segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Hum...que delícia! Chocolate quente faz bem para a memória


Cacau para prevenir perda de memória e abacate para combater colesterol elevado
estão entre sugestões de site

Não são só os remédios que combatem problemas de saúde. Alguns alimentos podem ajudar a controlá-los, quando aliados a uma dieta equilibrada. Sabia que suco de beterraba é indicado para quem tem pressão alta e que chocolate quente previne memória ruim? Confira detalhes dessas e de outras conclusões de estudos recentes, listadas pelo jornal Daily Mail: 




1 - Abacate
Indicação: colesterol alto

De acordo com um estudo recente do Avocado Council e publicado no Journal of the American Heart Association, consumir um abacate por dia como parte de uma dieta moderada em gordura (34% de calorias provenientes de gordura) pode ajudar a reduzir o colesterol. Apesar de o alimento ser rico em gordura, a maior parte é de gordura monoinsaturada ou "gordura boa", que também auxilia na redução do risco de acidente vascular cerebral e ataque cardíaco, além de melhorar a saúde do coração de maneira geral.


2 – Peixes oleosos
Indicação: redução do risco de artrite reumatoide

A artrite reumatoide é uma doença que causa inchaço, inflamação e rigidez nas articulações, e é mais comum entre pessoas com mais de 50 anos. A boa notícia é que pode-se reduzir o risco de contraí-la ao comer uma porção por semana de peixes oleosos, como salmão, truta, arenque, sardinha e atum, segundo um estudo para o Annals of Rheumatoid Diseases.
A pesquisa analisou os hábitos de saúde de mulheres ao longo de mais de 15 anos. Constatou-se que aquelas que comiam regularmente pelo menos uma porção de peixe oleoso por semana tinham até 52% menos risco de desenvolver artrite quando comparadas com aqueles que comiam menos de uma porção por semana.


3 – Suco de beterraba
Indicação: pressão alta

Tem pressão arterial elevada? De acordo com um estudo recente da Universidade de Londres , na Inglaterra, e financiado pela Fundação Britânica do Coração, apenas um copo de suco de beterraba por dia pode ajudar a reduzir o problema. A análise descobriu que os níveis elevados de nitratos na beterraba ajudam a relaxar e dilatar os vasos sanguíneos e, como resultado, reduzem a pressão arterial em pessoas com hipertensão. Se precisa de mais alguma razão para ingerir a iguaria, saiba que ainda contém muitos nutrientes e minerais, tais como o ácido fólico, manganês, zinco e vitamina B-6.


4 – Amêndoas
Indicação: pressão alta e doenças cardíacas

As oleaginosas podem ser uma grande fonte de proteínas e gorduras boas, mas muitas pessoas as evitam por causa do alto teor calórico. Além de as amêndoas terem um dos conteúdos calóricos mais baixos entre as oleaginosas, um estudo da Universidade de Aston, no Reino Unido, descobriu que comer apenas 50 g do alimento por dia pode ajudar a reduzir a pressão arterial, melhorar o fluxo de sangue e, como resultado, poderia reduzir o risco de doenças do coração.


5 – Chocolate quente
Indicação: prevenir a perda de memória e melhorar a saúde cardiovascular


Cientistas da Escola de Medicina de Harvard, nos Estados Unidos, testaram a memória e habilidades de pensamento de 60 idosos antes e depois de um período de 30 dias em que beberam duas xícaras de chocolate quente por dia. Metade dos participantes consumiu cacau com níveis normais do antioxidante flavanol, enquanto o restante saboreou uma versão de baixo teor de flavanol. Constatou-se que as pessoas com o fluxo sanguíneo cerebral prejudicado apresentaram melhora da função de memória quando ingeriram cacau com maior teor de flavanol.

Fora isso, uma revisão de 42 ensaios e envolvendo 1,2 mil pacientes mostrou que o consumo de alguns dos flavanols encontrados no cacau pode ajudar a reduzir os níveis de insulina e os níveis do mau colesterol. Esses benefícios, quando combinados ao efeito de aumento do fluxo sanguíneo, podem ajudar a reduzir o risco ataques cardíacos e derrames. Vale lembrar que tudo isso é encontrado na versão amarga do chocolate.


