quinta-feira, 31 de março de 2016

DVD

Você sabia que pode retirar DVDs na Biblioteca?
São muitos temas a sua disposição!

O Informante



O Informante (Tabagismo): Fala sobre a luta de um homem contra a grande corporação do tabaco, é baseado em fatos reais. Demitido por ser contra a política da companhia, que se importava mais com os seus lucros do que com a saúde dos consumidores, o Dr. Wigland precisa quebrar
seu "compromisso de sigilo", e revelar o mal que as fórmulas químicas do cigarro fazem ao homem. 

Ficou interessado? Retire o filme na Biblioteca.

Dicas - Afim - Senão


A FIM/AFIM

AFIM: parente por afinidade; semelhante. Não podem casar os afins.
A FIM (de): para. Ele veio a fim de ajudar.


ENFIM/ EM FIM

ENFIM = finalmente. Enfim sós.
EM FIM =  no final. Ele está em fim de carreira.


SE NÃO/ SENÃO

SE NÃO: caso não. Viajarei se não chover.
SENÃO : caso contrário; a não ser; mas. Vá, senão eu vou.

Onde - Aonde


ONDE OU AONDE?


Onde: Expressa ideia de lugar fixo.

Aonde: Expressa ideia de destino ou movimento.


GRAMÁTICA
Algumas palavras da língua portuguesa costumam gerar muitas dúvidas, entre elas os advérbios onde e aonde.





Afinal de contas, qual é a forma correta: onde ou aonde?

Bom, para começo de conversa, não existe certo ou errado nessa história, ambas as palavras estão corretas. O que devemos observar, entretanto, é a circunstância de uso de cada um dos termos. Talvez você não tenha percebido, mas existe uma diferença considerável entre os dois vocábulos. No dia a dia, muitas vezes apressados, deixamos alguns detalhes passarem em branco e nem sempre conseguimos fazer o uso adequado das palavras, sobretudo na linguagem escrita. Mas fique atento às dicas e saiba como e quando usar os advérbios onde e aonde.

O advérbio é uma classe de palavras cuja função gramatical é acompanhar e modificar um verbo, exprimindo a circunstância da ação verbal, por isso o nome advérbio, ou seja, a palavra que está próxima ao verbo. Feita essa explicação, observe o significado das palavras que são nossos objetos de estudo:

Onde: O advérbio onde indica o lugar em que algo ou alguém está e deve ser utilizado para expressar ideia de lugar. Em um texto, e até mesmo na linguagem oral, para evitar a repetição desse vocábulo, podemos utilizar outras expressões que conferem a mesma significação, como no qual, na qual, em que. 

Observe os exemplos:
Os alunos fizeram uma visita ao zoológico, onde puderam observar várias espécies de animais.
O turista não sabe onde fica o Cristo Redentor.
Vivemos em um país no qual a desigualdade social é alarmante.
Na grandes cidades, nas quais o trânsito é congestionado, demora-se muito para realizar um simples trajeto.


Aonde: Assim como o advérbio onde, também é usado para indicar lugar em que algo ou alguém está, contudo, deve-se observar se o verbo com o qual ele se relaciona exige a preposição “a”. Caso haja a necessidade da preposição, ela deve ser agregada à palavra onde para formar o vocábulo aonde. O advérbio aonde transmite a ideia de lugar para o qual se vai, ou seja, destino ou movimento. Observe os exemplos:

Aonde você vai depois da aula?
O lugar aonde vou não te diz respeito.

Sintetizando:
Onde: Expressa ideia de lugar fixo.
Aonde: Expressa ideia de destino ou movimento.

