quarta-feira, 31 de maio de 2017

Dia do Desafio IC/FUC

DIA DO DESAFIO

31/05 – QUARTA FEIRA
Horário: 08:00-11:30 e 13:30-17:30

Campanha mundial de combate a rotina sedentária.

VAMOS NA REABILITAÇÃO FAZER 15 MINUTOS DE EXERCÍCIO E ALONGAMENTO!




terça-feira, 30 de maio de 2017

Quais são os principais motivos pelos quais as pessoas mentem?


Cena do filme O mentiroso

Mesmo que cause desconforto admitir, todo mundo mente. Por um motivo, ou por outro, todos mentimos. O que varia é a frequência com a qual mentimos e os motivos que nos levam a mentir. O psicólogo clínico David J. Ley tem um estudo sobre esse assunto, e essa lista tem 5 dos principais motivos pelos quais as pessoas mentem.

1. A mentira importa… só para quem mente.

Quando não há razão para mentir e, mesmo assim, alguém opta por contar uma mentira, a verdade é que essa decisão significa que é importante para essa pessoa contar uma mentira. O mentiroso se convence de que há necessidade de mentir.

2. Dizer a verdade é o mesmo que renunciar o controle

Muitas vezes as pessoas mentem porque estão tentando controlar a situação e influenciar as decisões ou reações que quer que o outro tenha. A verdade pode ser “inconveniente” porque não poderia se adaptar bem a sua estratégia, e não levar a reação planejada – uma situação que deseja evitar a todo custo. Mentirosos são definitivamente muito bons manipuladores.

3. Eles não querem decepcionar

A falta de auto-estima esta muito ligada a mentira, acredite se quiser. Muitas pessoas decidem mentir porque não suportam a ideia de não corresponder as expectativas dos outros. Eles querem agradar, impressionar e, mais do que tudo, serem valorizados.

4. Torna-se uma corrente de mentiras

Uma verdade sobre mentirosos é que eles conseguem criar uma realidade inteira em cima de suas mentiras. Com isso, se torna cada vez mais difícil admitir uma mentira, porque isso faria com que toda a sua realidade ficasse sob suspeita.

5. Ele espera que seja verdade

Uma das pessoas que os mentirosos mais enganam é a si mesmos. Eles desejam tanto que a mentira se torne verdade, que dizem uma vez mais, e mais, e mais, até que nem eles mesmos se lembrem do que é verdade ou não.

Fonte: Supercurioso

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Crack

Foto: Epitácio Pessoa/Estadão
Crack ameaça 558 das 645 cidades de SP

Em 193 municípios do interior, 
nível de problemas é muito alto, conforme a Confederação
Nacional de Municípios



SOROCABA - O crack não para de avançar por São Paulo. Dos 645 municípios do Estado, pelo menos 558, incluindo a capital, enfrentam problemas relacionados à droga, conforme mapeamento do Observatório do Crack, da Confederação Nacional de Municípios (CNM). Em 193 cidades do interior, o nível desses problemas é muito alto, segundo o ranking, atualizado em tempo real com informações de prefeituras. Em outras 259, o alerta é médio; e, em 105, baixo. 

Apenas 20 cidades disseram não ter problemas com o crack. Outras 67 não responderam oficialmente o levantamento (mais informações abaixo). De 608 municípios paulistas ouvidos este mês (incluindo dados parciais), 92% afirmaram enfrentar problemas com a circulação de drogas, enquanto 95% confirmaram problemas com o consumo delas. As prefeituras informaram ainda que as principais áreas afetadas são Saúde (67,1%), Assistência Social (57,5%) e Segurança (49,1%). 

O Observatório do Crack inclui grandes cidades do interior na "lista vermelha" da droga, entre elas Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Bauru e Marília. O avanço das drogas pelo interior, mostrado pelo Estado em reportagem especial em 2014, não teve melhora com o passar do tempo, segundo Ernesto Stranz, consultor da CNM. E a droga continua avançando em municípios menores e rurais, como Campos Novos Paulista, Planalto e Colômbia, com menos de 7 mil moradores.

