sexta-feira, 30 de junho de 2017

As bactérias do seu intestino afetam suas emoções

Comprovado: as bactérias do seu intestino afetam suas emoções
Pela primeira vez a ausência ou presença de um único tipo de bactéria no sistema digestivo se provou suficiente para mudar estruturas cerebrais



Trecho da matéria:

Os pesquisadores levantaram a hipótese de que o hipocampo, além de sua lista de funções já bem grande, também contribua com a regulação de emoções. Nesse caso, pessoas com hipocampos mais gordinhos (e portanto mais Bacterioides no intestino) suportariam melhor variações de humor. “O menor volume do hipocampo (…) no grupo com alta concentração de Prevotella é consistente com maior reatividade a estímulos afetivos”, afirma o artigo científico.

Isso significa que, no limite, você é o que você come: suas opções alimentares, muitas vezes impostas por questões culturais e condições socioeconômicas, podem realmente influenciar a arquitetura do seu cérebro e a maneira como você reage ao mundo. 

Leia a matéria na íntegrahttp://super.abril.com.br/ciencia/comprovado-as-bacterias-do-seu-intestino-afetam-suas-emocoes/


Para ler o artigo, clique no título:
Brain structure and response to emotional stimuli as related to gut microbial profiles in healthy women.
Authors: Kirsten Tillisch, et al.
Psychosomatic Medicine

segunda-feira, 26 de junho de 2017

Como evitar problemas de coração no inverno



No inverno, as chances de sofrer com problemas de coração aumentam, por isso, devemos seguir as dicas abaixo:

1. Ao sair de casa, é importante se agasalhar;

2. Os mais velhos devem evitar sair de casa quando a temperatura estiver muito baixa.

3. Tenha hábitos saudáveis, evite comer alimentos gordurosos e pesados; 4. Durante o inverno, prefira esportes em lugares fechados.

Fonte: Sociedade Brasileira de Cardiologia


domingo, 25 de junho de 2017

O que é Hipertensão















O que é Hipertensão

A hipertensão ocorre quando a pressão do sangue causada pela força contração do coração e das paredes das artérias para impulsionar o sangue para todo o corpo ocorre de forma intensa sendo capaz de provocar danos na sua estrutura.

A pressão arterial é medida através de aparelhos como o tensiômetro ou esfigmomanômetro e pode ter uma variação relativamente grande sem sair dos níveis de normalidade. Para algumas pessoas ter uma pressão abaixo de 12/8, como, por exemplo, 10/6, é normal. Já valores iguais ou superiores a 14 (máxima) e/ou 9 (mínima) são considerados como hipertensão para todo mundo. Meça a sua pressão e compare com a tabela abaixo:




Sintomas e exames

Tontura, falta de ar, palpitações, dor de cabeça frequente e alteração na visão podem ser sinais de alerta para alteração na função de bombeamento do sangue, entretanto a hipertensão geralmente é silenciosa, por isso é importante a medida regular da pressão arterial

Principais Causas

Obesidade, histórico familiar, estresse e envelhecimento estão associados ao desenvolvimento da hipertensão. O sobrepeso e a obesidade podem acelerar até 10 anos o aparecimento da doença. O consumo exagerado de sal, associados a hábitos alimentares não adequados também colaboram para o surgimento da hipertensão.

Tratamento e cuidados após o diagnóstico

A hipertensão em sua grande maioria não tem cura, mas pode ser controlada. Nem sempre o tratamento significa o uso de medicamentos, sendo imprescindível a adoção de um estilo de vida mais saudável, como mudança de hábitos alimentares, redução do consumo de sal, atividade física regular, não fumar, consumo de álcool com moderação, entre outros

Complicações

As principais complicações da hipertensão são derrame cerebral, também conhecido como AVC, infarto agudo do miocárdio e doença renal crônica. Além disso, a hipertensão pode levar a uma hipertrofia do músculo do coração, causando arritmia cardíaca. O tratamento de hipertensão de forma continua, amplia a qualidade e expectativa de vida.

Fonte: Sociedade Brasileira de Cardiologia

sábado, 24 de junho de 2017

Diafragma: conhece esse método contraceptivo?



Diafragma: conhece esse método contraceptivo?
O interesse no diafragama parece estar crescendo. Nas redes sociais, mulheres discutem e trocam informações para começar uma nova vida, livre de hormônios

Trata-se de um método contraceptivo não hormonal, e sim de barreira. Ou seja, ele evita a gravidez porque impede que o espermatozoide entre em contato com o óvulo. O diafragma nada mais é do que um molde de silicone de formato circular. Antes da relação, ele deve ser introduzido pelo canal vaginal e posicionado de modo a cobrir o colo do útero.
AnticoncepçãoLeia toda matéria e saiba quando surgiu, como usar, vantagens e desvantagens:
http://revistacrescer.globo.com/Familia/Saude-e-Beleza-dos-pais/noticia/2017/06/diafragma-conhece-esse-metodo-contraceptivo.html

Autocuidado

sexta-feira, 23 de junho de 2017

Vacina contra colesterol

Cientistas testam vacina contra colesterol para prevenir doenças cardíacas
Depois de testes bem-sucedidos com camundongos, uma vacina que reduz o colesterol será testada em humanos.