Fonte: 
PEREZ, Luana Castro Alves. "Onde ou aonde?"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/gramatica/onde-ou-aonde.htm>. Acesso em 31 de marco de 2016.

quarta-feira, 30 de março de 2016

Revistas de Psicologia

Contemporânea - Psicanálise e Transdisciplinaridade

É uma revista de divulgação científico-cultural semestral do Contemporâneo: Instituto de Psicanálise e Transdisciplinaridade. Publica trabalhos inéditos direta ou indiretamente relacionados a projetos editoriais específicos na área das ciências humanas aplicadas à saúde mental, com ênfase em psicanálise clássica, psicanálise das configurações vinculares e transdisciplinaridade (neurociência, em especial, neuropsicanálise).


Revista
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Estudos de Psicologia (Campinas) 

É uma revista trimestral do programa de Pós-Graduação em Psicologia do Centro de Ciências da Vida da Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Fundada em 1983, incentiva contribuições da comunidade científica nacional e internacional.
A Revista foi fundada em 1983 e atualmente está classificada como A1 na lista Qualis/Capes. É indexada nas seguintes bases de dados nacionais e internacionais: Clase, Doaj, Index Psi, Latindex, Lilacs, PsycINFO, Psicodoc, Scopus e SciELO.


Revista
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Estudos de Psicologia (Natal)

É uma publicação trimestral do Programa de Pós-graduação em Psicologia e do Programa de Pós-graduação em Psicobiologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) que publica trabalhos inéditos em Psicobiologia e Psicologia Cognitiva; Psicologia Social Comunitária e Saúde Mental; Psicologia Social do Trabalho; Políticas Sociais, Direitos Humanos e Prática do Psicólogo.





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Fractal: Revista de Psicologia



É o novo nome da Revista do Departamento de Psicologia - UFF. Tem como objetivo a divulgação e discussão da produção acadêmica e científica. Trata-se de reconhecer a necessidade de coexistência entre as diferentes vertentes de pesquisa no campo da psicologia, alimentando o debate constante como forma de incentivo à produção científica. Ao mesmo tempo, visa estimular o diálogo com diferentes áreas do conhecimento, cujos temas acusem atravessamentos com os estudos da subjetividade.






terça-feira, 29 de março de 2016

Biblioteca - melhorias

BIBLIOTECA CARLOS FAGUNDES DE MELLO


Nos últimos anos a Biblioteca passou por uma grande transformação, paredes foram pintadas, estantes, armários antes enferrujados foram restaurados e toda instalação elétrica foi refeita.

Além disso, todos os computadores foram substituídos por modelos novos, mais rápidos e eficientes, com pacote Office instalado em cada máquina. Até então apenas duas mesas estavam disponíveis aos usuários, com o total de oito cadeiras, hoje há sete mesas, possibilitando que trinta usuários possam estudar confortavelmente. Novas bancadas e mesa foram instaladas na Sala de Estudos (sala dos computadores), organizadas de tal forma que possibilita o dobro de pessoas utilizarem o espaço no mesmo período.


Abaixo, fotos de como era antes e de como é agora a Biblioteca.



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Sala de Estudos
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Mesas e cadeiras da Biblioteca
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segunda-feira, 28 de março de 2016

Wearable

Você sabe o que são  Dispositivos vestíveis - Wearable?


Wearable


Wearable é a palavra que resume o conceito das chamadas “tecnologias vestíveis”, que consistem em dispositivos tecnológicos que podem ser utilizados pelos usuários como peças do vestuário.


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... a tecnologia permite, por exemplo, que diabéticos façam a medição da glicose no sangue por meio de um bracelete que avisa automaticamente ao médico sobre os possíveis problemas do paciente. Também, a partir de um relógio inteligente, o usuário consegue identificar que algo não está bem com a sua saúde.
(...) Os “vestíveis” já são bastante utilizados por atletas. Sabe aqueles monitores de corrida ou aquelas pulseiras que controlam os batimentos cardíacos? Fazem parte deste grupo. Analistas preveem que serão vendidos 45 milhões de relógios inteligentes até 2017. Já a ABI Research aponta que o uso dos wearables devices deverá chegar a 100 milhões em cinco anos. Quando se soma fitness e saúde, a previsão da consultoria foi de 42 milhões para 2014 e de 57 milhões para o próximo ano.
Wearable

