quinta-feira, 30 de março de 2017

Defesa Grasiele Sausen

Terapia celular para infarto do miocárdio:
resultados experimentais e clínicos
Autora: Grasiele Sausen
Orient.: Profa. Dra. Melissa Medeiros Markoski
Dr. Renato Abdala Karam Kalil 


quarta-feira, 29 de março de 2017

Dinâmicas de treinamento

Dinâmica de Treinamento


Para quebrar o gelo entre os colaboradores
Dinâmica de grupo
Esta dinâmica consiste em formar dois grupos pequenos, com cinco pessoas no máximo, e pedir que eles conversem e descubram coisas em comum, como torcer para o mesmo time ou ter estudado na mesma escola. Essas informações em comum não devem ser óbvias, como trabalhar na mesma empresa. Cada participante também deverá encontrar alguma característica própria que seja única no grupo.
O objetivo é fazer com que os membros da equipe fiquem mais próximos e conheçam melhor os colegas.

Fonte: IBC Coaching
Administração  Liderança Recursos humanos   Psicologia
Essas e outras dicas você encontra neste site:

Dinâmicas de treinamento do team building 

Anti-inflamatórios aumentam risco de infarto, diz estudo

Anti-inflamatórios aumentam risco de infarto, diz estudo

Segundo estudo, o uso do ibuprofeno aumenta o risco de parada cardíaca em 30%, enquanto o consumo do diclofenaco pode aumentar a incidência em 50%




Um novo estudo publicado recentemente pela revista científica European Heart Journal apontou que medicamentos utilizados para combater dores e inflamações podem colocar em risco a saúde do coração. A pesquisa apontou que o uso dos anti-inflamatórios não-esteroides, conhecidos pela sigla AINEs,  diclofenaco e ibuprofeno está associado a um aumento no risco de infarto.

Não é a primeira vez que essa categoria de remédios é relacionada à ocorrência de eventos cardíacos graves. Em setembro passado, outro levantamento associou os AINEs a um risco aumentado de insuficiência cardíaca. Para o estudo atual, os pesquisadores analisaram as paradas cardíacas registradas na Dinamarca em um período de nove anos, entre 2001 e 2010. Do total de 29 mil pessoas que sofreram uma parada cardíaca, 3 mil delas haviam utilizado um anti-inflamatório desse tipo até 30 dias antes do ataque — o que equivale a 12% do total.  O levantamento mostrou que os mais consumidos naquele país antes do evento cardiovascular eram o ibuprofeno (51%) e o diclofenaco (21%).

O estudo apontou ainda que  o aumento do risco de parada cardíaca com o uso do ibuprofeno supera os 30%, enquanto o uso do diclofenaco pode aumentar a incidência em 50%. Os especialistas alertam que aqueles que têm diagnóstico de doença cardiovascular, como hipertensão, devem ter cuidado redobrado.

“Permitir que esses medicamentos sejam adquiridos sem receita médica e sem qualquer conselho ou restrição envia uma mensagem ao público que eles estão seguros”, disse Gunnar Gislason, coautor do estudo em uma nota reproduzida pela Sociedade Europeia de Cardiologia. “Nosso estudo reforça a evidência de efeitos cardiovasculares adversos dos AINEs e confirma que eles devem ser levados à sério e usados apenas após consulta com um profissional de saúde”.

De acordo com a bula do ibuprofeno, “dados epidemiológicos sugerem que o uso de ibuprofeno, particularmente na dose mais alta (2400 mg diariamente) e em tratamento de longa duração, pode estar associado a um pequeno aumento do risco de eventos trombóticos (trombose) com infarto do miocárdio ou derrame”.  E adiciona: “estudos epidemiológicos não sugerem que doses baixas de ibuprofeno (menos que 1200 mg diariamente) estejam associadas com o aumento do risco de eventos trombóticos (tromboses) arteriais, particularmente infarto do miocárdio”.