Colesterol pode entupir a corrente sanguínea

A injeção foi desenvolvida para evitar que depósitos de gordura obstruam as artérias. Ela seria uma alternativa a pacientes que tomam diariamente comprimidos para reduzir o risco de derrame, angina e doenças do coração.
Pesquisadores da Universidade Médica de Viena vão avaliar a segurança de seu tratamento experimental em 72 voluntários.

Ainda levará pelo menos seis anos de testes para saber se o tratamento é seguro e eficiente o suficiente para uso em humanos, explicaram Guenther Staffler e sua equipe da Organização Holandesa de Pesquisa Científica Aplicada na publicação científica European Heart Journal.

Segundo os pesquisadores, mesmo que se torne disponível ao público, a vacina não deveria ser vista como uma desculpa para pessoas evitarem exercícios físicos e adotarem uma alimentação com alto nível de gordura.
A injeção ajuda o sistema imune do corpo a atacar uma proteína chamada PCSK9, que permitiria ao mau colesterol, o LDL, se acumular na corrente sanguínea.
Pesquisadores esperam que esse possa ser um reforço anual para aumentar a imunidade dos pacientes.

Em camundongos, o tratamento reduziu o LDL em 50% em um período de 12 meses e pareceu proteger contra o acúmulo de depósitos de gordura nas artérias (aterosclerose).

O que é colesterol?

O colesterol é uma substância gordurosa encontrada no sangue.
Todos precisam dela, mas o excesso do chamado colesterol ruim aumenta o risco de doenças cardiovasculares.

O bom colesterol, ou HDL, por outro lado, é benéfico porque ajuda a transportar outros tipos de colesterol da corrente sanguínea para o fígado, onde ele é descomposto.

Algumas pessoas têm colesterol alto por uma condição genética chamada hipercolesterolemia familiar. Alimentação não saudável, alto consumo de álcool, fumo e inatividade também estão relacionados com o problema.

Pessoas com colesterol alto podem tomar medicamentos que reduzem seus níveis, chamados estatinas, e, com isso, também minimizar os riscos de doenças cardiovasculares.

Mas embora as drogas sejam baratas e eficazes, não funcionam em todo mundo. Algumas pessoas não gostam de tomar medicação diária ou se esquecem de tomá-la porque estão se sentindo bem. Além disso, em alguns casos é possível haver efeitos colaterais.

Por essas razões, pesquisadores têm investigado opções alternativas de tratamento no lugar das estatinas.
Artérias bloqueadas imperdem a circulação adequada do sangue

Próximos passos

A primeira fase de testes, em 72 voluntários, deve ser concluída no final deste ano. Isso vai definir se há problemas de segurança ou efeitos colaterais antes que estudos maiores com pessoas comecem.

Há uma preocupação de que a vacina terapêutica aumente o risco de diabetes - os pesquisadores da Universidade Médica de Viena estarão de olho nisso.
"Ainda há muitas perguntas sobre essa abordagem poder funcionar em humanos", comentou Tim Chico, cardiologista da Universidade de Sheffield.

"Essa é mais uma prova de que o colesterol provoca doenças do coração. E reduzir o colesterol diminui o risco de doenças do coração, então isso confirma a importância de um estilo de vida saudável para todos, e de medicamentos como estatinas para algumas pessoas."

Para o professor Nilesh Samani, da Fundação Britânica do Coração, encontrar novas formas de controlar os níveis de colesterol das pessoas é "absolutamente vital".

"Embora testada apenas em camundongos até o momento, essa vacina poderia levar a uma maneira simples de combater o colesterol alto e, em última instância, reduzir o risco de doenças do coração nas pessoas."

Fonte: BBC

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Video Games podem ser ferramentas contra a depressão

Video Games podem ser ferramentas contra a depressão



Eis aqui um game over para antigos preconceitos contra os videogames, com mais e mais pessoas aceitando o caráter artístico, inspirador e – se nos permite dizer – até mesmo transformador desse passatempo. Agora, para romper ainda mais com a ideia de que jogos são uma experiência infrutífera, um novo artigo na revista Computers in Human Behavior argumenta que os games podem fornecer às pessoas a mudança de percepção que elas precisam para ajudá-los a sair da depressão.

O estudo reuniu 160 alunos com depressão leve e os estimulou com jogos especificamente concebidos para “treino do cérebro”, todos baseados em tarefas neurofisiológicas que demonstraram melhorar o controle cognitivo entre as pessoas que sofrem de depressão.

Usando dicas linguísticas ao longo do jogo, eles sutilmente “implantam” mensagens para o jogador que denotam maneiras de como sua depressão poderia ser vista – quer como um fenômeno biológico interno ou algo externo e social, como uma má experiência de vida.