6 – Folhas verdes
Indicação: perda de peso

A gordura marrom, conhecida como gordura boa, pode ajudar o corpo a queimar gordura em vez de armazená-la. Um estudo sobre nitratos, presentes em folhas verdes, mostrou que eles podem ajudar a converter células de gordura branca em células que são muito semelhantes às de gordura marrom. Alie o consumo de folhas verdes a caminhadas ao ar livre em dias mais frios, que também colaboram com a gordura marrom.


7 – Mingau de aveia
Indicação: redução do risco de diabetes

Segundo pesquisas, o mingau de aveia pode ajudar na estabilização dos níveis de açúcar no sangue. Também é uma grande fonte de magnésio, um mineral que ajuda a regular os níveis de insulina e glicose. Um estudo indicou que combinar o mingau de aveia com leite de baixo teor de gordura pode auxiliar na redução do risco de diabetes, só não vale colocar açúcar.

Fonte: Terra - Bem Estar

domingo, 28 de outubro de 2018

Ciúme

A diferença entre o ciúme normal
 e ciúme patológico

Foto ilustrativa: Mixmike by Getty Images


Quando o ciúme torna-se prejudicial para a pessoa?

O bebê, quando ainda está sendo amamentado no peito, e a mãe conversa com outra pessoa, às vezes se engasga e, com isso, logo chama a atenção da mãe. Pode até não ter engasgado por isso, mas descobre que, quando tosse, a mãe para e dá toda atenção a ele. O irmão mais velho, também, sente ciúme quando nasce mais um filho.

Pode parecer estranho, mas até os maridos, quando percebem que a esposa prioriza o bebê, também têm ciúmes. Uns manifestam seu ciúme falando do sentimento, outros adoecendo, brigando, errando para chamar à atenção, e outros negam o seu sentimento.

A manifestação do sentimento é importante e necessária, mas, é mais significativa a auto-observação, ou seja, verificar o que você está temendo perder.

É uma ameaça real ou imaginária? É resultado do comportamento da pessoa que você ama ou é fruto da sua desvalorização pessoal?


Pare e pense

Procure avaliar se, na sua infância, adolescência ou juventude o sentimento sempre foi presente. Os fatores desencadeantes do ciúme sempre são os mesmos? Você sentia ciúme dos seus amigos? Posse pelos seus melhores amigos? Sentia ciúme da atenção que as professoras ou outro adulto davam a um amigo? Seus pais tinham muito ciúme de você? Eles tinham muito ciúme entre si? Você aprendeu que ciúme é prova de amor e que por amor vale tudo?

As mulheres, pelos fatores sociais, são mais aceitas quando expressam ciúme; já os homens tendem a não o expressar e buscam ainda negar o sentimento, deixando crescer dentro dele outros sentimentos negativos.

A análise do ciúme que você sente ou que alguém sente de você é importantíssima. O ciúme pode ser sintoma de uma doença mental, o que chamamos de “ciúme patológico”. Segundo Geraldo J. Ballone, “além da análise dos sintomas, investigando a natureza da preocupação de ciúme e a força da crença, é fundamental avaliar, também, o sofrimento gerado tanto para o indivíduo que o sente quanto o do outro que é o objeto desse ciúme; verificar o grau de incapacitação no trabalho; na vida conjugal; no lazer e na sociabilidade; ver ainda o risco de atos violentos e a qualidade global do relacionamento.”


O que pode gerar uma predisposição

Deve-se, ainda, considerar os fatores de predisposição emocional, como os sentimentos de inferioridade e insegurança, os transtornos psicológicos atuais ou anteriores, as experiências passadas de separação ou traição, traumas de relacionamento dos pais. Os fatores precipitantes merecem atenção, como é o caso do estresse atual, das perdas, mudanças e comportamentos provocativos do outro.