Na bula do diclofenaco, a fabricante também aponta que o medicamento não é indicado para quem tem doenças cardiovasculares e que pacientes de risco devem ter acompanhamento médico. “Se você tiver doença no coração estabelecida ou nos vasos sanguíneos (também chamada de doença cardiovascular, incluindo pressão arterial alta não controlada, insuficiência cardíaca congestiva, doença isquêmica cardíaca estabelecida, ou doença arterial periférica), o tratamento com diclofenaco sódico geralmente não é recomendado.”

Fonte: Veja.com

Leia também: 
Ibuprofen claimed to raise cardiac arrest risk by a third
PubMed Health

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmedhealth/behindtheheadlines/news/2017-03-16-ibuprofen-claimed-to-raise-cardiac-arrest-risk-by-a-third/

terça-feira, 28 de março de 2017

Cuidados de Enfermagem

Caderno de Atenção Primária: procedimentos

Remoção de corpos estranhos 

Este livro ensina a remover corpos estranhos. Dentre eles: farpas de madeira e metálicas, pedras, vidro, projéteis de arma de fogo e ferimento por prego.

Além de corpo estranho ocular, nasal,no conduto auditivo e corpo estranho retal.

Caderno de Atenção Primária: procedimentos

Ministério da Saúde
Para acessar, entre no site do livro:  http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad30.pdf

segunda-feira, 27 de março de 2017

Urgência e Emergência

Imagem: Portal Biomédico
EMERGÊNCIA E URGÊNCIA, QUAL A DIFERENÇA?

Os significados destas palavras são semelhantes, porém há diferenças.
Leia trechos da matéria:


Emergência é quando há uma situação crítica ou algo iminente, com ocorrência de perigo; incidente; imprevisto. No âmbito da medicina, é a circunstância que exige uma cirurgia ou intervenção médica de imediato. 

Urgência é quando há uma situação que não pode ser adiada, que deve ser resolvida rapidamente, pois se houver demora, corre-se o risco até mesmo de morte. Na medicina, ocorrências de caráter urgente necessitam de tratamento médico e muitas vezes de cirurgia, contudo, possuem um caráter menos imediatista. Esta palavra vem do verbo “urgir” que tem sentido de “não aceita demora”: O tempo urge, não importa o que você faça para tentar pará-lo.

No entanto, há situações de emergência que necessitam de uma intervenção urgente, ou seja, que não podem se prolongar.

A diferença concentra-se mais no campo da medicina. Por exemplo: hemorragias, parada respiratória e parada cardíaca são emergência. Luxações, torções, fraturas (dependendo da gravidade) e dengue são urgência.

Para ler toda matéria, acesse o site:
http://brasilescola.uol.com.br/gramatica/emergencia-urgencia-qual-diferenca.htm

Fonte:
VILARINHO, Sabrina. "Emergência e Urgência, Qual a Diferença?"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/gramatica/emergencia-urgencia-qual-diferenca.htm>. Acesso em 09 de novembro de 2016.

domingo, 26 de março de 2017

NR 32

NR 32 - norma regulamentadora nº 32



NR 32 - norma regulamentadora nº 32
COREN-SP

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Normas Regulamentadoras NRs nº 7, nº 9 e nº 32

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NR 32 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
Portaria MTE n.º 485, de 11 de Novembro de 2005 
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/manuais/legislacao/NR-32.pdf

AcessórioEPI Equipamento de proteção individual

terça-feira, 21 de março de 2017

segunda-feira, 20 de março de 2017

Homem sobrevive a 27 infartos


Conheça o homem que sobreviveu a 27 infartos

Ray Woodhall sofreu os infartos após o futebol. Foi preciso uma equipe de 6 especialistas para lidar com o quadro do paciente





Após passar uma hora jogando partidas de futebol, o britânico Ray Woodhall, de 54 anos, teve uma série de paradas cardíacas e, na emergência hospitalar, foi ressuscitado 27 vezes. A série de infartos aconteceu em dezembro do ano passado e o paciente acredita que irá demorar cerca de seis meses para se recuperar, segundo informações da BBC Brasil.

No momento do primeiro ataque, Woodhall praticava uma modalidade conhecida como walking football (futebol de caminhada, em tradução livre), uma versão mais leve do esporte. Ele começou a sentir dores no peito logo depois da última sexta e última partida e só concordou em chamar a emergência quando percebeu que o desconforto persistia.