Os autores acreditam que os exercícios de treinamento do cérebro que foram criados para retratar a depressão como algo interno deu aos jogadores mais autonomia sobre a sua depressão, fazendo-os sentir que poderiam fazer algo para controlar o problema.

Este tipo de pesquisa está muito em seu início, e o estudo só serve como base. Este estudo, em particular, foi bastante limitado em seu escopo, uma vez que não procurava ver se havia algum benefício testável para os participantes.

No entanto, é uma ideia fascinante. Numerosos outros estudos têm apontado na mesma direção que este artigo, indicando que os video games possuem uma enorme quantidade de potencial para o bem-estar, saúde mental e capacidade cognitiva na velhice. Mais pesquisas precisam ser feitas, mas esta forma crescente de mídia, sem dúvida, tem muito a oferecer.

Fonte: Supercuriosos citando iflscience

quarta-feira, 21 de junho de 2017

Cinco curiosidades sobre Machado de Assis

Hoje: 178° aniversário de Machado de Assis


Cinco curiosidades sobre Machado de Assis

Poucos autores foram tão importantes para a literatura brasileira quanto Machado de Assis. Um dos maiores difusores do realismo brasileiro, suas obras eram marcadas por um pessimismo niilista e mordaz que nos deu personagens ambíguos e apaixonantes como Capitu e Bentinho. No dia do aniversário deste grande autor, confira cinco curiosidades sobre sua vida e obra. E, claro, algumas sugestões de livros!



Amor

Carolina Machado, esposa do escritor, era quatro anos mais velha que ele e extremamente culta. Foi ela quem apresentou a Machado os grandes clássicos portugueses e diversos autores da língua inglesa. Alguns pesquisadores afirmam que era ela quem revisava os textos do escritor. “Machadinho”, como o autor assinava as mensagens de amor para a noiva, entusiasmava a esposa com cartas que previam o destino dos casal: “…depois, querida, ganharemos o mundo, porque só é verdadeiramente senhor do mundo quem está acima das suas glórias fofas e das suas ambições estéreis.”

Xadrez

Este era o jogo predileto do autor. Ele, inclusive, chegou a participar do primeiro campeonato disputado no Brasil. As peças usadas pelo escritor estão até hoje em exposição na Academia Brasileira de Letras.

ABL

Machado de Assis foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras. Modesto, ocupou a cadeira número 23. Como patrono da cadeira número 1, a Academia escolheu José de Alencar.

Morte

Com a morte da esposa, Machado entrou em profunda depressão. Numa carta ao amigo Joaquim Nabuco, ele lamenta: “foi-se a melhor parte da minha vida, e aqui estou só no mundo”. Segundo alguns biógrafos, as últimas palavras de Machado de Assis antes de morrer foram: “A vida é boa”. O discurso em seu funeral foi feito por Rui Barbosa. Machado foi sepultado no cemitério São João Batista em 1908, mas seus restos mortais foram transferidos para a sede da Academia Brasileira de Letras em 1999.

Dinheiro

Numa época em que a moeda nacional se desvalorizava com muita velocidade, a imagem do autor ilustrou uma cédula. A imagem de Machado de Assis foi estampada na cédula de mil cruzados, que circulou entre 1987 e 1990.

Fonte: Estante Virtual

Leia mais sobre MACHADO DE ASSIS neste BLOG:
https://bibliotecaicfuc.blogspot.com.br/search/label/Machado%20de%20Assis

terça-feira, 20 de junho de 2017

GUIA ALIMENTAR PARA CRIANÇAS MENORES DE 2 ANOS



GUIA ALIMENTAR PARA CRIANÇAS MENORES DE 2 ANOS

Ministério da Saúde
http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/julho/12/Guia-Alimentar-Crianca-Versao-Consulta-Publica.pdf


Dez passos para uma alimentação saudável Guia alimentar para crianças menores de dois anos Um guia para o profissional da saúde na atenção básica
Ministério da Saúde
http://www.redeblh.fiocruz.br/media/10palimsa_guia13.pdf

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Psicólogos começam a tratar viciados em whatsapp

Psicólogos começam a
tratar viciados
em whatsapp

Quando o aplicativo foi bloqueado muita gente entrou em pânico por não poder enviar e receber mensagens. Em algumas pessoas, a aparente irritação escondia um problema maior: o vício no WhatsApp. O perfil das pessoas dependentes do app de conversas, segundo os psicólogos, é de jovens de 18 a 30 anos. Eles estão em época de estudos ou no ápice de suas carreiras profissionais e o vício no aplicativo pode comprometer seu desempenho. “As pessoas substituem e perdem coisas da rotina para ficar usando o app”, afirma a psicóloga do Núcleo de Pesquisas da Psicologia em Informática (NPPI) da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Ana Luiza Mano. “Eles deixam de dormir, faltam na escola e no trabalho”.

