuantes e/ou interessados em atuar no desenvolvimento de projetos científicos, tecnológicos e/ou de inovação na Área da Saúde.

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Doenças Transmitidas pelo Aedes Aegypti

Doenças Transmitidas pelo Aedes Aegypti 











Protocolo de vigilância e resposta à ocorrência de microcefalia 
relacionada à infecção pelo vírus zika
Ministério da Saúde
http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2015/dezembro/08/microcefalia-protocolo-de-vigilancia-e-resposta-v1.pdf


Conheça 4 doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti
Blog Dr. Consulta
https://blog.drconsulta.com/2017/12/conheca-4-doencas-transmitidas-pelo-aedes-aegypti/

Campanha sobre a biologia do Aedes aegypti e doenças associadas: Dengue, Chinkungunya, Zika e Febre Amarela
Diogo Guimarães de Borba Borba
http://www.anais.ueg.br/index.php/cepe/article/download/8587/6098

Controvérsias sobre a ampliação das áreas com vacinação de rotina contra a febre amarela no Brasil 
Tatiana Guimarães de Noronha e Luiz Antonio Bastos Camacho
Cad. Saúde Pública,  Rio de Janeiro , 2017  v. 33, n. 10,  página: e00060917    
http://www.scielo.br/pdf/csp/v33n10/1678-4464-csp-33-10-e00060917.pdf

Risco de reintrodução da febre amarela urbana no Brasil 
Karina Ribeiro Leite Jardim Cavalcante Pedro Luiz Tauil
Epidemiol. Serv. Saude, Brasília, 26(3):617-620, jul-set 2017
http://scielo.iec.gov.br/pdf/ess/v26n3/2237-9622-ess-26-03-00617.pdf

Doenças Transmitidas pelo Aedes Aegypti (Linnaeus, 1762) no Brasil nos Últimos Dez Anos
Amanda Fernandes lourenço, Flávia Melo Rodrigues
EVSPUC GO, Goiânia, v. 44, 72-77, 2017
http://seer.pucgoias.edu.br/index.php/estudos/article/download/5788/3302

Carnaval 2018

A folia chegou aqui na Pediatria do Instituto de Cardiologia!
Tivemos camarim de carnaval com fantasias divertidas, decoração da Brinquedoteca e um desfile de carnaval com o Esquadrão da Alegria, que veio fazer a festa com as nossas crianças! 
Tudo muito divertido!









terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Carnaval - NÃO É NÃO

Justiça se mobiliza para prestar auxílio à população no carnaval

CNJ - Trecho da matéria


Combate ao assédio

Tribunais vêm implementando ações para contribuir na redução dos índices de violência contra mulheres durante do carnaval, quando são alvo de violência sexual. No ano passado, durante os quatro dias de carnaval, a Central de Atendimento à Mulher 180 realizou mais de 2 mil atendimentos.

A violência física foi o principal motivo das ligações, 1.136 atendimentos, seguido da violência psicológica (671), violência sexual (109), violência moral (95), cárcere privado (68), violência patrimonial (49) e tráfico de pessoas (4). Em relação ao ano anterior (2016), o número de denúncias relativas à violência sexual foi quase duas vezes maior. Em 2016, foram 58 denúncias, contra 109 em 2017.

Em Salvador, a campanha “Respeita as Mina” reúne ações de várias instituições públicas no combate a abusos e atendimento adequado, rápido e humanizado a mulheres vítimas.

A iniciativa, da Secretaria Estadual de Políticas para as Mulheres em parceria com a ONU Mulheres Brasil, conta com ajuda da rede de atenção às mulheres, composta pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA), Defensoria Pública, Ministério Público, Ronda Maria da Penha e Hospital da Mulher.

Cantada pode, assédio não. Na boa pode, à força não!

As mensagens que diferenciam assédio e paquera saudável estarão por todas as ruas, em ventarolas, adesivos e materiais informativos, que serão distribuídos aos foliões.

Um dos objetivos é combater a cultura machista. Em 2016, pesquisa do Instituto Data Popular mostrou que 61% dos homens concordavam com a ideia de que mulher solteira na folia não poderia reclamar de cantada. E quase 50% dos entrevistados também afirmaram que bloco de rua não é lugar para “mulher direita”.