Múltiplos infartos

O primeiro ataque cardíaco aconteceu no campo e os outros 26, já no hospital. “Meu último infarto foi o mais assustador”, disse. Foram tantos infartos seguidos que uma enfermeira até lhe pediu desculpas pelos socos durante a reanimação. “Morrer é como adormecer”, contou Woodhall, que só descobriu que havia, de fato, “morrido” tantas vezes ao ser informado pelos médicos. 

A esposa de Woodhall o acompanhou durante o processo. “Ela me viu morrer na sua frente”, contou. De noite, já no hospital, sua família chegou a ouvir dos médicos que ele provavelmente não sobreviveria após a série de paradas cardíacas entre 21h e 3h da manhã.

De acordo com informações do Hospital Worcestershire Royal, da Inglaterra, onde o paciente foi atendido, foi preciso recorrer a uma equipe de seis especialistas de plantão para lidar com o caso de “múltiplos ataques cardíacos“. Woodhall acredita que levará seis meses até sua recuperação total.

Fonte: Veja

domingo, 19 de março de 2017

Pesquisa do IC/FUC

Carne saudável para os consumidores brasileiros e estrangeiros – estudo comparação de produção a pasto e confinamento





Por José Fernando Piva Lobato, Aline Kellermann de Freitas, Jaime Urdapilleta Tarouco, Leandro Lunardini Cardoso, Iran Castro, Denise Ruttke Dillenburg, Renata Monteiro Vieira (UFRGS, IC/FUC)


Resumo

Pesquisadores do Departamento de Zootecnia da Faculdade de Agronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e do Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul – Fundação Universitária de Cardiologia (IC/FUC) avaliaram a carne de novilhos terminados aos dois anos de idade em pastagem ou em confinamento de curta duração e a submeteram ao consumo por indivíduos saudáveis, os quais não apresentaram alteração do perfil lipídico com o consumo diário de 120 gramas de contrafilé (sem a gordura externa).

Para ler a matéria, acesse: http://www.beefpoint.com.br/cadeia-produtiva/carne-saude/carne-saudavel-para-os-consumidores-brasileiros-e-estrangeiros-comparacao-de-producao-a-pasto-e-confinamento/

ANVISA

Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa

Criada pela Lei nº 9.782, de 26 de janeiro 1999, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é uma autarquia sob regime especial, que tem sede e foro no Distrito Federal, e está presente em todo o território nacional por meio das coordenações de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados.


Fonte: Anvisa


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Competência da Anvisa


Promover a proteção da saúde da população por meio do controle sanitário na produção, na comercialização e no uso de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária, inclusive nos ambientes, nos processos, nos insumos e nas tecnologias a eles relacionados e no controle de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados.


Abrangência da atuação


• Registro de produtos antes de serem industrializados, expostos à venda ou entregues ao consumo.

• Inspeções para assegurar a qualidade na produção; atividades após a comercialização e uso desses produtos (monitoramento, fiscalização, atendimento de denúncias, entre outros).
• Fiscalização do cumprimento de normas sanitárias.
• Controle de importação, exportação e circulação de matérias-primas e mercadorias sujeitas à vigilância sanitária.
• Ações de vigilância sanitária realizadas pelos laboratórios da Rede Oficial de Laboratórios de Controle de Qualidade em Saúde.
• Ações de vigilância sanitária em serviços voltados à atenção ambulatorial (de rotina e emergência) e em regime de internação; serviços de apoio diagnóstico e terapêutico e que impliquem incorporação de novas tecnologias.
• Coordenação de programas especiais de monitoramento
da qualidade de produtos e serviços sujeitos à vigilância sanitária.
• Ações de controle em portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados, com vistas ao controle sanitário de instalações, serviços e meios de transporte, importação de produtos e proteção à saúde do viajante.
• Adoção de medidas preventivas e de controle de surtos, epidemias e agravos à saúde pública.

