terça-feira, 31 de julho de 2018

O mundo adaptado - Acessibilidade

O Mundo Adaptado


Já pensaram em um mundo totalmente adaptado às pessoas "com deficiência"? Um mundo em que não ter "deficiência" fosse "fora do comum"? Esse comercial francês dá uma prévia disso.
Frase na tela: 
"O mundo é mais duro quando não está adaptado para você"





https://www.youtube.com/watch?time_continue=11&v=MmBM7R5_RuA


Fonte: Bengala Legal

Sr. Dirceu Goni


Sr. Dirceu Goni

Ex-colaborador do Setor Informática/Manutenção
Será velado no Cemitério Jardim da Paz - a partir das 20:30 e sepultamento amanhã (31/07/2018)
às 10:30

sábado, 28 de julho de 2018

As dez perguntas para fazer antes de iniciar um relacionamento amoroso

Trecho da matéria:

Os pesquisadores entrevistaram 43 casais que estiveram casados durante 10 anos, ou que se separaram durante esse período, e outros 10 casais que viveram juntos por pelo menos 15 anos.
O estudo recomenda fazer continuamente as seguintes 10 perguntas para construir a relação:



1. Somos compatíveis? Segundo a pesquisa, muitos dos casais "bem-sucedidos" começaram como amigos primeiro, com uma relação íntima desenvolvendo lentamente. Por isso, os especialistas acreditam que os casais devem se questionar se são compatíveis com base, principalmente, na amizade.

2. Temos uma forte base de amizade? Os especialistas dizem que uma amizade por trás ajudaram casais a superar alguns eventos negativos, como uma briga ou uma aventura amorosa. O estudo também chegou à conclusão que casais separados careciam de uma base sólida de amizade.

3. Queremos as mesmas coisas? Segundo o estudo, casais duradouros compartilham valores, esperanças, sonhos e expectativas do outro e da relação.

4. Nossas expectativas são realistas? Ao analisar as amostragens, os especialistas chegaram à conclusão que os casais "bem-sucedidos" tinham expectativas realistas sobre o casamento e as relações. Sabiam que não era simples e estavam dispostos a procurar ajuda profissional, trabalhando arduamente na relação.

5.Geralmente vemos o melhor um do outro? Os especialistas acreditam que a compaixão é chave e dizem que, apesar de tomar tempo criar um amor com compaixão, esses casais tendem a ver o melhor no outro e fazer concessões quando necessário.

6.Os dois trabalham para manter a relação vibrante? Os casais em relações duradouras mostraram que se ocupavam com o outro em rituais diários e pequenos atos de atenção, de uma maneira que era significativa para o outro.

7. Acreditamos que podemos discutir coisas e falar de problemas entre nós? É necessário ter tempo para falar do seu dia, de problemas de níveis mais profundos para ter uma relação bem-sucedida, já que a comunicação aberta fomenta a intimidade.

8. Estamos comprometidos a trabalhar na relação durante tempos difíceis? A capacidade do casal de adaptar-se às mudanças é essencial para ter uma relação duradoura. Quando os casais permanecem juntos durante períodos de adversidade, comumente falam de um fortalecimento da relação como resultado.

9. Vamos nos unir para superar as etapas que demandarem de nós? Os pesquisadores descobriram que a forma como as pessoas enfrentam as pressões da vida, como a perda de um ser querido, uma aventura amorosa, dificuldades financeiras ou a paternidade, especialmente quando o casal tem diferentes estilos de criação, é chave. Requer boas habilidades de relacionamento.


10. Cada um de nós tem pessoas de apoio ao redor? Todo mundo quer que nossa família e amigos gostem da pessoa com quem decidimos nos comprometer. Os especialistas chegaram à conclusão que redes de apoio familiares e amigos enriquecem a vida dos casais. As mulheres, em particular, obtiveram um apoio substancial de suas mães, irmãs e amigo/as.

Leia toda matéria: 
https://www.bbc.com/portuguese/geral-44995281

Fonte: BBC News Brasil,  por Shamaan Freeman-Powell

sexta-feira, 27 de julho de 2018

Recrutamento interno

Recrutamento interno: ENFERMEIRO

Inscrições: 31/7 a 03 de agosto de 2018
Na recepção do Setor de Recrutamento e Seleção - IC/FUC
Vaga


quinta-feira, 26 de julho de 2018

Por que as pessoas usam o celular e redes sociais de forma excessiva?