Fonte: Estadão
José Maria Tomazela, O Estado de S.Paulo 29 Maio 2017 

domingo, 28 de maio de 2017

Exame de sangue pode prever câncer

Como exames de sangue podem prever cânceres de intestino e pulmão

Pesquisa inglesa demonstra que altos níveis de plaquetas no sangue estão associados a ocorrência de tumores malignos – sobretudo em quem tem mais de 40 anos

A partir de um teste de sangue comum dá para diagnosticar bastante coisa. Um alto nível de triglicérides indica a necessidade de adotar uma dieta menos gordurosa, e taxas elevadas de ácido úrico são sinal de que é hora de aumentar o consumo de água, por exemplo. No entanto, o trabalho de cientistas da Universidade de Exeter, no Reino Unido, pode fazer com que uma informação ainda mais importante possa ser concluída a partir de hemogramas: a presença de câncer.

O método, que é apontado como o mais promissor dos últimos 30 anos, se guia pelo número de plaquetas (trombócitos) no sangue. Essas estruturas são responsáveis por processos como a coagulação sanguínea, mas em quantidades elevadas – situação que apareceria em um laudo médico com nome de trombocitose – podem indicar a presença de tumores, principalmente os ligados a cânceres no intestino e nos pulmões.

O estudo, publicado no periódico British Journal of General Practice, considerou dados de 31.261 pessoas com trombocitose e de 7,969 pacientes cujos níveis de plaquetas estavam normais. No caso do primeiro grupo, a chance de ser diagnosticado com câncer dentro do período de um ano foi de 11,6% para homens e 6,2% no caso das mulheres. A efeito de comparação, para homens e mulheres com quantidade normal de trombócitos, o risco ficou na casa dos 4,1% e 2,2%, respectivamente.

Em um segundo teste, que analisou diagnósticos feitos até seis meses depois do exame de sangue, as chances se mostraram ainda maiores – 18,1% para homens e 10,1% para mulheres.

De acordo com Willie Hamilton, um dos autores da pesquisa, o aumento anormal dos níveis plaquetas foi mais preciso para indicar câncer em homens do um dos métodos mais eficazes e utilizados para detectar a doença: o autoexame para identificar nódulos nas mamas de mulheres.

Fonte: Superinteressante

Leia mais sobre CÂNCER neste Blog. Acesse:
https://bibliotecaicfuc.blogspot.com.br/search/label/C%C3%A2ncer

sábado, 27 de maio de 2017

Anorexia

5 mulheres que venceram a anorexia e compartilharam suas histórias


A anorexia é um distúrbio alimentar que distorce a percepção de suas vítimas em relação aos seus próprios corpos. É um problema que atinge principalmente mulheres e, geralmente, as leva a quadros de desnutrição severa. Isso acontece porque, quem sofre desse distúrbio, passa a ter uma obsessão com o próprio corpo, sempre com a ideia fixa de que estão acima do peso, com isso, se empenham a perder peso, a qualquer custo.

A recuperação envolve um trabalho emocional e psicológico tão importante quanto o físico. É comum que pessoas que precisam passar por isso passem a contar sempre com o apoio de amigos e família, porque sozinho é difícil. Por isso, algumas pessoas que superam a anorexia se esforçam para compartilhar suas histórias, na esperança de que, dessa forma, consigam inspirar pessoas que passam pelo mesmo problema.

Acesse o link abaixo  e conheça a história de 5 mulheres que venceram a anorexia
http://www.supercuriosos.com/5-mulheres-que-venceram-anorexia-e-compartilharam-suas-historias/

Fonte: Supercuriosos

sexta-feira, 26 de maio de 2017

Criado método para produção de sangue humano em larga escala

Sangue
Imagem: Dreamstime
Criado método para produção de sangue humano em larga escala
Tecnologia pode servir principalmente a pacientes com doenças no sangue ou tipos sanguíneos mais raros

Pesquisadores ingleses encontraram a receita para a produção infinita de sangue humano em laboratório. O segredo é usar células-tronco “imortais”, ensinadas a produzir hemácias infinitamente. Apesar de ainda serem necessários mais testes, a técnica tem potencial para ser empregada em transfusões, especialmente no caso de pacientes com doenças no sangue ou com tipos sanguíneos raros. Pessoas que possuem, portanto, maior dificuldade de encontrar doadores compatíveis.