Fonte: Anvisa: relatório de Atividades 2016 (Páginas. 202-203)



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Pra saber mais acesse esses sites:




ANVISA

http://portal.anvisa.gov.br/institucional


Anvisa surgiu em 99 para fiscalizar medicamentos

Folha de S.Paulo
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u27057.shtml


Como funciona a Anvisa?

Boletim Ambiental
http://www.boletimambiental.com.br/noticia/2016-09-24/como-funciona-a-anvisa/

Regularização de empresas e produtos sujeitos à Vigilância Sanitária

http://portal.anvisa.gov.br/registros-e-autorizacoes


Anvisa - legislação

http://portal.anvisa.gov.br/legislacao#/


Anvisa - Relatórios de Atividades

Anvisa
http://portal.anvisa.gov.br/relatorios-de-atividades


Conheça tudo o que foi publicado
neste BLOG sobre a ANVISA:
https://bibliotecaicfuc.blogspot.com/search/label/Anvisa

sábado, 18 de março de 2017

Artigo científico

Conhecimento dos pais sobre profilaxia de endocardite infecciosa em crianças portadoras de cardiopatias congênitas

Fabiana Haag, Sílvia Casonato, Fernanda Varela e Cora Firpo



As diretrizes para profilaxia de endocardite infecciosa mudaram, mas muitas cardiopatias congênitas seguem sendo consideradas de alto risco para o desenvolvimento da doença. 
Objetivo: Avaliar o conhecimento dos pais ou responsáveis pelas crianças e adolescentes portadores de cardiopatias atendidos em um serviço de referência no estado do Rio Grande do Sul, Brasil, sobre endocardite infecciosa e sua profilaxia.

sexta-feira, 17 de março de 2017

Artigo científico

Cardiopatias congênitas em um serviço de referência: evolução clínica e doenças associadas

Janaína Huber; Vivian Catarino Peres; Tiago Jeronimo dos Santos; Lauro da Fontoura Beltrão; Angélica Cerveira de Baumont; Andrés Delgado Cañedo, Beatriz D'Agord Schaan, Lucia Campos Pellanda



FUNDAMENTO: Inúmeros fatores vêm contribuindo para a mudança do perfil do paciente com cardiopatia congênita (CC), incluindo o diagnóstico pré-natal e a disponibilidade de novos procedimentos terapêuticos. O conhecimento dessas mudanças é fundamental para um melhor atendimento. 
OBJETIVOS: Descrever o perfil dos pacientes com CC de um serviço de referência no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil.

Para acessar: http://www.scielo.br/pdf/abc/v94n3/09.pdf

LEIA MAIS NESTE BLOG
https://bibliotecaicfuc.blogspot.com.br/search/label/Artigo%20cient%C3%ADfico

quinta-feira, 16 de março de 2017

O que são hepatites



Grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo, a hepatite é a inflamação do fígado. Pode ser causada por vírus, uso de alguns remédios, álcool e outras drogas, além de doenças autoimunes, metabólicas e genéticas. São doenças silenciosas que nem sempre apresentam sintomas, mas quando aparecem podem ser cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.

No Brasil, as hepatites virais mais comuns são as causadas pelos vírus A, B e C. Existem, ainda, os vírus D e E, esse último mais frequente na África e na Ásia. Milhões de pessoas no Brasil são portadoras dos vírus B ou C e não sabem. Elas correm o risco de as doenças evoluírem (tornarem-se crônicas) e causarem danos mais graves ao fígado como cirrose e câncer. Por isso, é importante ir ao médico regularmente e fazer os exames de rotina que detectam a hepatite. 

CONTINUE LENDO: http://www.aids.gov.br/pagina/o-que-sao-hepatites-virais

quarta-feira, 15 de março de 2017

Médicos do IC/FUC

Médicos mais admirados no Estado


A lista apresenta os 128 profissionais que atuam no Estado mais lembrados em suas áreas de atuação. No total, são 34 especialidades
Médico

Na lista o nome de muitos profissionais do IC/FUC





Renato Abdalla Karam Kalil
Ivo Abrahão Nesralla

domingo, 12 de março de 2017

Erros de Medicação



Erros de Medicação: 
definições e estratégias
de prevenção
COREN-SP  / REBRAENSP



Erro de medicação é definido como um evento evitável, ocorrido em qualquer fase da terapia medicamentosa, que pode ou não causar danos ao paciente.1-10