Por que as pessoas usam o celular e redes sociais de forma excessiva?
Imagem: Cena da Série Black Mirror

Por que as pessoas usam o celular e redes sociais de forma excessiva?


Trecho da matéria:

O mecanismo do prazer vivenciado através de redes sociais estimula uma determinada área do cérebro conhecida como córtex cerebral e ativa um sistema de recompensa equivalente a se alimentar, dormir, praticar sexo, ganhar dinheiro etc. O uso abusivo destas tecnologias ativa o mesmo sistema neurobiológico estimulado no consumo de álcool e drogas, liberando no corpo substancias como dopamina que geram uma sensação de prazer. Entretanto, na prática, o usuário abusivo começa a lentamente substituir as relações na vida real pelo mundo virtual e passa a ter um comportamento repetitivo em busca das mesmas sensações de prazer vivenciadas anteriormente.

Em outras palavras: falar de si mesmo gera prazer. Nas conversas normais uma pessoa usa em torno de 30% do tempo para falar de si próprio. Nas redes sociais este indicador sobe para 90%, com possibilidade de um feedback instantâneo, pois muitas pessoas curtem ou comentam a foto ou mensagem publicada. Entretanto, pesquisas indicam que mais da metade dos usuários ativos de redes sociais se consideram mais infelizes do que os seus amigos virtuais, pois substituem as relações na vida real pelo mundo virtual e vivem uma história editada que não conseguem sustentar no dia a dia. No Facebook e Instagram, não existe crise financeira nem problemas conjugais, todos tem dinheiro, o emprego dos sonhos, o casamento perfeito, viagens maravilhosas etc.

Vivemos realmente tempos barulhentos. Nossa cultura ensina que é preciso produzir sempre mais como indicador de sucesso ou felicidade. Dentro deste contexto, precisamos postar, compartilhar numa tentativa de gritar ao mundo o desejo de pertencimento e alimentar a satisfação do próprio ego. Nos casos mais graves, as redes sociais passam a ser um palco sombrio de fuga ou idealização em uma peça de teatro inventada, mas que sempre terá plateia cheia.

Matéria completa:
https://canaltech.com.br/coluna/comportamento/por-que-as-pessoas-usam-o-celular-e-redes-sociais-de-forma-excessiva/#

Por Eduardo Guedes
Fonte: Canaltech

segunda-feira, 23 de julho de 2018

sábado, 21 de julho de 2018

Como fazer um currículo na Plataforma Lattes

Plataforma Lattes – Passo a passo para a criação (de forma correta) do seu currículo

Fazer um currículo na Plataforma Lattes está longe de ser uma tarefa difícil, por outro lado, é necessário sim redobrar a atenção em alguns pontos, os quais serão citados aqui. Primeiramente, é importante que o seu currículo Lattes seja composto, impreterivelmente, de informações corretas e atualizadas, haja vista que as mesmas constarão no corpo do currículo. Assim como em qualquer documento de apresentação ou currículo, é desejável que suas atuações mais relevantes tenham destaque no Lattes. Procure seguir as dicas abaixo do início ao fim de sua criação de currículo, a fim de não errar em nenhuma etapa do processo.

Para continuar lendo, acesse:
http://plataformalattes.com.br/como-fazer-curriculo-plataforma-lattes/

Fonte: Plataforma Lattes

quinta-feira, 19 de julho de 2018

Angioplastia

ANGIOPLASTIA

Há 30 anos a cirurgia de ponte de safena era o método mais tradicional para tratar problemas coronários e era a solução de 95% dos casos. Hoje, apenas 5% dos pacientes precisam passar por tal operação.

A angioplastia pode ser feita através de cateterismo. O procedimento é bem menos traumático que uma cirurgia. Esse método é feito através da punção de uma artéria periférica, geralmente a femoral, que se localiza na virilha. Após a anestesia local, faz-se um minúsculo furo na artéria e coloca-se no seu interior um introdutor, com cerca de dois milímetros (2 mm) de diâmetro. Pelo interior deste introdutor, o cateter desloca-se até às artérias coronárias.