O carnaval em Salvador contará com o trabalho das Delegacias de Atendimento à Mulher (DEAM), assim como da Operação Ronda Maria da Penha, na Praça Municipal. Equipes darão orientações às mulheres em situação de violência física e sexual, que serão encaminhadas aos postos de atendimento ou ao Hospital da Mulher.

Leia a matéria completa:
http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/86157-justica-se-mobilizam-para-prestar-auxilio-a-populacao-no-carnaval-2

Fonte: CNJ

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https://bibliotecaicfuc.blogspot.com.br/search/label/Mulher

Como ocorre o AVC

Como ocorre o AVC




segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Beterraba, o vegetal multiúso

Beterraba para o coração... 
e muito mais

Trecho da matéria Abril/Saúde


Não há dúvidas de que o coração bate feliz quando tem beterraba no prato. Um estudo publicado no periódico Hypertension comprovou que seu suco ajuda a reduzir a pressão. O alimento melhora a função e a elasticidade dos vasos – aí o sangue circula sem aperto. Embora o efeito resulte do combo de substâncias presentes no vegetal, um ingrediente especial desperta a atenção da ciência nesse quesito: o nitrato.

O tal nitrato presente nos talos, nas folhas e na própria beterraba tem o mérito de apresentar alto poder vasodilatador. Em outras palavras, ele é precursor de óxido nítrico, substância que é velha conhecida por relaxar as artérias.

Portanto, favorece a oxigenação de todo o organismo. De olho nisso, já dá para imaginar que o consumo da hortaliça também agrade ao cérebro, né? Um trabalho publicado na revista científica Journals of Gerontology comprova a benesse.

Pesquisadores deram uma bebida à base da hortaliça a um grupo de 25 voluntários com mais de 55 anos de idade antes da prática de exercícios. Ao final da experiência, observou-se um impacto positivo na região cerebral relacionada ao controle motor.

Outra evidência que cada vez ganha mais força é de que o nitrato contribui com a demanda de oxigênio para a musculatura. Daí o posto de parceiro dos esportistas. Há, inclusive, comprovação de que aumente a capacidade física.

Leia toda matéria:

Fonte: 
Beterraba, o vegetal multiúso

Saúde / Abril - Por Regina Célia Pereira

sábado, 10 de fevereiro de 2018

A escolha das pessoas que nos rodeiam tem um impacto significativo na forma como absorvemos experiências boas e ruins

"As pessoas mais próximas a você têm um impacto na maneira como você se relaciona com a realidade maior do que se pode perceber ou explicar. E uma das consequências disso é se tornar parecido com essas pessoas", diz o neurocientista.





Esta é a melhor decisão que você pode tomar na vida, segundo neurocientista que estuda felicidade





Os cérebros conversam entre si sem que a gente perceba?

Pelo visto sim, de acordo com estudos sobre a sincronia dos impulsos cerebrais entre seres humanos realizados por Moran Cerf, professor de neurociência e negócios da Universidade de Northwestern, nos Estados Unidos.

Por mais de uma década, Cerf investiga como as pessoas tomam decisões, não só do ponto de vista comportamental, mas também utilizando eletroenfacelogramas que mostram as zonas do cérebro que se iluminam quando as pessoas reagem a diferentes estímulos.

E o que se tem descoberto é que, quando as pessoas passam tempo juntas, suas ondas cerebrais começam a se parecer e, em alguns casos, podem chegar a ser idênticas.

"Ao compartilhar (a companhia e experiências) com alguém, são produzidos alinhamentos entre os dois cérebros", diz o neurocientista em entrevista à BBC.

Sincronia elétrica
Em uma das pesquisas, pessoas expostas a determinados comerciais de filmes geraram padrões similares de atividades em seus cérebros, em uma espécie de "sincronia elétrica" que pode ser observada na tela do computador.

"Duas pessoas que assisem aos mesmos filmes, leem os mesmos livros, que compartilham as mesmas experiências e que, além disso, conversam entre si, começam, após duas semanas, a mostrar padrões comuns em linguagem, emoções e até pontos de vista", explica Cerf.