É sempre necessária uma avaliação cuidadosa e global em cada caso em particular. O que aparece no ciúme patológico é um grande desejo de controle total sobre os sentimentos e comportamentos do companheiro. Há ainda preocupações excessivas sobre relacionamentos anteriores, as quais podem ocorrer como pensamentos repetitivos, imagens intrusivas e ruminações sem fim, sobre fatos passados e seus detalhes.


Ciúme seria, então, um conjunto de emoções desencadeadas por sentimentos de alguma ameaça à estabilidade ou qualidade de um relacionamento íntimo valorizado. As definições são muitas, tendo em comum três elementos: ser uma reação frente a uma ameaça percebida; haver um rival real ou imaginário; a reação visa eliminar os riscos da perda do objeto amado.

Fonte: Formação


LEIA TAMBÉM:
Como o ciúme do passado do parceiro pode arruinar relações
https://bibliotecaicfuc.blogspot.com/2018/11/como-o-ciume-do-passado-do-parceiro.html

sábado, 27 de outubro de 2018

Saiba como evitar a desidratação em idosos

Saúde do idoso



Fonte: Climatempo

 hidratação desidratação queda pele seca desorientação água alimentos embutidos pizza tempero pronto cardápio urina infecções

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Família e Transtornos Emocionais

Família e Transtornos Emocionais
No meio familiar, a crueldade e a maldade disfarçadas se apresentam como chantagens emocionais, cerceamentos de liberdade... 



Trecho da matéria:



Esse tipo de família onde existem pessoas capazes de gerar ansiedade e mal estar emocional em outros familiares, constitui aquilo que chamamos de Família de Alta Emoção Expressa. O termo Alta Emoção Expressa foi adotada, inicialmente, para indicar características de famílias que favoreciam a recaída dos sintomas de pacientes psiquiátricos. Hoje em dia, podemos empregar o termo para designar famílias que favorecem o desenvolvimento de estados emocionais desconfortáveis.


Na maior parte das vezes, o discurso de tais famílias nos dá a impressão de que todos são ótimos e desejam ardentemente o bem estar dos demais. Mas, avaliando com mais cuidado, surdamente, nas entrelinhas e dissimuladamente, veremos que, as coisas são feitas de forma a piorar o estado emocional dos demais ou de alguém, especificamente.


Os trabalhos de pesquisa que investigam a atividade dessas famílias psicopatogênicas utilizam escalas de avaliação que privilegiam três aspectos (Entrevista Familiar de Camberwell - EFC):


1. O número de comentários críticos, mordazes, amargos ou depreciativos,

2. A presença de hostilidade, direta ou dissimulada e
3. O nível de envolvimento emocional estressante (scazufca, 1998).

A existência de famílias com características psiquiatricamente mórbidas foi suspeitada, de forma científica, em 1959. As conclusões do primeiro estudo de George Brown, em 1959, apontaram para uma possível associação entre a qualidade das relações familiares e o desenvolvimento da doença mental do paciente.


No primeiro desses estudos, Brown (1959) observou que alguns pacientes que tinham alta de hospitalização psiquiátrica e passavam a viver com os pais ou cônjuges, tinham uma evolução pior que a evolução dos pacientes que passavam a viver sozinhos. Brown achou que o “defeito” estava na família desses pacientes; e tinha razão.


Leia toda matéria:

http://www.psiqweb.med.br/site/?area=NO/LerNoticia&idNoticia=194

terça-feira, 23 de outubro de 2018

Podemos estar 'contaminados' por microplásticos

Estudo mostra que podemos estar 'contaminados' por microplásticos,
 assim como os oceanos
Edison Veiga
De Milão para a BBC News Brasil

Os resultados da pesquisa, segundo os autores, 
sinalizaria que pelo menos 50% da população
mundial apresentaria microplásticos nas fezes.






Você já deve ter ouvido falar em microplásticos, estes pequenos vilões do meio ambiente. São resíduos degradados de diversos tipos de plásticos, com menos de 5 milímetros de comprimento.