Esse avanço também pode ser visto nos exames de sangue. Há 10 anos, por exemplo, os resultados demoravam dias para ficarem prontos. Agora, com os novos aparelhos rápidos e precisos, em cerca de uma hora, o médico consegue ter os resultados em mãos e iniciar os procedimentos necessários. Já existem “vestíveis” no formato de um broche que são colocados em roupas e ajuda a manter uma postura correta na coluna, enviando alertas ao seu smartphone se estiver com curvaturas que prejudiquem a saúde das costas. Acredito que em pouco tempo, essas novidades serão aplicadas em calçados, chapéus e acessórios para facilitar a utilização do usuário.

Outra tecnologia que também é uma aposta para a medicina são os beacons. Produto que pode ser fixado nos leitos hospitalares e permitir, de uma maneira simples e eficaz, acesso aos prontuários médicos por meio de aplicativos, que são instalados nos celulares e/ou tablets, que conversam, por sua vez, com o sensor.

Fonte: A união da medicina e da tecnologia em prol do ser humano


domingo, 27 de março de 2016

Exercício - Cirurgia do coração

Influência da prática da atividade física no resultado da cirurgia de revascularização miocárdica

Rosane Maria Nery; Juarez Neuhaus Barbisan; Mahmud Ismail Mahmud


Trecho do artigo:

Morris et al., em 1953, efetuaram um dos primeiros estudos comparando a prevalência da doença arterial coronariana (DAC) entre pessoas ativas e sedentárias. Verificaram a mortalidade cardiovascular entre cobradores e motoristas de ônibus. Concluíram que os cobradores ativos apresentavam uma ocorrência 30% mais baixa de todas as manifestações associadas à coronariopatia, uma taxa 50% inferior de infarto agudo do miocárdio e mortalidade por todas as causas inferior à metade da frequência encontrada entre os motoristas. Entre os aspectos sugeridos pelo estudo, parece não ser necessário que os exercícios sejam praticados em grande intensidade ou quantidade excessiva para obter-se algum grau de proteção contra a DAC. Verificaram, ainda, que proteção adquirida por um estilo de vida ativo parece ser transitória, a menos que a atividade seja mantida por toda a vida [1,5].

Kellerman criou, em 1962, em Washington, o primeiro programa de exercícios físicos direcionados a pacientes infartados e de cirurgia valvar, com duração de 16 semanas. Este estudo tornou-se um marco inicial para criação de programas de reabilitação cardíaca [5].

Em 1986, Shephard realizou uma revisão abrangente destes estudos observacionais envolvendo atividade física e doenças cardiovasculares. A grande maioria deles revelou uma menor taxa de DAC e mortalidade por todas as causas, específica para idade nos grupos mais ativos. Na maioria dos casos, registrou-se um risco duas a três vezes maior associado a um estilo de vida sedentário. Esses achados foram atualizados pela revisão de Powell et al., em 1987, apoiando a inferência de que a atividade física é inversa e casualmente relacionada à incidência de doença coronariana[1].


Nas últimas décadas, a atividade física tem sido incorporada como uma conduta terapêutica no tratamento do paciente portador de cardiopatia, associado ao tratamento medicamentoso e às modificações de hábitos alimentares e comportamentais [4,6]. Em recente metaanálise, foi confirmado o efeito benéfico da reabilitação cardíaca independente do diagnóstico da doença arterial coronariana, do tipo de reabilitação e da dose de intervenção do exercício. Foi ainda evidenciado que programas baseados no treinamento físico reduzem a mortalidade cardíaca e por todas as causas, apesar de não ter sido completamente elucidado o mecanismo preciso pelo qual a terapia com exercício melhora o índice de morbidade e mortalidade em pacientes com doenças cardiovasculares [3,4,6].

Ficou interessado em ler todo o artigo?

quinta-feira, 24 de março de 2016

Saúde Pública: história


HISTÓRIA DA SAÚDE PÚBLICA


A Saúde Pública é viabilizada através da ação do Estado.