A produção de hemácias em laboratório já é uma técnica dominada pelos cientistas. Ela consiste, basicamente, em extrair células-tronco dos pacientes e estimulá-las a se replicar em hemácias. O método, no entanto, não é tão eficaz – muito por causa de seu baixo rendimento. Antes de morrerem, tais células conseguem produzir em média 50 mil glóbulos vermelhos em bom estado. Apesar do número ser na casa dos milhares, estamos falando em estruturas muito pequenas: para se ter uma ideia, uma bolsa de sangue pode conter cerca de 1 trilhão delas – o que demanda repetidas transfusões e torna o processo mais demorado.

A técnica desenvolvida na Bristol University, no entanto, se destaca por melhorar o rendimento do processo – o que é possível por meio de técnicas complexas de engenharia genética. Os cientistas encontraram uma forma de “pausar” o desenvolvimento das células-tronco, em um estágio anterior ao seu desenvolvimento completo (fase adulta). Nesse momento, elas têm a capacidade de se reproduzir infinitamente, o que pode servir para criar um estoque infinito de hemácias. “Conseguimos cultivar litros [de sangue]”, disse em Jan Franyne, uma das pesquisadoras que conduziram o estudo, em entrevista à BBC.

Outro ponto positivo do “sangue artificial” seria seu risco reduzido de transmissão de doenças infecciosas, uma vantagem em comparação ao sangue obtido por doações. O preço para a realização de transfusões em série, no entanto, é um entrave para a aplicação em larga escala. Isso significa que o papel dos doadores ainda não será tomada por completo.

"Os pacientes que potencialmente se beneficiarão são aqueles em condições mais complicadas, como anemia falciforme e talassemia (doenças relacionadas à oxigenação do sangue), que requerem múltiplas transfusões e alta compatibilidade entre tipos sanguíneos", argumenta o professor Dave Anstee em entrevista ao site da Bristol University. “A intenção não é substituir a doação de sangue, mas promover tratamento específico para certos casos”, completa.

quinta-feira, 25 de maio de 2017

Mulher quebra o pescoço duas vezes em 6 anos: uma rindo e outra espirrando

Mulher quebra o pescoço duas vezes em 6 anos: uma rindo e outra espirrando

Algo muito inusitado aconteceu com a australiana Monique Jeffrey, em 2011. A jovem estava deitada na cama lendo e-mails, quando de repente espirrou e quebrou o pescoço, na altura das vértebras C1 e C2.

Porém, mês passado, durante o expediente do trabalho, ela reclamava de um torcicolo. Os colegas brincavam sobre o que poderia ter causado esse desconforto, quando ela dobrou o pescoço para trás durante uma gargalhada e fraturou novamente o local.


Ela se lembrou do primeiro acidente e tentou manter a calma. Na primeira ocasião, ela usou um imobilizador por 14 semanas, mas agora ela utiliza um dispositivo mais complexo que necessita ser aparafusado a seu crânio, para que não ocorra nenhum movimento durante a recuperação.


Após o período de recuperação, Monique vai precisar fazer fisioterapia para fortalecer os músculos do pescoço. Os especialistas não descartam uma cirurgia para fundir as vértebras C1 e C2, buscando evitar uma terceira fratura.


Jornal Ciência via Oddity Central


Fonte: Blog do BG

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Wearable

Como é a vida do 'ciborgue' americano Chris Dancy, o homem mais conectado do mundo 

Em 2009, ele começou a usar wearables (dispositivos de tecnologias para vestir). Três anos depois, converteu-se no "homem mais conectado do mundo", descrição feita pela empresa americana de infomações financeiras Bloomberg.











Lucía Blasco
Da BBC Mundo

Trecho da matéria:
'Não sou um robô'
Dancy diz se identificar com o título, que para ele traz a "responsabilidade de contar sua experiência". Essa experiência, porém, nem sempre foi fácil. No início, ele teve que lidar com a percepção negativa das pessoas.
"Ficava incomodado que me vissem como um robô. Mas hoje isso é mais raro, porque todo mundo anda conectado com smartphonesrelógios inteligentes e todo tipo de wearable", explica.