Originárias de fontes diversas como roupas sintéticas, pneus, tintas e escovas de dente, essas partículas estão se amontoando nos oceanos.
Um estudo inédito apresentado nesta terça-feira mostra o que muito se temia: até nós, seres humanos, podemos estar cheios desses minúsculos pedaços de plástico em nosso organismo.

O estudo, liderado pelo médico Philipp Schwabl, pesquisador da Divisão de Gastroenterologia e Hepatologia da Universidade de Medicina de Viena, na Áustria, foi divulgado no evento UEG Week Vienna - uma semana de colóquios médicos científicos da União Europeia de Gastroenterologia. A pesquisa foi realizada em parceria com a Agência Ambiental da Áustria.

"Este é o primeiro estudo desse tipo e confirma o que há muito suspeitamos: que o plástico chega ao intestino humano", afirmou, em comunicado à imprensa, o médico Schwabl.

O estudo foi realizado com base em coletas de fezes de oito pessoas de oito países diferentes. Em todas as amostras foram identificados microplásticos - de até nove tipos diferentes -, partículas de polipropileno (PP) e polietileno tereftalato (PET), entre outros. Os participantes são habitantes de Finlândia, Itália, Japão, Holanda, Polônia, Rússia, Reino Unido e Áustria.

Conforme ressaltam os pesquisadores, a presença de microplásticos no organismo humano pode afetar a saúde. Acumulados no trato gastrointestinal, esses materiais têm a possibilidade de interferir na resposta imunológica do intestino - além, é claro, do risco proporcional pela absorção de produtos químicos tóxicos e patógenos pelo nosso corpo.

Em nota à BBC News Brasil, o médico ressaltou que, atualmente, "não existem estudos que respondam sobre os riscos" de tais materiais ao organismo. "De fato, é uma questão muito importante, e estamos planejando pesquisas adicionais para elucidar os efeitos dos microplásticos na saúde humana", diz Schwabl.

"No entanto, existem estudos com animais que mostram que partículas de microplástico são capazes de entrar na corrente sanguínea, no sistema linfático e de atingir até o fígado. Além disso, estudos com animais também demonstraram que os microplásticos podem causar danos intestinais, alteração nas vilosidades intestinais, distorção da absorção de ferro e estresse hepático."

Continue lendo:
https://www.bbc.com/portuguese/geral-45950722

Fonte: BBC News Brasil

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

terça-feira, 16 de outubro de 2018

Pesquisadoras brasileiras criam sorvete que alivia sintomas em pacientes sob quimioterapia



Pesquisadoras brasileiras criam sorvete que alivia sintomas em pacientes sob quimioterapia
Evanildo da Silveira
De São Paulo para a BBC News Brasil

Como todo paciente de quimioterapia, a jovem catarinense Marcella Cunha, de 20 anos, que sofre de um tipo de câncer chamado linfoma de Hodgkin de esclerose nodular, tem dificuldade para se alimentar, devido aos efeitos colaterais do tratamento. Eles incluem náuseas, vômitos, feridas na boca, aftas, mucosite (lesões na mucosa) e a sensação de boca seca.

Mas, agora, ela conta com um alimento que, além de aliviar esses problemas, funciona como suplemento, atendendo suas necessidades nutricionais. Trata-se de um sorvete especial, desenvolvido por uma equipe de nutricionistas da Universidade Federal de Santa Catarina (USFC).

O produto é resultado do Trabalho de Conclusão de Residência (TCR) no Hospital Universitário da UFSC, da nutricionista Paloma Mannes, especialista em Saúde com Ênfase em Alta Complexidade.

"Eu e minha preceptora, Akemi Arenas Kami, e minha orientadora, Francilene Gracieli Kunradi Vieira, pensamos em algo que fosse aplicável no dia a dia dos pacientes, viável do ponto de vista econômico e prático para o hospital, além de amenizar os sintomas mais decorrentes do tratamento quimioterápico", conta.
"Por isso, realizamos uma pesquisa bibliográfica e detectamos que um alimento gelado atenderia todos esses requisitos."