Por isso, segundo o pesquisador, a melhor decisão que se pode tomar na vida é escolher corretamente as pessoas que te rodeiam.

"As pessoas mais próximas a você têm um impacto na maneira como você se relaciona com a realidade maior do que se pode perceber ou explicar. E uma das consequências disso é se tornar parecido com essas pessoas", diz o neurocientista.

"Se você escolhe um companheiro ruim e passa dez anos com ele, essa decisão vai ter um impacto significativo (na sua personalidade) e na sua vida."

Como inventamos histórias
Em seus estudos sobre a forma como nossas escolhas afetam a nossa satisfação pessoal, Cerf distingue vários níveis.

Ele estuda as decisões que tomamos em um determinado momento, como essas decisões são lembradas a longo prazo e como as comparamos com as escolhas de outras pessoas.

O pesquisador diz que algumas pessoas têm grande habilidade para inventar narrativas ou contar histórias positivas sobre as decisões que tomaram.
"Tem gente que teve experiências muito difíceis, mas possuem essa incrível habilidade de usar o cérebro para reinventá-las ou reinterpreta-las. É uma maneira de sintetizar uma experiência particular ou a sua visão do mundo", afirma Cerf.

A melhor ferramenta para a felicidade
E como podemos treinar o cérebro a fazer essa reinterpretação positiva de experiências ruins?

"É difícil começar a reinterpretar a realidade de uma determinada maneira quando você nunca fez isso antes. A ferramenta mais eficaz é rodear-se de pessoas que possuem essa habilidade", aconselha o neurocientista.

"Se você passa tempo com essas pessoas, vai começar, progressivamente, a se sentir mais feliz. Vai acabar vendo o mundo de uma maneira mais parecida", completa.

"É algo que vai ocorrer naturalmente, não é preciso fazer conscientemente. Essa é a vantagem do alinhamento cerebral."

Fonte: BBC

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Robô ajuda crianças com autismo

Robô ajuda crianças com autismo
Imagem: BBC
Robô ajuda crianças com autismo  

Robô foi criado por cientistas da universidade inglesa de Hertfordshire para auxiliar no tratamento e socialização de crianças com autismo, ajudando-os a interagir com outras pessoas e facilitando suas interações sociais e emocionais com outras pessoas. Kaspar, como foi batizado o robô, foi desenvolvido com funções e características físicas que objetivam estimular as crianças portadoras da síndrome a interagir com ele.

O robô possui traços simples e usa frases repetitivas para se comunicar, o que agrada e facilita o contato com as crianças portadoras de autismo, que possuem dificuldades em interpretar expressões faciais e entonação de vozes, assim o robô se torna mais previsível e agradável às crianças. Desde que começou a ser utilizado ainda em caráter experimental com portadores da síndrome, pais e pesquisadores que acompanham o projeto têm percebido melhoras na forma como as crianças passaram a se comunicar com as pessoas que as rodeiam. 


Imagem: BBC
Especialistas sem ligação com o projeto afirmam que a ideia é promissora. Para Abigael San, representante da Sociedade Britânica de Psicologia, é possível que as crianças transfiram o que aprenderam com o robô para suas casas. Kerstin Dautenhahn, pesquisadora da Universidade de Hertfordshire e responsável pelo projeto, diz que o robô também pode ser usado para crianças com Trissomia 21 (síndrome de Down) e outros problemas.

Os engenheiros da Universidade de Hertfordshire vêm aperfeiçoando Kaspar, trabalhando com impressão 3D para fabricação de novas peças para o robô. O primeiro modelo custou £1.300 e os pesquisadores esperam que com o avanço do projeto ele possa ser construído em maior escala e assim reduzir o custo de fabricação.

Há projetos similares no Canadá, no Japão e nos EUA, mas a pesquisa inglesa é uma das mais avançadas. Até agora, cerca de 300 crianças com autismo já brincaram com Kaspar naquele país.