Os estudos têm revelado que, por trás do vício em tecnologia estão fobias e transtornos psicológicos. É o caso do “fomo” (medo de estar perdendo algo, em inglês) e da nomofobia (junção da expressão “no mobile” e fobia, ou seja, medo de ficar sem celular). A dependência da tecnologia quase sempre também está ligada a outros distúrbios psicológicos, como depressão, ansiedade e compulsão. “Esses problemas acabam gerando um ‘vazio’ e as pessoas tentam preencher esse ‘buraco’ de maneira exagerada”, diz Ana Luiza.

O tratamento

Como muita gente ainda não está ciente de que usa de maneira exagerada o WhatsApp, o número de pessoas que procuram tratamento ainda é mínimo. Entre os principais sintomas do vício no app está a necessidade de checar continuamente as notificações e de responder imediatamente as mensagens. Há diversos tratamentos para a dependência digital: Desde um simples “detox” digital ou até mesmo terapia em grupo e com aconselhamento médico. No Hospital das Clínicas, por exemplo, o usuário passa por uma triagem para diagnóstico da dependência em tecnologia. Em caso afirmativo, ele inicia um programa de 18 semanas, no qual psicólogos avaliam a origem e nível do vício. De acordo com a avaliação, a pessoa pode ser encaminhada para um psiquiatra para tratamento ou, simplesmente, continua no grupo para receber uma educação digital.

(com informações do jornal Estadão)




Leia ainda: 
Bloqueio do WhatsApp: psicóloga comenta repercussão
Psicóloga diz que uso desses aplicativos para comunicação é normal, problema é não conseguir ficar sem; confira sinais de dependência
Jéssica Marçal
https://noticias.cancaonova.com/brasil/bloqueio-do-whatsapp-psicologa-comenta-repercussao/

Mononucleose infecciosa - Doença do beijo

Imagem: Saudedescomplicada


Mononucleose infecciosa
Doença do beijo







Causas

A mononucleose é causada por uma infecção do vírus Epstein-Barr, da família Herpesviridae. Ela pode ser transmitida principalmente pelo beijo ou contado com secreções orais.

Os sintomas da mononucleose podem incluir:
  • Fadiga
  • Sensação geral de mal-estar
  • Dor de garganta
  • Inflamação de garganta que não melhora com o uso de antibióticos
  • Febre
  • Inchaço dos gânglios linfáticos no pescoço e axilas
  • Amígdalas inchadas
  • Dor de cabeça
  • Erupção cutânea
  • Baço suavemente inchado.

Para ler mais sobre o assunto:

Mononucleose infecciosa – sintomas, causas e tratamento
Conhecida como a doença do beijo, a mononucleose é uma infecção viral que costuma provocar dor de garganta, aumento dos linfonodos e febre.
MDSaúde
http://www.mdsaude.com/2009/03/mononucleose-doenca-do-beijo.html

Mononucleose infecciosa
InfoEscola
http://www.infoescola.com/doencas/mononucleose-infecciosa/

O vírus Epstein-Barr e a mononucleose infecciosa
Juliana Linhares de Oliveira et al.
Rev Bras Clin Med. São Paulo, 2012 nov-dez;10(6):535-43
http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2012/v10n6/a3190.pdf

Mononucleose infecciosa
Luiza Helena Falleiros R. Carvalho
Jornal de Pediatria - Vol. 75, Supl.1
http://www.jped.com.br/conteudo/99-75-s115/port.pdf

sábado, 17 de junho de 2017

Tatuagem do MIT muda de cor quando nível de açúcar no sangue cai

DermalAbyss: quando o açúcar no sangue aumenta,
a tinta sensível ao açúcar muda de azul para marrom
 (Vimeo/MIT Media Lab/Reprodução)
Tatuagem do MIT muda de cor quando nível de açúcar no sangue cai

A solução, feita em parceria com a Universidade de Harvard, promete facilitar a vida de diabéticos

São Paulo – Pesquisadores da Universidade de Harvard e do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), nos EUA, desenvolveram uma solução criativa que pode facilitar o dia-a-dia de quem tem diabetes. Eles fabricaram uma tinta para tatuagem que contém substâncias químicas capazes de detectar níveis de açúcar, sódio e pH no sangue.

A solução funciona da seguinte maneira: quando o açúcar no sangue aumenta, a tinta sensível ao açúcar muda de azul para marrom. No caso de aumento nos níveis de sódio, a tinta que faz a detecção do sódio fica verde sob a luz UV. Já quando os níveis alcalinos mudam, a tinta sensível ao pH muda da cor roxa para a rosa.

Chamada de DermalAbyss, a tinta monitora o fluido intersticial, um líquido que envolve as células do tecido. Tal solução é composta por açúcar, ácidos graxos, neurotransmissores, aminoácidos e até hormônios. Como o excesso do fluido é constantemente drenado pelas paredes dos capilares linfáticos, a tinta consegue fazer a detecção da quantia de açúcar, por exemplo.