A princípio, a equipe pensou em fazer geladinhos caseiros, mas uma empresa fabricante de sorvetes de Florianópolis se interessou pelo trabalho e resolveu produzi-lo, o que continua fazendo até hoje.

"O principal objetivo da criação desse produto é proporcionar aos pacientes o consumo de um alimento saboroso e nutritivo, que contemple não apenas a questão nutricional, pois ele tem alta densidade energética e é fonte de fibras e de proteínas, mas que também seja saboroso - considerando que durante o tratamento o paladar encontra-se alterado e são inúmeras as queixas de falta de apetite -, que contribua com a redução dos efeitos colaterais da quimioterapia e proporcione um tratamento mais humanizado", explica Paloma.

Continue lendo a matéria:
https://www.bbc.com/portuguese/geral-45872554

Fonte: BBC Brasil



domingo, 7 de outubro de 2018

Crânio

Anatomia

Osso Anatomia humana Espinhal Mandíbula Sutura coronal Ramo da mandíbula Face orbital do osso zigomático tubérculo Glabela Sutura coronal Vômer 



sexta-feira, 5 de outubro de 2018

Pão feito com farinha de barata

Pesquisadoras brasileiras desenvolvem pão feito com farinha de barata
Fernanda Bassette
De São Paulo para a BBC News Brasil


Preocupadas com a possível escassez de alimentos e proteína animal dentro dos próximos 30 anos por conta do aumento da população mundial, pesquisadoras da Universidade Federal do Rio Grande (FURG), no Rio Grande do Sul, desenvolveram um pão elaborado com farinha de barata desidratada.

A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que até 2050 a população terá aumentado em 32%, alcançando cerca de 9,7 bilhões de pessoas e, por isso, passou a recomendar a introdução de insetos na alimentação humana - os bichinhos são ricos em proteínas, existem em abundância e custam pouco.

Mas antes de fazer cara de asco pensando nas baratas cascudas que circulam pelos esgotos das cidades, saiba que os insetos usados na pesquisa são as chamadas baratas cinéreas (Nauphoeta cinérea), de origem africana, produzidas em cativeiro e próprias para consumo humano, ao contrário da barata doméstica (Periplaneta americana) comum, de origem americana.

A escolha da barata para o estudo tem duas razões especiais: além de ser uma importante fonte proteica (tem cerca de 70% de proteínas, contra 50% da carne bovina), a barata existe há milhões de anos e preservou suas características genéticas mesmo com todo processo de evolução.
"Alguma coisa muito boa elas possuem para passarem pela evolução sem precisar se adaptar aos ambientes", afirma a engenheira de alimentos Andressa Jantzen da Silva Lucas, uma das responsáveis pela pesquisa, ao lado da engenheira de alimentos Lauren Menegon de Oliveira.

O processo de fabricação

As pesquisadoras compraram as baratas desidratadas de um criador certificado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que fica em Betim (MG). O inseto pode ser comprado vivo também, mas Andressa diz que o transporte seria mais difícil. O quilo da barata desidratada custou R$ 200.
As baratas foram trituradas em um moinho de bolas, um equipamento especializado para moer matérias sólidas e obter partículas pequenas. O material obtido foi peneirado para ficar homogêneo.
Por fim, na receita tradicional do pão, as pesquisadoras adicionaram 90% de farinha de trigo comum e 10% de farinha de barata desidratada.
O resultado foi surpreendente: "Com a adição de 10% da farinha de barata, o teor proteico do pão aumentou 133%", afirmou Andressa.
Para efeito de comparação, uma fatia de 100 gramas do pão caseiro feito com farinha tradicional tem 9,7 gramas de proteínas, enquanto uma fatia de 100 gramas do pão de barata tem 22,6 gramas de proteína.
"Além disso, no pão feito com a farinha de barata reduzimos em 68% a quantidade de gordura adicionada na receita, pois aproveitamos a gordura presente na farinha de barata", afirmou a pesquisadora.

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 https://www.bbc.com/portuguese/geral-45674218

Fonte: BBC Brasil