Fonte: TechMinds

Dica: Biblioteca Carlos Fagundes de Melo

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Pesquisa revela aumento do uso de tabaco entre idosos no mundo

Pesquisa revela aumento do uso de tabaco entre idosos no mundo
Pesquisa revela aumento do uso de tabaco entre idosos no mundo


Pesquisa baseada em revisão de literatura concluiu que a prevalência de tabagismo entre idosos foi de 13% em ambos os sexos. A maior taxa foi encontrada entre idosos do sexo masculino que vivem em países de renda mais alta. O trabalho reuniu pesquisadores de diversas instituições, entre eles Evandro Coutinho, da ENSP/Fiocruz. O objetivo do estudo, segundo o grupo condutor, foi combinar os resultados de pesquisas identificadas sobre a prevalência do tabagismo entre idosos, para estimar sua prevalência mundial e possíveis fatores relacionados a este tipo de comportamento. Foram utilizadas as bases de dados eletrônicas Medline, Lilacs e Biological Abstracts, além de jornais especializados.

O trabalho, publicado na edição de dezembro de 2010 da revista Cadernos de Saúde Pública, da ENSP/Fiocruz, revela que o uso do tabaco é responsável por quase 10 mil mortes por dia e cerca de 4,9 milhões de mortes por ano em todo o globo. O tabagismo tem sido associado a diversas doenças, como isquêmicas do coração e respiratórias, acidentes vasculares cerebrais, câncer de pulmão e do trato digestivo, entre outros. Além de Evandro Coutinho, participaram da pesquisa Valeska Marinho e Jerson Laks, do Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e Sergio Luís Blayd, do Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo.

Todas as pesquisas analisadas foram publicadas entre 1992 e 2004, sem restrições de linguagem. Os pesquisadores buscaram identificar documentos que apresentassem pessoas que fizessem uso do tabaco diariamente ou não, independe da quantidade de fumo. Os dados coletados abrangeram todos os continentes em ambos os hemisférios (Norte e Sul). Ao todo, foram incluídos 140.058 idosos nas pesquisas relatadas. A taxa de prevalência do tabagismo (13%), em ambos os sexos, acabou sendo maior em homens (22%) do que em mulheres (8%). As diferenças de gênero no uso do tabaco são bem conhecidas entre os adultos, apesar de coortes recentes terem demonstrado maior utilização em mulheres jovens. Essas estimativas implicam que, no futuro, o uso de tabaco pode aumentar entre mulheres idosas, reproduzindo a tendência observada nos grupos jovens, afirmam os pesquisadores.

Para o grupo, o estudo mostra que o uso do tabaco entre idosos é um problema de saúde potencialmente evitável e extremamente importante para a sociedade. Entretanto, poucos estudos epidemiológicos avaliaram as taxas de consumo de tabaco entre idosos até o momento. São necessárias novas pesquisas com essa população, visando identificar melhor seus problemas de saúde, além de uma análise mais profunda sobre seus fatores culturais e socioeconômicos. Em resumo, nesse estudo é possível concluir que existe um aumento das taxas de prevalência do uso de tabaco no sexo masculino, embora seja possível também verificar a tendência de crescimento do consumo de tabaco entre mulheres idosas, conforme observado entre os mais jovens, encerram.

Fonte: ENSP


Tobacco use among the elderly: a systematic review and meta-analysis (artigo em inglês)
Cadernos de Saúde Pública
Cad. Saúde Pública vol.26 no.12 Rio de Janeiro dez. 2010

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

10 dicas para estudar para provas dissertativas

10 dicas para estudar para provas dissertativas


Estudar para provas dissertativas exige atenção, pois as respostas desse tipo de teste são escritas pelo próprio candidato, diferentemente das provas de múltipla escolha.

É comum ver estudantes que passam dias e mais dias enchendo o cérebro com “decorebas” a respeito de definições, datas e detalhes, esperando por provas com questões objetivas, como as do tipo “verdadeiro ou falso”. 

No entanto, na hora da prova esses alunos se deparam com algumas questões dissertativas. O principal pensamento nesses casos é: e agora?
Para evitar esse tipo de problema, o ideal é direcionar os seus estudos como se todas as suas provas fossem dissertativas. 