“A DermalAbyss cria um acesso direto aos compartimentos no corpo e reflete processos metabólicos internos em forma de tatuagem”, explica um comunicado do MIT. Os pesquisadores ressaltam em um vídeo oficial que a tatuagem feita com a tinta pode ser desenhada em qualquer formato.

Até o momento, a tinta foi testada apenas na pele de porcos, animais com tecidos similares aos dos seres humanos. Várias injeções foram feitas na pele para analisar a funcionalidade e a visibilidade das substâncias químicas.

Ainda não existe uma data para o início dos testes em seres humanos. Exames clínicos em pessoas são importantes para tirar algumas dúvidas, como a reação alérgica do corpo à substância ou até mesmo o tempo de funcionamento da tecnologia.

Apesar de o projeto ser ainda muito inicial, ele promete ajudar – e muito – a vida de pessoas que sofrem com as diabetes tipos 1 e 2. Atualmente, para monitorar seus níveis de glicose, os diabéticos precisam picar o dedo com um aparelho e colocar uma gota de sangue em uma tira de teste. “Com DermalAbyss, imaginamos o futuro onde o procedimento doloroso é substituído por uma tatuagem”, afirma o comunicado do MIT.

Segundo dados do Ministério da Saúde, o número de brasileiros diagnosticados com diabetes cresceu 61,8% nos últimos 10 anos, passando de 5,5% da população em 2006 para 8,9% em 2016.

Fonte: Exame
Por Marina Demartini

sexta-feira, 16 de junho de 2017

Correr causa mesmo estímulo no cérebro que fumar maconha


Quem diz que praticar esportes dá barato parece ter razão

Imagem: Jornal Cidade

Pesquisadores da Universidade de Heidelberg, na Alemanha, descobriram que exercícios de longa duração, como maratonas, fazem com que o corpo produza um neurotransmissor que causa sensação de euforia e de relaxamento.

Surpresa: não é a endorfina. A substância química liberada durante as atividades físicas é a anandamida, que estimula os receptores canabinoides dos neurônios – os mesmos ativados quando alguém fuma maconha.

Testes realizados em ratos mostraram que aqueles que corriam apresentavam menos stress e sensibilidade à dor.

Fonte: Superinteressante

quinta-feira, 15 de junho de 2017

Restaurante japonês contrata garçons com Alzheimer e surpreende

Restaurante japonês contrata garçons com Alzheimer e surpreende

Quando você vai a um restaurante, a última coisa que você espera ou deseja é ter seus pedidos trocados com o de alguém, certo? Mas no The Restaurant of Order Mistakes, em Tóquio, no Japão, isso provavelmente teria acontecido.

Acontece que o lugar contratou uma equipe inteira de garçons com Alzheimer para anotarem os pedidos. A ação foi inspirada no livro The Restaurant of Many Orders, de Kenji Miyazawa, e tinha a missão de conscientizar as pessoas sobre a realidade das pessoas que sofrem desse tipo de doença.

É claro que nem todo mundo recebeu o que pediu. Mizuho Kudo, por exemplo, que é autora de um blog sobre culinária, pediu um hambúrguer e recebeu um tradicional bolinho chinês, guioza.

A ideia era proporcionar aos visitantes a chance de se colocar no lugar de quem estava atendendo e exercer empatia. Kudo escreveu em seu blog que foi atendida com sorrisos o tempo todo.

Você gostaria de passar por essa experiência?

Fonte: SuperCuriosos

quarta-feira, 14 de junho de 2017

Brasileiros criam método para diagnosticar esquizofrenia na primeira consulta

Brasileiros criam método para diagnosticar esquizofrenia na primeira consulta

Cientistas do Instituto do Cérebro, em Natal, usam algoritmo para analisar fala de jovens pacientes

Um novo método para o diagnóstico de esquizofrenia, desenvolvido por cientistas brasileiros, poderá ser utilizado como exame complementar, permitindo que os médicos identifiquem a doença já na primeira consulta de pacientes adolescentes, com mais de 90% de precisão.

Empregando algoritmos para analisar a estrutura da fala dos jovens que apresentam sintomas iniciais de esquizofrenia, a técnica poderá antecipar o diagnóstico em pelo menos 6 meses, evitando o risco - em geral bastante comum - de submeter o paciente à medicação errada, segundo os pesquisadores.

O estudo que descreve o novo método foi publicado na revista científica Schizophrenia, do grupo Nature, por uma equipe liderada pelo neurocientista Sidarta Ribeiro, do Instituto do Cérebro, ligado à Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Os outros autores da pesquisa são a psiquiatra Natália Mota, da mesma instituição e o físico Mauro Copelli, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

De acordo com Ribeiro, um dos maiores problemas atuais da indústria farmacêutica em psiquiatria é evitar tratar o paciente para a doença errada. "Essas doenças não têm base biológica clara e, portanto, não há exames inequívocos para o diagnóstico", disse o cientista ao Estado.