Dancy tem 11 dispositivos em seu corpo e centenas de aparatos em sua casa em Brentwood, no Tennessee (EUA).
Sua residência é uma espécie de laboratório tecnológico, embora ele prefira que os aparatos não sejam visíveis. "A tecnologia imperceptível é melhor que a óbvia", afirma.
Ali, cada lâmpada está conectada à internet, e a própria construção está ligada a um termostato (dispositivo de regulação de temperatura) inteligente.
Seu carro também é uma fonte de dados e registra o ritmo de seu coração, a frequência a que acelera, e, obviamente, a velocidade do veículo.

Para ler toda a matéria, acesse:

terça-feira, 23 de maio de 2017

Clube de Revista IC/FUC

Análise crítica dos novos anticoagulantes

Palestrante: Dr. Dalton Précoma
Coordenador: Dr. Oscar Dutra
Instituto de Cardiologia



segunda-feira, 22 de maio de 2017

Sigilo profissional

Imagem: oabdeprimeira


SIGILO 

PROFISSIONAL






Médico como testemunha em processo judicial envolvendo seu paciente: a questão do sigilo profissional

Quirino Cordeiro e Hilda Clotilde Penteado Morana
http://www.polbr.med.br/ano16/for0116.php

Ética e sigilo profissional
Simone Sobral Sampaio
Filipe Wingeter Rodrigues
http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n117/06.pdf

domingo, 21 de maio de 2017

Livro

O PRÍNCIPE
Maquiavel

A doutrina política de Maquiavel, que não deve ser confundida com o que vulgarmente se denomina maquiavelismo (Os fins justificam os meios), trata de como o soberano pode ou deve conservar o poder, ainda que isso demande o uso das aparências e da força.     O príncipe foi escrito em 1513, quando Maquiavel já havia se retirado da vida pública, mas foi publicado só depois de sua morte.


Portal Domínio Público
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cv000052.pdf

Leia resenha: http://www.lauryalves.com/2012/10/12/resenha-o-principe-nicolau-maquiavel/

Obesidade - idoso

Obesidade
em
idosos

Leia diversos artigos
 sobre o assunto.



Obesidade em idosos 
Rodrigo Ribeiro dos Santos et. al
http://rmmg.org/exportar-pdf/12/v23n1a11.pdf

Influência da obesidade na qualidade de vida de idosos
Danielli Braga de Mello
http://bvssp.icict.fiocruz.br/lildbi/docsonline/get.php?id=1501

Envelhecimento e Obesidade: um Grande Desafio no Século XXI 
Centro de Ciências da Saúde et. al
http://periodicos.ufpb.br/index.php/rbcs/article/view/7230/5318

Influência do excesso de peso e da obesidade nos gastos em saúde nos domicílios brasileiros
Daniela Silva Canella et. al
http://www.scielosp.org/pdf/csp/v31n11/0102-311X-csp-31-11-2331.pdf

Relações hipotéticas entre os determinantes sociais da saúde que influenciam na obesidade em idosos
 Marina Morato Stival et. al
http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v18n2/1809-9823-rbgg-18-02-00433.pdf

Indicadores antropométricos de obesidade em pacientes com infarto agudo do miocárdio
Talita Ariane Amaro Lobato et. al
http://www.rbconline.org.br/wp-content/uploads/196-Talita-Lobato-RBC-27-Artigo-Original.pdf

Associação da obesidade com a percepção de saúde negativa em idosas: um estudo em bairros de baixa renda de Curitiba, Sul do Brasil
Gislaine C. Vagetti
http://www.scielosp.org/pdf/rsap/v14n6/v14n6a03.pdf

sábado, 20 de maio de 2017

Saúde bucal e Endocardite

Saúde Bucal

Os dentes da criança com cardiopatia congênita são mais suscetíveis a problemas por causa de múltiplos fatores: refeições mais frequentes, mamadas no meio da noite, vômitos com mais frequência, efeito da sacarose presente nos remédios e o uso de diuréticos, que podem afetar o fluxo de saliva.