Estudando dessa maneira, você não passará dificuldade em nenhum tipo de teste, já que, sabendo como escrever as respostas, você será capaz também de escolher as alternativas corretas em uma prova de múltipla escolha. Mas qual é a maneira correta de estudar para esse tipo de teste? Veja aqui 10 dicas que podem tornar seu estudo mais fácil:

1. Veja a prova como uma oportunidade

Não comece os estudos odiando o seu professor, pois isso não vai ajudá-lo em nada. Ao invés disso, pense de maneira positiva: em uma prova de múltipla escolha você só tem a chance de acertar ou errar, enquanto uma prova dissertativa dá a você a oportunidade de mostrar ao professor tudo aquilo que você aprendeu durante as aulas. A única coisa que ele espera de você é que essas informações sejam oferecidas de uma maneira linear e organizada.

2. Revise os títulos dos capítulos

Use os títulos dos capítulos como palavras-chave para guiar seus estudos. Olhe para cada título relevante e tente relacioná-los a pequenas ideias, cadeias de eventos e termos importantes que foram citados durante a aula. Ao lembrar desses títulos no momento da prova, será mais fácil acessar as demais informações.

3. Faça anotações enquanto estuda

Enquanto lê o conteúdo, lembre-se de fazer boas anotações. Anote tudo o que você achar relevante sobre o assunto. Você provavelmente não terá tempo para reler sempre todo o conteúdo, mas poderá revisar essas notas com frequência. Dessa forma, os assuntos serão mais bem registrados em sua mente.

4. Procure palavras-chave do professor

Enquanto estiver fazendo anotações durante a aula, fique atento às palavras que seu professor usa durante a explicação. Por exemplo, se ele comentar “e novamente nós vemos que...” ou “outro evento parecido com esse foi...”, marque essas informações. Qualquer coisa que indique padrões ou eventos repetidos pode ser considerada uma chave na hora de estudar. E há grandes chances disso cair na prova.

5. Dedique-se a um tema por dia

Toda vez que você pegar o conteúdo para revisar — incluindo livros, gravações e suas próprias anotações — procure por um tema específico e dedique-se exclusivamente a ele. Isso vai ajudar a fixar melhor as questões discutidas.

6. Pratique suas próprias questões dissertativas

Depois de estudar, formule possíveis perguntas que podem ser feitas e tente respondê-las. Confira se o vocabulário usado nas suas respostas aparece em suas anotações e leituras indicadas pelo professor. Sublinhe aqueles termos que considerar mais importantes e volte aos conteúdos oferecidos em aula para confirmar sua relevância.

Com certeza, uma boa forma de estudar é inventar suas próprias questões enquanto você revisa o conteúdo. Ao criar suas próprias questões dissertativas, tente pensar como pensa o professor e defina quais são os pontos mais importantes de um determinado tema.

7. Faça simulados

Uma boa forma de se preparar é fazendo simulados sobre as disciplinas e os assuntos que serão avaliados na sua prova. Procure questões dissertativas que abordem os assuntos, na internet ou em livros, e tente respondê-las. Depois confira a resposta correta e compare com a sua.

Outra forma de simular uma prova dissertativa é planejar um texto para cada conteúdo, sem consultar os livros ou as anotações. Desse modo, você poderá avaliar o que sabe sobre o assunto. Se tiver dificuldade para elaborar um texto, é um sinal de que aquele conteúdo precisa ser melhor estudado.

8. Procure mais informações

Verifique com antecedência se suas anotações são boas o suficiente para a prova. Para estar o melhor preparado possível, reveja todos os materiais que possui: notas, artigos e livros. Decida se esses materiais contêm informações suficientes para que consiga escrever uma boa prova ou se precisará de mais detalhes.

Se concluir que o conteúdo é insuficiente, busque nos livros por mais informações ou pesquise na internet. Além de preencher possíveis lacunas com relação ao assunto, esse processo de pesquisa ajudará seu cérebro a fixar o assunto.