Em pesquisas anteriores, utilizando modelos matemáticos para analisar a estrutura do discurso dos esquizofrênicos, os cientistas perceberam eles têm uma fala notavelmente empobrecida, quase aleatória. Os pacientes estudados, porém, já haviam sido diagnosticados e sofriam da doença há muito tempo, apresentando uma deterioração cognitiva bastante avançada e difícil de reverter.

No novo artigo, os cientistas, com uma análise muito mais sofisticada da fala dos pacientes, os cientistas conseguiram fazer medidas precisas do grau de aletoriedade da estrutura verbal.

"O objetivo era resolver um problema clínico: fazer o diagnóstico da esquizofrenia em adolescentes psicóticos ainda em seu primeiro contato clínico, quando o diagnóstico entre esquizofrenia, bipolaridade e outras doenças é muito mais difícil, justamente porque eles ainda não tiveram a deterioração cognitiva decorrente de uma longa história de crises psicóticas", disse.

Ribeiro explicou que atualmente, por conta da dificuldade do diagnóstico, é preciso acompanhar o paciente por 6 meses para definir o diagnóstico, para evitar uma medicação equivocada, que poderia ser desastrosa. Mas, nesse período, a degradação cognitiva pode se agravar.

"Mostramos que é possível calcular um número único - que chamamos de índice de fragmentação - capaz de prever com grande acurácia o diagnóstico da esquizofrenia 6 meses antes, na primeira entrevista psiquiátrica do paciente. Isso significa que o psiquiatra pode usar esse índice para dar um diagnóstico inicial mais certeiro já no primeiro encontro com o paciente", afirmou.

Aplicação clínica

De acordo com a médica psiquiatra Natália Mota, primeira autora do artigo da Schizophrenia, a ideia inicial do estudo com foco na fala do esquizofrênico partiu de conceitos da psicopatologia clássica. Mesmo que uma pessoa tenha alucinações e delírios, é preciso ter algum critério para distinguir a esquizofrenia, que leva ao longo dos anos a uma deficiência cognitiva, de outras doenças como o transtorno bipolar. E a maneira de se expressar tem sido um critério para isso desde o século 19.

"Há muito tempo os sintomas da desordem do pensamento expressa na fala foram descritos como típicos da esquizofrenia. Não apenas o conteúdo do que a pessoa fala, mas a forma. O psiquiatra observa esses sintomas a partir do que chama de 'descarrilamento do pensamento e frouxidão das ideias'", disse Natália ao Estado.

Na primeira fase do estudo, os cientistas gravaram relatos simples feitos por pacientes crônicos de esquizofrenia - em surto psicótico e medicados - e por pessoas saudáveis. Os relatos foram então analisados com o uso da teoria dos grafos, um ramo da matemática que estuda as relações entre os elementos - neste caso, as palavras - de um determinado conjunto.

"Mostramos ali que o nosso método era capaz de medir as características da conectividade das ideias na fala dos pacientes, diferenciando com bastante precisão os sintomas negativos dos esquizofrênicos. Assim, imaginamos que essa poderia ser uma ferramenta importante para uma primeira avaliação clínica", explicou.

Segundo ela, no caso dos pacientes crônicos, o psiquiatra consegue perceber os sintomas com relativa facilidade, a partir do histórico das crises e das ideias que já apresentam clara falta de conectividade. Por outro lado, em crianças e adolescentes que começam a ter sintomas de isolamento e a escutar vozes de comando, por exemplo, o clínico tem mais dificuldade para diferenciar o problema de bipolaridade ou transtornos de comportamento.

"Percebemos que seria importante aplicar esse método de análise da fala logo início, a fim de poder rastreair quais pacientes poderiam desenvolver no futuro os sintomas negativos mais difíceis de tratar, como a degradação cognitiva."

Como foi o teste da técnica

A pesquiadora, que está concluindo o doutorado em neurociências no Instituto do Cérebro, passou então a acompanhar as crianças que chegavam para a primeira consulta em um Centro de Atenção Psicossocial Infantil em Natal.

Primeiro, as crianças eram convidadas a contar um sonho da noite anterior e a cientista gravava apenas 30 segundos do relato, a fim de obter um número restrito de palavras. Depois, elas também observavam imagens de conteúdo positivo, negativo, ou neutro e em seguida eram estimuladas a contar o que haviam visto, somando mais 30 segundos de gravação.

Depois da transcrição da gravação, os cientistas carregavam o arquivo de texto em um programa desenvolvido por eles nos estudos anteriores (e que é de uso aberto para os médicos que quiserem utilizar), cujo algoritmo quantifica as características da conectividade das palavras.

Seis meses depois do experimento, já com o diagnóstico das crianças definido, foi possível observar diferenças claras no discurso daquelas que apresentavam esquizofrenia - e testar se o método funcionava. As gravações também foram feitas com crianças sem sintomas, como controle.

"O que observamos - especialmente no relato do sonho - é que, já na primeira entrevista, as crianças que seis meses depois foram diagnosticadas com esquizofrenia contavam a história de uma forma bem menos conectada e menos complexa", disse Natália.