Segundo o Prof. Dr. Gottschall, a angioplastia é sinônimo de redução de mortes. “Até hoje ela representa a maior revolução no tratamento da cardiopatia isquêmica e do infarto do miocárdio”, comenta. 

Para saber mais clique aqui: http://wp.clicrbs.com.br/vivamelhor/2012/08/23/estado-comemora-30-anos-de-angioplastia/?topo=13%2C1%2C1%2C%2C%2C13&status=encerrado

Carlos Antonio Mascia Gottschall

terça-feira, 17 de julho de 2018

Lúpus aumenta em mais de 50% o risco de demência, diz estudo

Lúpus aumenta em mais de 50%
o risco de demência, diz estudo


A doença autoimune já era associada à perda de memória, 
mas uma pesquisa israelense acaba de comprovar
 sua relação com problemas como Alzheimer



O chamado lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença crônica que atinge principalmente mulheres jovens – mas que pode ter consequências típicas da velhice. Cientistas israelenses descobriram recentemente que o distúrbio está ligado, para pessoas de qualquer idade, a um risco 50% maior de demência (conjunto de encrencas neurodegenerativas entre as quais se enquadra o Alzheimer).

Ao estimular em excesso o sistema imunológico, o lúpus afeta principalmente rins, pulmões, pele e articulações de suas vítimas. Entre os órgãos prejudicados, no entanto, também se encontra o cérebro. Tanto que já existiam pesquisas indicando uma possível relação entre a doença e déficits de memória.


A novidade do levantamento da Faculdade de Medicina da Universidade de Tel Aviv, em Israel, foi cruzar as informações de prevalência de LES com as de demência propriamente a partir dos dados da maior rede de planos de saúde do país, a Clalit Health Care. Os cientistas compararam 4 886 israelenses com lúpus a outros 24 430 sem a doença.


Os resultados de tamanho esforço foram divulgados no International Journal of Geriatric Psychiatry. E, em resumo, indicam que pessoas com lúpus em qualquer faixa etária têm uma probabilidade 51% maior que as demais de apresentar alguma demência. Ainda não dá pra saber se de fato é o lúpus que está causando tamanho transtorno para o cérebro, mas a novidade revela a importância de não negligenciarmos a saúde mental dos sujeitos com LES.


Continue lendo:

https://saude.abril.com.br/medicina/lupus-aumenta-risco-de-demencia/

Fonte: Saúde Abril

segunda-feira, 16 de julho de 2018

domingo, 15 de julho de 2018

DST

Doença sexualmente transmissível pouco conhecida se alastra e alarma médicos por resistência a antibióticos
Renata Moura
Da BBC News Brasil em Londres



Uma infecção sexualmente transmissível pouco conhecida pode se transformar em uma superbactéria resistente a tratamentos com antibióticos mais conhecidos, segundo um alerta feito por especialistas europeus.

A Mycoplasma genitalium (MG), como é conhecida, já tem se mostrado resistente a alguns deles e, no Reino Unido, autoridades de saúde trabalham com novas diretrizes para evitar que o quadro vire um caso de emergência pública.
O esforço é para identificar e tratar a bactéria de forma mais eficaz, mas também para estimular a prevenção, com o uso de camisinha.

https://www.bbc.com/portuguese/geral-44792267


Autocuidado
---------------------------------------------------------Leia também:

Mycoplasma genitalium pode tornar-se superbactéria
Jornal do Médico
http://www.jornalmedico.pt/atualidade/35818-mycoplasma-genitalium-pode-tornar-se-superbacteria.html

sexta-feira, 13 de julho de 2018

Instituto de Cardiologia assume gestão do hospital regional de Santa Maria

....


Dr. Marne de Freitas Gomes Instituto de Cardiologia assume gestão do hospital regional de Santa Maria
Biblioteca Carlos Fagundes de Mello

quinta-feira, 12 de julho de 2018

Nomofobia





Nomofobia, que se trata do termo mais utilizado para designar o desconforto ou angústia causados pelo medo de ficar incomunicável ou, até mesmo, pela impossibilidade de comunicação por intermédio do telefone celular, computador ou internet (fobia diante da possibilidade de ficar off-line).