O conceito clássico de Saúde Pública define o termo como a arte e a ciência de prevenir doenças, prolongar a vida, possibilitar a saúde e a eficiência física e mental através do esforço organizado da comunidade. Isto envolve uma série de medidas adequadas para o desenvolvimento de uma estrutura social capaz de proporcionar a todos os indivíduos de uma sociedade a condição de saúde necessária. Esta definição é utilizada também pela Organização Mundial de Saúde, o principal órgão internacional que visa a manutenção do bem-estar físico, psíquico e social.


A ação do Estado é central na promoção da Saúde Pública. É ele que a organiza de acordo com suas questões sociais e políticas fazendo aplicar os serviços médicos na organização do sistema de saúde. A Saúde Pública visa combater os fatores condicionantes da propagação de doenças, ou seja, tenta manter um controle das incidências nas populações por meio de ações de vigilância e de investigações governamentais.
Fonte: InfoEscola

Deseja ler mais a respeito? Acesse os sites indicados abaixo:  


Cronologia Histórica da Saúde Pública

Revolta da Vacina

FIOCRUZ - Histórico da Saúde Pública

Caminhos da saúde pública no Brasil
Jacobo Finkelman (Org.)

segunda-feira, 21 de março de 2016

PPs


PPs


Já estão disponíveis na Biblioteca os PPs (trabalhos de conclusão) dos alunos do Curso Técnico em Enfermagem da Escola do Cardiologia - IC/FUC


A Biblioteca disponibiliza em formato pdf todos os trabalhos selecionados pela Orientadora, Prof a Enf a.LilianaBoll. 
São eles:


A IMPORTÂNCIA DA FÉ NA RECUPERAÇÃO DO DEPENDENTE QUÍMICO
Letícia Oliveira de Freitas
Luana Amaro dos Santos
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DANOS CAUSADOS PELO CRACK
Azaida Carvalho Siqueira
Letícia Aguiar Maciel
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Fitoterapia: O poder do chá
Ilsamari Carboneiro
Tays Brandão
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DIFICULDADES NA ALIMENTAÇÃO EM CRIANÇAS COM LABIO LEPORINO
Adriana Barcellos de Oliveira
Maria Cristina de Oliveira
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Obesidade na Adolescência: Bullying e Preconceitos
Carina Fagundes da Silva
Irina Soler

AVC - Acidente vascular cerebral



domingo, 20 de março de 2016

Ultrassom

Ultrassom é aliado no combate à insuficiência cardíaca

Pesquisa realizada no Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul demonstra forma mais precisa para detectar água no pulmão


Em busca de uma alternativa que permitisse diagnosticar o problema o mais cedo possível, o cardiologista Marcelo Haertel Miglioranza adotou uma arma bem mais eficiente: o ultrassom portátil. Em sua pesquisa de doutorado no Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul, ele acompanhou 97 pacientes. Destes, cerca de 10% receberam o diagnóstico de água no pulmão após passar por uma avaliação médica tradicional. O exame com ultrassom trouxe, porém, um cenário bem mais preocupante: 67% dos pacientes examinados já estavam com edema pulmonar. 

Entre cinco exames, ultrassom foi o mais eficiente

O trabalho comparou os resultados obtidos com o ultrassom àqueles provenientes da avaliação com estetoscópio, raio-X, ecocardiograma, questionário sobre qualidade de vida e teste de caminhada, assim como a um exame de sangue voltado à detecção de uma substância liberada pelo coração quando ele trabalha sob pressão muito elevada (peptídeo natriurético). A meta era descobrir qual desses exames era capaz de prever os pacientes com mais risco de ser internado e morrer em um período de quatro meses. “Foi constatado que o ultrassom, por ser mais específico, era o método de maior valor preditivo, permitindo detectar o problema mais precocemente”, afirma Miglioranza.
A descoberta pode ter um impacto significativo, já que a insuficiência cardíaca é uma das principais causas de internação por doenças do coração no Brasil. 
Fonte: GALILEU, 23/02/2016

Deseja ler toda matéria? Acesse este site: http://revistagalileu.globo.com/Caminhos-para-o-futuro/Saude/noticia/2016/02/ultrassom-e-aliado-no-combate-insuficiencia-cardiaca.html
DICA DA BIBLIOTECA Carlos Fagundes de Mello, IC/FUC

sábado, 19 de março de 2016

200 filmes de Psicologia


200 FILMES DE PSICOLOGIA




Em dúvida sobre o que assistir? 