Salada de palavras

 O algoritmo também mostrou que, em relação à conexão das ideias, quando os cientistas embaralhavam todas as palavras, fazendo a estrutura do discurso desaparecer, o resultado totalmente aleatório que se formava tinha pouca diferença em relação à fala da criança esquizofrênica.


"Dos pacientes que receberam diagnóstico de esquizofrenia depois de seis meses, 64% tinham um discurso com conectividade indistinguível do aleatório. Entre os que receberam diagnóstico de transtorno bipolar, 30% tinham esse tipo de discurso", disse Natália. Entre as crianças que não tinham sintomas, apenas 5% apresentavam fala aleatória.

Depois, os pesquisadores combinaram os três diferentes componentes matemáticos utilizados para obter as medidas de aleatoriedade da fala, criando um número único - o índice de fragmentação da fala. O resultado foi ainda mais consistente.

"Ao combinar todos os atributos, descobrimos que o método conseguia prever o diagnóstico de esquizofrenia com mais de 91,67% de precisão. Esse resultado foi obtido com pacientes adolescentes, em sua maioria", afirmou Natália.

A vantagem do método é que, além de ser preciso, barato e não-invasivo, é também muito rápido. Na primeira consulta, o clínico só precisa recolher dois relatos de 30 segundos e transcrever os discursos.

"Daí em diante, tudo é automatizado e o médico chega ao índice de framentação em questão de segundos. Quanto maior o índice, maior a chance do paciente ter sintomas mais graves de esquizofrenia", explicou a pesquisadora.

Fonte: O Estadão
Fábio de Castro, O Estado de S.Paulo

Leia mais sobre este assunto neste BLOG

https://bibliotecaicfuc.blogspot.com.br/search/label/Esquizofrenia

terça-feira, 13 de junho de 2017

Garota salva a vida de amigo com habilidade aprendida em Jogos Vorazes

Garota salva a vida de amigo com habilidade aprendida em Jogos Vorazes


Muitos dizem que aprender muitos com os livros, mas não é apenas a escrever ou ler mais rápido, você também pode salvar uma vida lendo livros da fantasia. Para provar isso, uma história aconteceu recentemente envolve o salvamento de um garoto por uma garota que é fã da saga de Katniss Everdeen, Jogos Vorazes.

De acordo com o Gloucester Times, uma menina de Massachusetts, EUA, acabou salvando a vida de um amigo depois aprender uma habilidade lendo Jogos Vorazes. Megan Gething de 12 anos, viu seu amigo Mackenzie George sangrando muito depois de cortar sua perna em um pântano, e usou um torniquete para parar o sangramento, como acontece em algum momento do livro.


Ela utilizou um par de shorts para fazer o torniquete e pediu para que um amigo chamasse ajuda. Tudo ocorreu bem, mas isso não poderia ter tido um final feliz caso o torniquete não tivesse sido utilizado.

O garoto machucado foi levado para o hospital e lá fez uma pequena cirurgia para saber se algum dano mais série tinha acontecido. Felizmente nada demais grave aconteceu e Mackenzie já está recuperado.

Fonte: Diário online
Primeiros socorros Curiosidades

Pílula anticoncepcional

A revolução econômica gerada pela pílula anticoncepcional
Sob controle exclusivo da mulher, método permitiu retardar a maternidade e, portanto, investimento em estudos e carreira.


A pílula anticoncepcional teve profundas consequências sociais. Poucos questionariam essa afirmação.

Esse era, aliás, o objetivo da militante pelo controle da natalidade Margaret Sanger, que fez campanha para que cientistas desenvolvessem a pílula. Sanger queria liberar as mulheres sexual e socialmente, colocando-as em condições de igualdade com os homens.

Mas a pílula não foi apenas socialmente revolucionária. Ela também provocou uma verdadeira revolução econômica - talvez uma das transformações econômicas mais importantes do século 20.

Para entender as razões disso, vejamos o que a pílula anticoncepcional trouxe às mulheres.

Antes de mais nada, ela funcionava - ao contrário dos outros métodos disponíveis na época.

Ao longo dos séculos, casais tentaram todo tipo de recuso para evitar a gravidez. No Egito Antigo, usava-se excrementos de crocodilo. Na Grécia, Aristóteles recomendava óleo de cedro. Na Itália do sedutor Casanova, a receita envolvia a introdução de a metade de um limão na vagina - como uma espécie de tampa para o colo do útero.

Até mesmo soluções modernas - como a camisinha - têm índices altos de fracasso. Quando usada de forma incorreta, a camisinha pode furar ou sair do lugar. Como resultado, em cada cem mulheres que usam camisinha durante um ano, 18 ficam grávidas. Estatísticas sobre o uso do diafragma não revelam efetividade muito maior.