8 incentivos para quem precisa diminuir a dependência do celular
Pesquisas indicam que a luz do aparelho e suas radiações afetam o sono e o desenvolvimento, principalmente dos mais jovens.
https://www.huffpostbrasil.com/2018/02/15/8-incentivos-para-quem-precisa-diminuir-a-dependencia-do-celular_a_23361798/

Doenças que o uso excessivo do telefone celular pode causar
MetroNews - Patricia Morgano 
https://metronews.com.br/saude/doencas-que-o-uso-excessivo-do-telefone-celular-pode-causar

Compulsão por celulares e outros eletrônicos pode ser doença    
Uso excessivo da tecnologia vira distúrbio quando não dosado corretamente
A Tribuna
http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/atualidades/compulsao-por-celulares-e-outros-eletronicos-pode-ser-doenca/?cHash=75bb0cbbe2356a3bdb5ea1f57e222d37

Celular: seria a nomofobia a síndrome do século?
http://www.minutopsicologia.com.br/postagens/2015/07/23/celular-seria-a-nomofobia-a-sindrome-do-seculo/

Como perceber a dependência de internet? 
Um dos caminhos é atentar para as excessivas justificativas aparentemente legítimas para estar sempre on-line. 
iSaúdeBahia
http://www.isaudebahia.com.br/noticias/detalhe/noticia/como-perceber-a-dependencia-de-internet/

Vício do celular ao volante "denuncia" 82 motoristas por dia em MS
No total, 12.409 motoristas foram surpreendidos falando ou manuseando o aparelho junto ao volante
https://www.campograndenews.com.br/transito/vicio-do-celular-ao-volante-denuncia-82-motoristas-por-dia-em-ms



quarta-feira, 11 de julho de 2018

Bioprótese

Bioprótese 

Prótese, geralmente da válvula cardíaca, composta de material biológico cuja durabilidade depende da estabilidade do material após o pré-tratamento, e não da regeneração pelas células do hospedeiro. 

A durabilidade é adquirida 1) mecanicamente pela interposição de um tecido, geralmente politetrafluoroetileno, entre o hospedeiro e o enxerto, e 2) quimicamente pela estabilização do tecido por ligação intermolecular, normalmente com glutaraldeído, após a remoção de componentes antigênicos, ou o uso de biopolímeros reconstituídos e reestruturados.


Implante por Cateter de Bioprótese Valvar Aórtica (TAVI) para o Tratamento da Estenose Valvar Aórtica Grave em Pacientes Inoperáveis

Relatório de Recomendação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS – CONITEC
Ministério da Saúde

Implante Percutâneo de Bioprótese Valvar Aórtica
Hélio Roque Figueira
Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista – Brasill
http://www.onlineijcs.org/sumario/28/pdf/v28n5a01.pdf

Incidência de trombo intracardíaco e de tromboembolismo nos três primeiros meses após o implante de bioprótese valvar

Auristela Isabel de Oliveira Ramos,
Arquivos Brasileiros de Cardiologia - Volume 83, Nº Especial, Dezembro 2004
http://www.scielo.br/pdf/abc/v83nspe/a0983spe.pdf


Pós-operatório de implante de bioprótese aórtica por cateter: intervenções de enfermagem
Amanda Gonçalves Almeida  et al.

terça-feira, 10 de julho de 2018

Cientistas estão usando nano robôs para combater câncer

Futuro da medicina? 
Cientistas estão usando nano robôs
 para combater câncer



Parece coisa de "Star Trek", mas está acontecendo no mundo real: cientistas desenvolveram nano robôs para combater o câncer. Os pequenos combatem o tumor cortando o suprimento de sangue das células cancerosas - sem afetar as células saudáveis. Ao bloquear o suprimento de sangue, os nano robôs causam a morte do tecido, que resulta na redução do tumor.

Os nano robôs foram desenvolvidos pelos cientistas da Universidade Estadual do Arizona, em colaboração com o Centro Nacional de Nanociência e Tecnologia (NCNST) da China. Sem efeitos colaterais indesejáveis.