Tipos de erro de medicação:

1- Erro de prescrição.
2- Erro de dispensação.
3- Erro de omissão.
4- Erro de horário.
5- Erro de administração não autorizada de medicamento.
6- Erro de dose.
7- Erro de apresentação.
8- Erro de preparo.
9- Erro de administração.
10- Erro com medicamentos deteriorados.
11- Erro de monitoração.
12- Erro em razão da não aderência do paciente e família.
13- Outros erros de medicação – Estratégias de prevenção.

Para saber mais sobre o assunto acesse: http://inter.coren-sp.gov.br/sites/default/files/erros_de_medicacao-definicoes_e_estrategias_de_prevencao.pdf

sábado, 11 de março de 2017

O que é a Lei Maria da Penha


Lei Maria da Penha é o nome dado a uma legislação brasileira que garante a proteção das mulheres contra qualquer tipo de violência doméstica, seja física, psicológica, patrimonial ou moral.

A lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006, popularmente conhecida como Lei Maria da Penha, alterou o Código Penal brasileiro, fazendo com que os agressores sejam presos em flagrante ou que tenham a prisão preventiva decretada, caso cometam qualquer ato de violência doméstica pré-estabelecido pela lei.


Outra grande alteração que a lei Maria da Penha trouxe foi a eliminação das penas alternativas para os agressores, que antes eram punidos com pagamento de cesta básica ou pequenas multas.


O agressor também pode ser condenado a três anos de reclusão, sendo que a pena é aumentada em um terço caso o crime seja praticado contra uma pessoa portadora de deficiência.


Todos os crimes que se enquadram na lei Maria da Penha deverão ser julgados pelos Juízados Especializados de Violência Doméstica contra a Mulher, que foram criados a partir desta legislação.


A lei Maria da Penha se aplica também para casais homoafetivos, formados por duas mulheres ou transgêneros (que se identificam com o gênero feminino).


Saiba mais sobre o significado de Violência doméstica.


De acordo com dados divulgados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em 2015, a lei Maria da Penha ajudou a diminuir cerca de 10% a taxa de homicídios contra as mulheres em seus lares.


A lei Maria da Penha é a base para os compromissos adquiridos pelo Brasil em resposta à Convenção para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher (da Organização dos Estados Americanos – OEA) e à Convenção para Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (da Organização das Nações Unidas – ONU).


Aliás, a ONU reconhece a lei Maria da Penha como uma das melhores legislações do mundo para combater a violência doméstica contra a mulher.


Fonte: Significados


LEIA MAIS SOBRE ESTE ASSUNTO NESTE BLOG:

https://bibliotecaicfuc.blogspot.com/2019/02/violencia-contra-mulher.html

quinta-feira, 9 de março de 2017

Estresse e risco cardíaco

Atividade cerebral explica ligação entre estresse e risco cardíaco, diz estudo


O efeito de estresse sobre uma região do cérebro pode estar associado a um risco maior de ataque cardíaco, segundo uma pesquisa publicada na revista especializada The Lancet.


Segundo pesquisadores, pessoas expostas ao estresse podem ter chances
 maiores de desenvolver doenças cardiovasculares

Trecho da matéria:

O estudo publicado na Lancet analisou duas pesquisas diferentes. A primeira analisou cérebro, medula óssea, baço e artérias de 292 pacientes durante quase quatro anos para verificar se eles desenvolveram doenças cardiovasculares.

Durante o período de acompanhamento, 22 pacientes desenvolveram o problema; estes eram os que tinham uma atividade maior nas amígdalas do cérebro.
O segundo estudo, com apenas 13 pacientes, analisou a relação entre os níveis de estresse e a inflamação no corpo.

Esta pesquisa descobriu que os que relataram os níveis mais altos de estresse apresentavam também os níveis mais altos de atividade nas amígdalas e mais sinais de inflamação no sangue e nas artérias.