O índice de falha da pílula, no entanto, fica em torno de 6%. Ela é, portanto, três vezes mais segura do que a camisinha.
Anticoncepção
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http://g1.globo.com/bemestar/noticia/a-revolucao-economica-gerada-pela-pilula-anticoncepcional.ghtml

segunda-feira, 12 de junho de 2017

Síndrome de Estocolmo


Imagem: pt.slideshare.net/erickdejesus212112
Síndrome de Estocolmo

Síndrome de Estocolmo é o nome dado a um estado psicológico particular em que uma pessoa, submetida a um tempo prolongado de intimidação, passa a ter simpatia e até mesmo sentimento de amor ou amizade perante o seu agressor. A síndrome de Estocolmo parte de uma necessidade, inicialmente inconsciente.


Para ler mais sobre este assunto, acesse os sites indicados abaixo: 

O Amor e a Síndrome de Estocolmo

Livro = Impensável – Como e por que as pessoas sobrevivem a desastres
Amanda Ripley
página 132.

domingo, 11 de junho de 2017

Número de brasileiros fumantes diminuiu consideravelmente nos últimos 25 anos

O tabagismo é um dos principais fatores de risco para morte precoce e incapacidade em todo o mundo. Dentro desse cenário, existe uma boa notícia para o Brasil: no período entre 1990 e 2015 a porcentagem de fumantes diários no país caiu de 29% para 12% entre homens e de 19% para 8% entre mulheres. Os resultados são de uma pesquisa recém-publicada na revista científica The Lancet – disponível em texto completo para usuários do Portal de Periódicos da CAPES.

Intitulado Smoking prevalence and attributable disease burden in 195 countries and territories, 1990–2015: a systematic analysis from the Global Burden of Disease Study 2015, o estudo constatou que, em 2015, aproximadamente um bilhão de pessoas no mundo inteiro fumavam diariamente: um em quatro homens e uma em 20 mulheres. A proporção é levemente diferente da registrada 25 anos antes: em 1990, era um em cada três homens e uma em cada 12 mulheres.
O aumento populacional, contudo, representou um incremento no número total de fumantes, de 870 milhões em 1990 para quase um bilhão em 2015. Segundo os pesquisadores, a mortalidade pode ter aumentado porque as companhias de tabaco adotaram estratégias mais agressivas em novos mercados, em especial em países em desenvolvimento – houve um acréscimo de 4,7% no número de mortes, entre os anos 2005 e 2015.

"Fumar cigarro continua sendo o segundo maior fator de risco de mortes prematuras e deficiências e, para reduzir seu impacto, devemos intensificar o controle", avalia uma das autoras do estudo, Emmanuela Gakidou, em entrevista à BBC. 

O Brasil ocupa o oitavo lugar no ranking de número absoluto de fumantes (7,1 milhões de mulheres e 11,1 milhões de homens), mas a redução coloca o país entre os campeões de quedas do volume de pessoas que consomem tabaco. Por outro lado, de acordo com o estudo, países como Bangladesh, Indonésia e Filipinas não viram nenhuma mudança significativa em 25 anos. Na Rússia, houve aumento no número de mulheres que fumam e tendências similares foram identificadas na África.

A pesquisa completa está disponível no periódico The Lancet. Para acessar os resultados, os usuários do Portal podem pesquisar diretamente na revista científica (na opção Buscar periódico) ou inserir o nome do artigo na caixa de pesquisa Buscar assunto. A publicação é considerada uma das principais revistas médicas independentes do mundo. A cobertura do título é internacional e se estende a todos os aspectos da saúde humana.

The Lancet busca publicar pesquisas primárias originais e artigos de revisão de alto padrão. O periódico é rigorosamente editado para garantir o mérito científico e a relevância clínica de seu conteúdo. Com fator de impacto de 44.002, a revista está atualmente em segundo lugar entre 150 títulos na categoria “Medicine, General & Internal”, elencados pelo Journal Citation Reports (2015, JCR, Thomson Reuters)*.


*Dados apurados no Journal Citation Reports (JCR 2015) em 11/04/2016

Com informações da BBC
Alice Oliveira dos Santos

Fonte: Portal Capes

sábado, 10 de junho de 2017

Sinais que podem indicar Câncer de Próstata

Sintomas iniciais do câncer de próstata



Câncer de próstata
Imagem: Tua Saúde
É preciso estar atento aos seguintes sinais, que podem indicar um tumor na próstata:
  1. Dificuldade para urinar;
  2. Diminuição da quantidade de urina;
  3. Dificuldade em interromper a passagem da urina;
  4. Vontade frequente para urinar, acordando várias vezes durante a noite para ir ao banheiro;
  5. Sensação de que a bexiga ainda está cheia, mesmo após urinar;
  6. Urinar em gotas;
  7. Dor na região dos testículos;
  8. Impotência ou dificuldade para manter a ereção;
  9. Dor ao ejacular;
  10. Presença de sangue no sêmen.

Leia toda matéria neste site:
10 sinais que podem indicar Câncer de Próstata
Site: Tua Saúde