Estudos recentes mostram que a criança cardiopata tem mais problemas bucais porque os pais se preocupam muito com a doença cardíaca e esquecem os cuidados com a boca, que também são importantes para manter a saúde do coração. A criança cardiopata deve ter um cuidado maior com a saúde bucal pelo risco de desenvolver endocardite, uma infecção no endocárdio – parte mais interna do 49 coração, o tecido das válvulas cardíacas.

O portador de alguns tipos de malformações no coração, congênitas ou adquiridas, como lesões valvulares e comunicação interventricular (CIV), é mais suscetível a desenvolver a endocardite.

A endocardite infecciosa ocorre quando microrganismos presentes no sangue encontram tecidos danificados ou válvulas cardíacas anormais, e então se multiplicam, causando a infecção. Essas bactérias são, na maioria das vezes, provenientes da boca.

A endocardite pode surgir depois de procedimentos invasivos, isto é, após cirurgias ortopédicas, urológicas, gastrointestinais e tratamentos dentários mais profundos, como as extrações. Nesses casos, a realização de profilaxia é indicada com o uso de antibiótico antes e durante o procedimento.
No entanto, a melhor maneira de se evitar a endocardite é fazendo uma escovação cuidadosa, diária e com o uso do fio dental, além de visitas frequentes ao dentista, que garantirá a manutenção da saúde bucal.

O atendimento odontológico completo e periódico da criança cardiopata é fundamental.
Saúde Bucal Boca odontologia Dente Higiene oral
Fonte: Pequenos Corações

Higiene bucal higiene oral odontologia dente Autocuidado auto cuidado

sexta-feira, 19 de maio de 2017

13 reasons why


13 reasons why 

É um seriado original Netflix, baseado no livro homônimo escrito por Jay Asher e produzido por Selena Gomez. 

Ao voltar da escola, Clay Jensen encontra na porta de casa um misterioso pacote com seu nome. Dentro, ele descobre várias fitas cassetes. O garoto ouve as gravações e se dá conta de que elas foram feitas por Hannah Baker - uma colega de classe e antiga paquera -, que cometeu suicídio duas semanas atrás. Nas fitas, Hannah explica que existem treze motivos que a levaram à decisão de se matar. Clay é um desses motivos. Agora ele precisa ouvir tudo até o fim para descobrir como contribuiu para esse trágico acontecimento.

Fonte: Obvious



Trailer legendado: 



Para ler comentários sobre o filme: 

13 reasons Why: não desvie o olhar. Encare de frente
Obvious
http://obviousmag.org/heteronimia/2017/04/13-reasons-why-uma-ode-a-violencia.html

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Pele biônica

"Pele biônica" feita com impressão 3D
pode dar o sentido de toque a robôs 
Descoberta pode levar a eletrônicos impressos em pele humana real

  
Imagem: Shuang-Zhuang Guo e Michael McAlpine/University of Minnesota
Um novo processo para impressão 3D de sensores eletrônicos elásticos poderia dar a robôs a habilidade de sentir o ambiente. A descoberta também é um passo em direção à impressão de dispositivos eletrônicos sobre pele humana. A pesquisa será publicada na próxima edição impressa da revista Advanced Materials e já está disponível online.

"Esse tecido eletrônico elástico possui várias utilizações práticas”, disse Michael McAlpine, pesquisador da área de engenharia mecânica da Universidade de Minnesota e principal autor do estudo. “Equipar robôs cirúrgicos com esse tipo de “pele biônica” com sensores daria aos cirurgiões que os manipulam à distância a possibilidade de realmente sentir o que estão fazendo quando conduzem cirurgias invasivas. Isso tornaria o trabalho deles mais fácil do que é hoje, quando são usadas apenas câmeras. Esses sensores também poderiam fazer outros robôs andar e interagir mais facilmente com seus ambientes."

McAlpine, que ganhou reconhecimento internacional em 2013 por integrar eletrônicos e novos nanomateriais feitos com impressão 3D para criar a “orelha biônica”, diz que a nova descoberta também poderia ser usada para imprimir componentes eletrônicos sobre pele humana real. Essa tecnologia "usável” de ponta poderia, eventualmente, ser usada para monitoramento de saúde, ou por soldados em campo para detectar produtos químicos perigosos ou explosivos.