"Nossos resultados dão uma percepção única de como o estresse pode levar à doença cardiovascular", afirmou Ahmed Tawakol, um dos líderes da pesquisa e professor na Faculdade de Medicina de Harvard.

"Isto aumenta a possibilidade de, ao reduzirmos o estresse, também obter benefícios que vão além da melhora no bem-estar psicológico."

"No futuro o estresse crônico poderá ser tratado como um fator de risco importante para doenças cardiovasculares, poderá fazer parte dos exames de rotina e ser gerenciado de forma eficaz como os outros grandes fatores de risco para doença cardiovascular", explicou Tawakol.

Leia a matéria na íntegra: http://www.bbc.com/portuguese/geral-38585649

Fonte: BBC

quarta-feira, 8 de março de 2017

Dia Internacional da Mulher

História do Dia Internacional da Mulher

O dia 8 de março é o resultado de uma série de fatos, lutas e reivindicações das mulheres (principalmente nos EUA e Europa) por melhores condições de trabalho e direitos sociais e políticos, que tiveram início na segunda metade do século XIX e se estenderam até as primeiras décadas do XX.

No dia 8 de março de 1857, trabalhadores de uma indústria têxtil de Nova Iorque fizerem greve por melhores condições de trabalho e igualdades de direitos trabalhistas para as mulheres. O movimento foi reprimido com violência pela polícia. Em 8 de março de 1908, trabalhadoras do comércio de agulhas de Nova Iorque, fizeram uma manifestação para lembrar o movimento de 1857 e exigir o voto feminino e fim do trabalho infantil. Este movimento também foi reprimido pela polícia.

No dia 25 de março de 1911, cerca de 145 trabalhadores (maioria mulheres) morreram queimados num incêndio numa fábrica de tecidos em Nova Iorque. As mortes ocorreram em função das precárias condições de segurança no local. Como reação, o fato trágico provocou várias mudanças nas leis trabalhistas e de segurança de trabalho, gerando melhores condições para os trabalhadores norte-americanos.


Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem ao movimento pelos direitos das mulheres e como forma de obter apoio internacional para luta em favor do direito de voto para as mulheres (sufrágio universal). Mas somente no ano de 1975, durante o Ano Internacional da Mulher, que a ONU (Organização das Nações Unidas) passou a celebrar o Dia Internacional da Mulher em 8 de março.

Fonte: perfumevirtual.com.br

segunda-feira, 6 de março de 2017

EPI - Radiologia

Clique na imagem para ampliar
Imagem: sprad.com.br

Equipamentos de 
Proteção Radiológica



A proteção radiológica em radiologia diagnóstica visa, fundamentalmente: fornecer condições de trabalho seguro aos radiologistas e técnicos de raios-X; conscientizar os radiologistas e técnicos da necessidade de utilizar técnicas radiográficas que permitam uma redução de dose de radiação nos pacientes e indivíduos do público e impedir, através de atenuadores, o escape de radiação para as vizinhanças do setor de radiologia.



Ficou interessado? Abaixo uma lista de sites sobre o assunto. Acesse e se informe.




Avaliação das condições e das práticas de proteção radiológica dos técnicos em Radiologia, segundo portaria 453
Rogério Ferreira da Costa
http://www.sbpr.org.br/irpa13/AnaisdoIRPA2013/Radioprotecciondelpacientetrabajadoresmiembrosdelpublicoymedioambiente/3865.pdf

Proteção a Radiação
Diga X
http://trm19radiologia.blogspot.com.br/2014/12/protecao-radiologica_10.html


Por que o chumbo é usado como isolante em exames de raios X?
http://mundoestranho.abril.com.br/ciencia/por-que-o-chumbo-e-usado-como-isolante-em-exames-de-raios-x/

EPI - Equipamento de Proteção Individual - NR 6
http://www.sato.adm.br/guiadp/paginas/paral_epi.htm

Radioproteção em Serviços de Saúde
Ana Cecilia Pedrosa de Azevedo 
FIOCRUZ
http://www.fiocruz.br/biossegurancahospitalar/dados/material10.pdf

Avaliação da exposição dos médicos à radiação em procedimentos hemodinâmicos intervencionistas
Leonardo Peres da Silva et. al
http://www.scielo.br/pdf/rb/v41n5/v41n5a10.pdf

Diretrizes de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico
e Odontológico
http://www.phymed.com.br/fisica-medica/site/textos/portaria453.PDF

AcessórioEPI Equipamento de proteção individual

domingo, 5 de março de 2017

Higiene do ambiente


ROTINAS DE 

HIGIENE DO 

AMBIENTE

Você sabia que as superfícies devem obedecer às rotinas de limpeza e/ou desinfecção?