Em testes feitos em ratos injetados com células cancerosas humanas, as nano máquinas tiveram sucesso contra câncer de mama, de pele, ovário e pulmonar. Os pesquisadores acreditam que o sucesso deve se repetir em outros casos. 

"Todos os vasos sanguíneos sólidos que irrigam os tumores são, essencialmente, os mesmos", disse o líder do projeto, Hao Yan, especialista em "DNA origami". 

Os testes também provaram que os nano robôs não afetaram a circulação sanguínea nem a morfologia das células. Mais importante, não há evidências de que as máquinas microscópicas se espalharam para os cérebros das cobaias, onde poderiam provocar efeitos colaterais indesejáveis, como um derrame.

"DNA origami" é o campo da nanociência que estuda as formas das nano máquinas e como essas estruturas, centenas de vezes menores do que um fio de cabelo, devem ser para interagir melhor com corpo humano, computadores e eletrônicos.

O projeto da NCNST e da Universidade do Arizona dá um passo além nessa busca, ao desenvolver nano robôs capazes de realizar a tarefa por conta própria, sem a necessidade de controle humano.

Fonte: Matéria publicada pelo Uol Notícias

segunda-feira, 9 de julho de 2018

Conjuntivite

Conjuntivite




Fonte: Projeto APE.São Vicente

Curso de Inverno

XXXVI EDIÇÃO DO CURSO DE INVERNO
Quinta-feira, 2 de agosto de 2018 


Clique na imagem para ampliar:










Confira nossa programação e garanta sua inscrição - Inscrições e Informações: 

E-mail:  
eventos.ensino@cardiologia.org.br

Telefone: 51 3235-4145

No mês de agosto a Fundação Universitária de Cardiologia promoverá o tradicional Curso de Inverno que nesse ano realiza sua XXXVI edição. 

Será uma honra para nossa Instituição recebe-lo neste evento que tem como tema central a Terapêutica Do Futuro na área de Cardiologia.

domingo, 8 de julho de 2018

POP Avaliação do Risco de Úlcera por Pressão – Escala de Braden

Avaliação do Risco de
 Úlcera por Pressão
Escala de Braden




PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP 
INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RS


TAREFA: Avaliação do Risco de Úlcera por Pressão – Escala de Braden

EXECUTANTE: Enfermeiro

REVISÃO: Janeiro/2017

RESULTADOS ESPERADOS
- Padronizar a avaliação de risco para úlcera por pressão, implementando ações para os pacientes com risco identificado.
RECURSOS NECESSÁRIOS

- Computador para acesso à Escala de Braden no Sistema MV;
- Pulseira verde para risco de úlcera por pressão;
- Prontuário do paciente;
- Instrumento de Incidência de Úlcera por Pressão.

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

- Nas primeiras 24h de internação, todo paciente adulto deverá ser inspecionado pelo Enfermeiro, para avaliação do risco de desenvolver Úlcera por Pressão (UP). Esta avaliação deverá ser realizada conforme critérios estabelecidos na Escala de Braden que, após aplicação, resultará em uma pontuação conforme escore abaixo:

• Risco Muito Alto: < ou = 9
 • Risco Alto: 10 a 12
 • Risco Moderado: 13 a 14;
• Baixo Risco: 15 a 18.

- Em todo paciente que apresentar pontuação no escore igual ou menor 14 deverá ser aplicada uma série de ações padronizadas relacionadas abaixo:

  • Pulseira verde para Risco de Úlcera por Pressão (colocar em MSE);
  • Prescrição de enfermagem disponibilizada no Sistema MV;
  • Registrar em evolução de enfermagem a pontuação da Escala de Braden;

 - A aplicação da Escala de Braden será realizada na UPOI e CTI diariamente;

 - Na emergência a Escala de Braden deverá ser aplicada nos pacientes com mais de 24h de internação hospitalar; diariamente;

 - Nas unidades abertas será feita às segundas, quartas e sexta-feiras;

- A 1ª evolução e a 1ª prescrição de enfermagem do dia na UPOI e CTI poderá ser feita no sistema MV somente após a aplicação da Escala de Braden;

- Pacientes que têm risco moderado ou alto e são transferidos da UPOI ou CTI para as unidades abertas, devem ser aplicado a Escala de Braden diariamente até que mudem de categoria (para baixo risco ou sem risco);

- Pacientes que necessitam de auxílio para ir ao banheiro, ou já tenham presença de úlcera por pressão, ou fazem uso de fraldas descartáveis, devem ser aplicado a Escala de Braden diariamente;

OBSERVAÇÕES

Está contra-indicada a realização de troca de decúbito àqueles pacientes com instabilidade hemodinâmica grave, e, se contra-indicado pela equipe médica;

- Pacientes que já tem alguma lesão devem ter menor tempo posicionado na mesma região.