"Embora ainda não tenhamos feito uma impressão em pele humana real, conseguimos imprimir na superfície curva de um modelo de mão usando a técnica", disse McAlpine. “Também conectamos um dispositivo impresso à pele e ficamos surpresos que ele se mostrasse tão sensível a ponto de detectar a pulsação em tempo real.”

McAlpine e sua equipe fizeram o tecido sensitivo com uma impressora 3D sem igual, que construíram em laboratório. A impressora multifuncional possui quatro bicos para imprimir as diversas “tintas” especializadas que constituem as camadas do dispositivo - uma camada base de silicone, os eletrodos de cima e de baixo feitos de tinta condutora, um sensor de pressão com formato de bobina e uma camada a ser sacrificada que segura a camada de cima no lugar, enquanto ela se assenta. Essa camada suporte é lavada depois, no final do processo de fabricação.

Surpreendentemente, todas as camadas de "tintas" utilizadas nos sensores flexíveis podem ser ajustados à temperatura ambiente. A impressão convencional em 3D, com plástico líquido, é muito quente e rígida para ser usada na pele. Essas sensores flexíveis impressos em 3D podem se esticar em até três vezes seu tamanho original.

"Essa é uma forma completamente nova de se fazer impressão 3D de componentes eletrônicos”, disse McAlpine. “Temos uma impressora multifuncional que pode imprimir diversas camadas para fazer esses dispositivos sensoriais flexíveis. Isso pode nos levar a várias direções, de monitoramento de saúde a detecção química."

Os pesquisadores dizem que a melhor parte da descoberta é que a aplicação acontece durante o processo de desenvolvimento. "Com a maioria das pesquisas, você descobre algo e, então, isso precisa ser ampliado. Às vezes, poderia levar anos antes de estar pronto para uso", explicou McAlpine. "Dessa vez, a fabricação ocorre diretamente no processo [de pesquisa], então tudo fica pronto na hora." O próximo passo é caminhar para tintas semicondutoras e imprimir em corpos humanos reais. “As possibilidades para o futuro são infinitas”, disse McAlpine.
Universidade de Minnesota
Impressora 3D Dermatologia Neurologia

sábado, 13 de maio de 2017

Dica de Leitura: Artigo
Dr. Renato Abdala Karam Kalil Clarissa Garcia Rodrigues
O Registro Brasileiro de Pacientes Adultos em Cirurgia Cardiovascular, o Projeto BYPASS: Resultados dos Primeiros 1.722 Pacientes
(Inglês)




sexta-feira, 12 de maio de 2017

Dia das Mães

Homenagem da Biblioteca para você e para sua mãe!

Nossa admiração para todas as pessoas que oferecem o conforto e o carinho de Mãe.

quinta-feira, 11 de maio de 2017

Luvas











       

LEIA TAMBÉM:  
EPI Equipamento de proteção individual
Luvas (Página 43)
Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: fundamentos de enfermagem 
Ministério da Saúde    


Uso de Luvas Folheto Informativo
Organização Mundial da Saúde / ANVISA
http://proqualis.net/sites/proqualis.net/files/Uso_de_Luvas_Folheto_Informativo.pdf
Luva cirúrgica
Luvas Cirúrgicas e Luvas de Procedimentos: Considerações sobre o seu uso
BIT – Boletim Informativo de Tecnovigilância, Brasília, Número 2, abril-maio-junho 2011
http://www.anvisa.gov.br/boletim_tecno/boletim_tecno_Junho_2011/PDF/Luvas%20Cir%C3%BArgicas%20e%20Luvas%20de%20Procedimentos_Considera%C3%A7%C3%B5es%20sobre%20o%20uso.pdf


AVENTAL

Vestir o avental esterilizado
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/vestir-o-avental-esterilizado/23217

AcessórioEPI Equipamento de proteção individual

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Síndrome de Guillain-Barré

Síndrome de Guillain-Barré


A condição pode ser desencadeada por uma infecção bacteriana ou viral aguda.

Os sintomas começam como fraqueza e formigamento nos pés e nas pernas que se espalham para a parte superior do corpo. Pode ocorrer paralisia.

Tratamentos de sangue especiais (troca de plasma e terapia da imunoglobulina) podem aliviar os sintomas. A fisioterapia é necessária.