Exemplos:

Superfícies e Unidade do Paciente: Colchão
Técnica/ Método: Se cobertura impermeável limpeza e desinfecção através de fricção mecânica. Piramidal – Preferencialmente de uso único
Periodicidade: Na saída do paciente (alta/óbito) ou a cada 15 dias (longa permanência)
Produtos: Detergente Desinfetante padronizado

Equipamento: Esfigmomanômetro
Técnica/ Método: Uso individual (preferência). Se emborrachado, proceder à desinfecção. De tecido – encaminhar ao serviço de lavanderia ou proteger com compressa/malha/papel toalha
Periodicidade: Após cada  uso e semanalmente
Produtos: Desinfetante padronizado

Ficou interessado(a)? Leia mais sobre o assunto:
Clique sobre o título:
Página: 19

Biossegurança Colchão piramidal Desinfecção Higiene Infecção hospitalar Limpeza

sábado, 4 de março de 2017

Artigo científico

VEGF gene therapy cooperatively recruits molecules from the immune system and stimulates cell homing and angiogenesis in refractory angina
Bruna Eibel, Melissa M. Markoski, Clarissa G. Rodrigues, Thiago Dipp, Felipe Borsu de Salles, Imarilde I. Giustia, Nance B. Nardi, Rodrigo D.M. Plentz, Renato Abdala Karam Kalil

Cytokine - Volume 91, March 2017, Pages 44–50

Leia o artigo clicando aqui




Pulmonary congestion evaluated by lung ultrasound predicts decompensation in heart failure outpatients
Marcelo Haertel Miglioranza, Eugenio Picano, Luigi P. Badano, Roberto Sant'Anna, Marciane Rover, Facundo Zaffaroni, Rosa Sicari, Renato Abdala Karam Kalil, Tiago Leiria, Luna Gargani

Int J Cardiol - Volume 240, Aug 2017 240:271-278.
Leia o artigo clicando aqui




Para ler diversos artigos científicos e trabalhos acadêmicos, acesse:
https://bibliotecaicfuc.blogspot.com.br/search/label/Artigo%20cient%C3%ADfico

quarta-feira, 1 de março de 2017

Síndrome de Tourette


O QUE É A SÍNDROME
DE TOURETTE

A Síndrome de Tourette (ST) é um distúrbio neurológico ou "neuro-químico" que se caracteriza por tiques - movimentos abruptos, rápidos e involuntários - ou por vocalizações que ocorrem repetidamente com o mesmo padrão.





APRENDENDO A RECONHECER OS SINTOMAS DA ST

Há duas categorias de tiques na ST e eis alguns exemplos:


Simples: 

Motores - Piscar os olhos, repuxar a cabeça, encolher os ombros, fazer caretas;
Vocais - Pigarrear, limpar a garganta, grunhir, estalidos com a língua, fungar e outros ruídos.

Complexos:

Motores - Pular, tocar pessoas ou coisas, cheirar, retorcer-se e, embora muito raramente, atos de auto-agressão, tais como machucar-se ou morder a si próprio; 
Vocais - Pronunciar palavras ou frases comuns, porém fora do contexto, ecolalia (repetição de um som, palavra ou frase de há pouco escutados) e, em raros casos, coprolalia (dizer palavras ou expressões socialmente inaceitáveis; podem ser insultos, palavras de baixo calão ou obscenidades).

Saiba mais acessando este site da ASTOC - Associação Brasileira de Síndrome de Tourette, Tiques e Transtorno Obsessivo Compulsivo

http://www.astoc.org.br/source/php/015.php