Indicamos este site que traz uma lista de 200 filmes com temas e histórias relacionados com Psicologia.
Acesse:

http://www.gilbertogodoy.com.br/ler-post/200-filmes-para-quem-ama-psicologia

sexta-feira, 18 de março de 2016

POR QUE / POR QUÊ / PORQUE OU PORQUÊ?





GRAMÁTICA

Existem várias formas de diferenciar a maneira exata de utilizar os porquês. Entenda em quais situações utilizar cada uma.









Por que

O por que tem dois empregos diferenciados:

Quando for a junção da preposição por + pronome interrogativo ou indefinido que, possuirá o significado de “por qual razão” ou “por qual motivo”:

Exemplos: Por que você não vai ao cinema? (por qual razão)
Não sei por que não quero ir. (por qual motivo)

Quando for a junção da preposição por + pronome relativo que, possuirá o significado de “pelo qual” e poderá ter as flexões: pela qual, pelos quais, pelas quais.

Exemplo: Os lugares por que passamos eram encantadores. (pelos quais)

Por quê

Quando vier antes de um ponto, seja final, interrogativo, exclamação, o por quê deverá vir acentuado e continuará com o significado de “por qual motivo”, “por qual razão”.

Exemplos: Vocês não comeram tudo? Por quê?
Andar cinco quilômetros, por quê? Vamos de carro.

Porque

É conjunção causal ou explicativa, com valor aproximado de “pois”, “uma vez que”, “para que”.

Exemplos:Não fui ao cinema porque tenho que estudar para a prova. (pois)
Não vá fazer intrigas porque prejudicará você mesmo. (uma vez que)

Porquê

É substantivo e tem significado de “o motivo”, “a razão”. Vem acompanhado de artigo, pronome, adjetivo ou numeral.

Exemplos:O porquê de não estar conversando é porque quero estar concentrada. (motivo)
Diga-me um porquê para não fazer o que devo. (uma razão)

REFERÊNCIA

VILARINHO, Sabrina. "Por que / Por quê / Porque ou Porquê?"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/gramatica/por-que.htm>. Acesso em 18 de março de 2016.

Dica da Biblioteca Carlos Fagundes de Mello, Instituto de Cardiologia do RS

Redação

OS DEZ MANDAMENTOS PARA QUE SUA REDAÇÃO
SURPREENDA O LEITOR




1) Não escreva difícil, usando palavras para parecer que sabe de tudo! Prefira uma linguagem mais simples.
Não falo aqui do uso de coloquialismo, sem restrições!

2) Críticas sem fundamento, sem objetivo não devem ser feitas. A análise sobre algo deve ser realizada baseada em fatos, acontecimentos reais. Sempre aponte soluções coerentes para os problemas levantados.

3) Uso de palavrões, jargões, gírias e coloquialismo é proibido!

4) A linguagem do msn ou orkut deve ficar em casa. Nunca abrevie palavras: vc, qdo, msm, dentre outras. Exceção: etc.

5) Não faça repetição desnecessária de palavras! O texto fica enfadonho e pobre, pois o leitor verá que você não tem muita leitura, uma vez que não tem muito vocabulário. Use sinônimos: menina, garota, criança, guria.