Síndrome de Guillain Barré: causas, sintomas, tratamentos e prevenção

Ministério da Saúde
http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/guillain-barre


Síndrome de Guillain-Barré (SGB)
Manual MSD
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-cerebrais,-da-medula-espinal-e-dos-nervos/doen%C3%A7as-dos-nervos-perif%C3%A9ricos/s%C3%ADndrome-de-guillain-barr%C3%A9-sgb

Síndrome de Guillain-Barré
Experiências de um Técnico de Enfermagem
https://enfermagemilustrada.com/sindrome-de-guillain-barre/

Síndrome de Guillain-Barré
Drauzio Varella
https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/sindrome-de-guillain-barre/

PORTARIA Nº 1171, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2015

Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Síndrome de Guillain-Barré
Ministério da Saúde
http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2015/novembro/20/MINUTA-de-Portaria-SAS-PCDT-Guilain-Barr---ATUALIZADO-11-11-2015.pdf

Blogueira faz relatos sobre como enfrentou síndrome de Guillain-Barré
Estadão
https://saude.estadao.com.br/noticias/geral,blogueira-faz-relatos-sobre-como-enfrentou-sindrome-de-guillain-barre,10000005776

Vigilância da infecção pelo vírus Zika, microcefalia e síndrome de Guillain-Barré: Orientações provisórias

Organização Mundial da Saúde - OMS
http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/204897/5/WHO_ZIKV_SUR_16.2_por.pdf?ua=1

Estudo obtém nova evidência de relação entre zika e Guillain-Barré
A pesquisa, liderada pelo Instituto Pasteur de Paris e divulgada na revista científica "The Lancet", avaliou amostras de sangue de 42 pessoas diagnosticadas com Guillain-Barré no Centro Hospitalar da Polinésia Francesa (CHPF) durante o surto de zika que afetou o território do Pacífico Sul entre outubro de 2013 e abril de 2014.
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2016/02/estudo-obtem-nova-evidencia-de-relacao-entre-zika-e-guillain-barre.html

terça-feira, 9 de maio de 2017

Semana de Enfermagem 2017

É com grande prazer que apresentamos o programa para a Semana de Enfermagem 2017.
De 11 à 16 de maio 2017 no Centro Cultural Rubem Rodrigues, com o tema Foco no cuidado: a enfermagem que nós fazemos.

Contamos com a sua presença.

Clique na imagem para ampliar:



segunda-feira, 8 de maio de 2017

Solar kids

Conheça o caso dos irmãos
que são movidos a energia solar



Incrível: esses irmãos são literalmente movidos a luz solar

Você já viu placas solares? Basicamente, elas armazenam energia solar e a transformam em energia elétrica. Já pensou se você dependesse delas para se mover? Essa parece ser o caso dos irmãos paquistaneses Shoaib Ahmed, 13, e Abdul Rasheed, 9 – Internacionalmente conhecidos como “solar kids”. Eles simplesmente se desligam ao anoitecer.



Apesar da condição inusitada, seus pais revelam que os dois são crianças bastante normais e saudáveis. Vão para escola, brincam, ajudam nas tarefas de casa e tudo mais, durante o dia; no entanto, quando o sol se põe, os meninos entram em estado vegetativo.

A família paquistanesa tem chamado a atenção do país, consequentemente, de grandes especialistas, e os meninos já foram levados para grandes centro médicos onde foram submetidos a exames. Mas para a completa perplexidade de todos, nada de incomum foi encontrado nas crianças.

A literatura médica não tem relatos de casos semelhantes, por isso, os meninos tem sido tratados com cautela. A família tem ainda outras 3 crianças, nenhuma apresenta a condição. Os pais ainda esclarecem que os meninos não se “desligam” em dias chuvosos, ou nublados, mas apenas quando o sol se põe.
[dailymail.co.uk]

domingo, 7 de maio de 2017

sábado, 6 de maio de 2017

Bactéria é resistente a antibióticos


Bactéria isolada
em uma caverna
por 4 milhões de
anos é resistente
a 18 antibióticos diferentes



A resistência aos antibióticos tornou-se uma questão importante para a Organização Mundial de Saúde, já que pode ser considerada uma ameaça global. Mas, enquanto o problema tem aumentado em hospitais com o uso excessivo de drogas, houve uma espécie de bactéria que desenvolveu a sua própria resistência.