9. Leia com frequência

Leia bastante, pois essa é a melhor maneira de aprender a escrever. Enquanto lê, inconscientemente, você vai absorvendo a estrutura da escrita formal, adequada ao tipo de texto dissertativo. Adquira o hábito de ler sobre diversos assuntos e em formatos variados: livros, revistas, jornais, páginas da internet, etc.
Mas não precisa ler apenas artigos científicos e/ou relacionados a assuntos que podem cair nas suas provas. Mesmo os artigos destinados ao lazer do leitor são úteis.

10. Pratique a escrita objetiva

Em uma prova dissertativa é preciso ser objetivo. Vá direto à resposta e procure responder apenas ao que pede a questão. Dessa forma, você economiza tempo na resolução da prova e demonstra para o avaliador que você tem segurança sobre o assunto. Pratique em casa respostas diretas e objetivas, para não se atrapalhar no momento da prova.

Por exemplo, se a questão solicita que você cite um motivo para o aumento do eleitorado na Nova República, uma resposta possível é: "concessão do direito de voto aos analfabetos". Mesmo havendo outros motivos e ainda que você possa discursar mais sobre este assunto, a questão apenas solicita um fator explicativo. Dessa forma, esta seria uma resposta objetiva e correta.


Fonte: Universia


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AVC e Infarto

VOCÊ SABE QUAL É A DIFERENÇA

ENTRE UM AVC E UM INFARTO?


As doenças cardiovasculares, como infartos e AVC, continuam sendo a primeira causa de mortes no mundo. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), em 2011, 17 milhões de pessoas morreram em decorrência de alguma dessas condições. Nas redes sociais, muitos leitores se questionam: qual a diferença entre infarto e AVC? Os sintomas são iguais?
De acordo com o Guia Prático de Saúde do Doutor Drauzio Varella, o AVC (acidente Vascular Cerebral) é consequência da obstrução ou rompimento de artérias responsáveis em levar oxigênio para o cérebro.
A principal causa dessa obstrução é a aterosclerose, ou seja, quando placas de gordura se formam nas paredes das artérias impedindo o fluxo sanguíneo. Se elas se rompem, podem dar origem a pequenos fragmentos que irão entupir vasos mais finos do tecido cerebral. O quadro é agravado por fatores de risco como tabagismo, pressão alta, diabéticos, obesidade e sedentarismo.
O AVC isquêmico é quando o fluxo sanguíneo é momentaneamente interrompido devido ao entupimento de uma artéria. Já o hemorrágico, que corresponde a 20% dos casos de derrame, é quando vasos do cérebro se rompem causando sangramento no interior ou nas membranas do órgão.
O resultado dessa abrupta ausência de oxigênio se dá pelos seguintes sintomas: paralisia ou enfraquecimento do braço e da perna de um lado do corpo. A fala fica pastosa, a pálpebra caída, há confusão mental, tonturas e, em casos de derrames hemorrágicos, dores de cabeça muito forte.

Infarto

Quando a obstrução e a interrupção súbita de oxigênio acontece no coração, temos o infarto.
Os sintomas também são diferentes. O mais recorrente é sentir no peito uma dor bem forte, que comprime e tem duração de mais de 20 minutos, com irradiação para o braço esquerdo. Além disso, algumas pessoas podem sentir um súbito mal-estar, sudorese, dor no estômago e náuseas.
A orientação em caso de suspeita de infarto é chamar o SAMU e em seguida tomar dois comprimidos de ácido acetilsalicílico infantil. Mesmo que você não esteja infartando, o medicamento não irá lhe fazer mal, mas se estiver, ele pode ajudar a dissolver coágulos. Atenção: se você for alérgico ao comprimido, apenas consiga socorro da forma mais rápida possível.
A ingestão desse medicamento também é contraindicada em casos de AVC, pois nem todos são causados por coágulos e às vezes pode haver ruptura dos vasos, o que vai intensificar ainda mais o sangramento.
Em ambos os casos, nunca espere os sintomas passarem. Mesmo que esteja em dúvida se é um infarto ou um derrame, ligue imediatamente para o SAMU.


Fonte: Coração Alerta



























Saiba mais sobre o assunto. Acesse:
https://bibliotecaicfuc.blogspot.com.br/search/label/AVC