6) Não “encha linguiça”, como dizem! Uns dizem coisas sem sentido, outros falam a mesma coisa várias  vezes, de vários modos. Seja objetivo, claro. Melhor qualidade do que quantidade. No entanto, processos seletivos exigem o mínimo de 15 linhas. Escreva sobre algo que você tenha conhecimento. Baseie-se (não copie) em um texto da coletânea, nas ideias expostas ali. Faça um parágrafo para introdução, um para o desenvolvimento e um para a conclusão, pelo menos!

7) Não esqueça a cedilha no “c”, o cortado do “t”, o pingo do “i”, as letras maiúsculas em nomes próprios!

8) Coloque ponto final! Começou um novo argumento, uma nova ideia? Coloque ponto final e não vírgula!
Os períodos ficam tão confusos que o leitor não sabe nem mais qual é o assunto inicial ou quem é o sujeito do período!

9) Faça a concordância verbal. Se o sujeito está no plural, o verbo também deverá estar! Ficou em dúvida?
Leia a oração e identifique o sujeito, quem pratica a ação.

10) Releia o texto! É impossível tentar organizar melhor o texto, corrigir os erros e tirar nota boa sem reler o que se escreveu! Detalhe: Coloque-se no lugar de um leitor que não sabe nada sobre o assunto abordado em seu texto e se pergunte: Será que ele entenderia sobre o que estou escrevendo e o meu ponto de vista?

Saiba que mandamentos foram feitos para serem seguidos, mas não como obrigação ou por imposição, mas para nosso bem! Pense nisso!

Fonte:Português instrumental, de Andreza Correia

quinta-feira, 17 de março de 2016

Escore de risco de Framingham

 Doenças cardiovasculares


Clique para ampliar

As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no Brasil. Os principais

fatores de risco para essas doenças são a hipertensão arterial, a dislipidemia

tabagismo e diabetes. Uma fórmula de previsão na população em geral da 

probabilidade de doença coronariana é calculada baseada nos resultados do 

Framingham Heart Study. De acordo com faixa etária, sexo, valores de pressão 

arterial sistólica, valores da razão entre o colesterol total e a fração HDL, 

presença de tabagismo e diagnóstico de diabetes, é possível estabelecer

o risco de infarto do miocárdio e angina do peito em dez anos.



Para ter acesso às Calculadoras de Risco Cardíaco - Escore de Risco de Framingham, clique nos links abaixo:

Ácido Fólico

Gestação 

Como utilizar o ácido fólico no período gestacional?

De acordo com orientações atualizadas do Ministério da Saúde, a suplementação vitamínica com ácido fólico é recomendada para a mulher em idade fértil, dois meses antes de engravidar e nos dois primeiros meses da gestação. O ácido fólico é uma vitamina hidrossolúvel do complexo B, que atua no processo de multiplicação das células e na formação de proteínas estruturais da hemoglobina.

O objetivo é prevenir defeitos no tubo neural do feto, formado no momento inicial da gravidez. A ingestão da substância reduz em até 75% o risco de má formação dessa estrutura, prevenindo casos de anencefalia, paralisia dos membros inferiores, incontinência urinária e intestinal dos bebês, além de diferentes graus de retardo mental e de dificuldades de aprendizagem escolar.

Fonte: Biblioteca Virtual em Saúde - Atenção Primária à Saúde

terça-feira, 15 de março de 2016

Anestesia

Anestesia


O que é Anestesia ?  

Anestesia é o estado de total ausência de dor e outras sensações durante uma operação, exame diagnóstico ou curativo. Ela pode ser geral, isto é, para o corpo todo; ou parcial, também chamada regional, quando apenas uma região do corpo é anestesiada. Sob o efeito de uma anestesia geral, você dorme. Com anestesia regional você pode ficar dormindo ou acordado, conforme a conveniência, embora parte de seu corpo fique anestesiada.


Lista de sites contendo informações sobre Anestesia

Anestesia - Instituto Nacional de Traumato-Ortopedia

Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: saúde do adulto, assistência cirúrgica, atendimento de emergência
Ministério da Saúde

Anestesia – Einstein Saúde