Vivendo em uma caverna há cerca de 4 milhões de anos, a bactéria recentemente descoberta, chamada de Paenibacillus, é resistente a 18 tipos de antibióticos. 


Considerando que os antibióticos são à base de compostos encontrados na natureza, não é surpresa que ela possa matar ou inibir o crescimento de antibióticos. Os investigadores encontraram a mesma bactéria no estômago de antigas múmias da América do Sul. O mais curioso é saber como a bactéria recém-descoberta atingiu sua resistência. 


"Essa descoberta mostra que devemos entender que o uso de antibióticos e resistência andam de mãos dadas", explicou Gerry Wright, coautor do artigo que descreve as bactérias resistentes na revista Nature Communications.


Os pesquisadores descobriram que a Paenibacillus demonstrou cinco novas maneiras de combater os antibióticos. Eles sugerem que, assim como lutar contra as bactérias resistentes aos antibióticos, ter o conhecimento de como elas adquiriram sua resistência é inestimável. Poderia, por exemplo, dar a outros pesquisadores tempo para desenvolver novos medicamentos para combatê-las.


As novas bactérias foram encontradas na caverna Lechuguilla, Novo México, um Patrimônio Mundial da UNESCO. Devido ao seu ambiente altamente sensível, o acesso ao sistema de cavernas é limitado a apenas um grupo de pesquisadores, sendo o lugar perfeito para estudar bactérias praticamente intocadas pelos seres humanos.


Fonte: Jornal Ciência
Autora: Julia Moretto

sexta-feira, 5 de maio de 2017

Filhos que são tratados como confidentes dos pais podem ter desenvolvimento prejudicado


Um estudo publicado pelo Journal of Family Therapy – disponível em texto completo para usuários do Portal de Periódicos da CAPES – indica que o ambiente familiar deve ser avaliado como um fator de risco para doenças como obesidade e depressão em crianças e adolescentes. Isso porque muitos pais, por mais bem intencionados que sejam, tendem a compartilhar seus conflitos pessoais com os filhos, contando-lhes, por exemplo, sobre problemas no ambiente de trabalho ou sobre queixas referentes ao parceiro.

Intitulada “Parentification and mental health symptoms: mediator effects ofperceived unfairness and differentiation of self”, a pesquisa mostra que confiar certos detalhes continuamente aos filhos pode ser prejudicial para o bem-estar emocional em longo prazo. "As crianças não devem atender às necessidades íntimas de seu pai ou sua mãe e não devem ser colocadas no papel de guardar segredos”, diz Lisa Hooper, uma das autoras do trabalho, em entrevista ao jornal The Washington Post.

Segundo a pesquisa, as crianças que recebem essa “sobrecarga” em casa têm maiores chances de desenvolver ansiedade, depressão, distúrbios alimentares e maior risco de abuso de substâncias. Ao ser exposta a certos tipos de situações, a criança tende a agir como pacificadora e mediar os eventuais conflitos para tentar fortalecer os laços familiares. Assim, tal comportamento pode criar uma atmosfera de negligência, porque torna as crianças responsáveis pelo emocional e psicológico dos pais, suprimindo suas necessidades normais da infância, como brincar e fazer amizades.

Os resultados do artigo científico mostram que os efeitos podem ser de longa duração e perdurar até mesmo por gerações, podendo chegar ao ponto do indivíduo se tornar um adulto problemático, compulsivo e mal-sucedido. Por outro lado, crianças que assumem responsabilidades mais cedo podem ter resultados positivos, como ética, resiliência e autoconfiança. Por isso, o ideal é manter o equilíbrio: “é preciso ser honesto e solidário, mas também saber manter os limites apropriados”, explica a psicóloga Juli Fraga, também em matéria do Washington Post.

A pesquisadora Lisa Hooper tem uma série de estudos publicados acerca do tema. Vários trabalhos estão disponíveis pelo Portal de Periódicos.


Alice Oliveira dos Santos
Para ler o artigo na íntegra:
Parentification and mental health symptoms: mediator effects of perceived unfairness and differentiation of self