 Débitos e Registros

- O evento e as condutas após a lesão devem ser registrados no prontuário do paciente, bem como o preenchimento do Instrumento de Incidência de Úlcera por Pressão que encontra-se no Sistema MV e encaminhá-lo à Coordenação de Enfermagem;

- Constará o item de prescrição padrão “Risco para Úlcera por Pressão” para facilitar o acesso da informação pela equipe assistencial.

PREPARADO POR: 
Coordenação de Enfermagem

REVISADO POR:
Enf. Cristiane Prestes
Enf. Jaqueline E. Fagundes
Enfª Jaquelini Sauer
Enfª Renata Brião

APROVADO: Enf. Jaime André Schmitz
Coordenador do Serviço de Enfermagem

Leia mais sobre este assunto neste BLOG:
https://bibliotecaicfuc.blogspot.com/search/label/%C3%9Alcera%20por%20press%C3%A3o

Úlcera de pressão escara - úlceras de decúbito - saúde do idoso
Biblioteca Carlos Fagundes de Mello - Instituto de Cardiologia do RS


sexta-feira, 6 de julho de 2018

Dietas, câncer e diabetes são os maiores alvos das fake news na saúde

Dietas, câncer e diabetes são os maiores alvos das fake news na saúde
Levantamento inédito está na reportagem de capa de VEJA desta semana


Por Fernanda Bassette, Marina Rappa e Daniel Bergamasco

Emagrecimento, câncer e diabetes são os temas mais frequentes em notícias falsas sobre saúde no Brasil. A conclusão é de um levantamento inédito de VEJA, que avaliou quase 1000 posts campeões de compartilhamentos do Facebook publicados entre fevereiro e junho em seis páginas que são notórias divulgadoras de enganações sobre o tema. Cerca de 35% versavam sobre fake news médicas.


São elas: “Bruno Gagliasso Amor e Fé” (que não qualquer tem relação nenhuma com o ator da Globo ou foi tirada do ar nas últimas semanas), “Cura Pela Natureza”, “Cura Verde”, “Milagre da Natureza”, “Natureza & Saúde” e “Saúde e Bem-Estar”.



Cerca de 26,4% dos posts traziam notícias sobre obesidade e emagrecimento; 12% a respeito de câncer; 8%, diabetes; 4,5%, gordura no fígado; 3,6% infecção urinária; 2,7% artrite ou dores nas articulações.

Os dados estão em reportagem de capa da revista da semana, disponível a partir desta sexta-feira. O texto mostra como a curandeirice digital representa uma ameaça à saúde pública, prejudica pacientes, preocupa governos e enche de dúvidas os consultórios médicos.


Mais: representam um desafio para campanhas de vacinação, em meio à ameaça da volta da poliomielite. Além disso, confira onde procurar informações confiáveis e tirar suas dúvidas sobre o que pode ser uma fraude.

Fonte: Veja



Leia também:
The science of fake news
David M. J. Lazer  et al.
Science  09 Mar 2018:Vol. 359, Issue 6380, pp. 1094-1096
http://science.sciencemag.org/content/359/6380/1094.full

segunda-feira, 2 de julho de 2018

Consumo alimentar de polifenóis na gestação

Consumo alimentar de polifenóis na gestação
Tese de Doutorado



Defesa pública Tese de doutorado PPG IC/FUC  - Consumo alimentar de polifenóis na gestação
Camila de Andrade Brum - Paulo Zielinsky - Sandra Mari Barbiero Nutrição Alimentação

domingo, 1 de julho de 2018

Recém nascido RN


Recém nascido RN
Atenção à Saúde do Recém-Nascido



Guia para os Profissionais de Saúde: 
Problemas respiratórios, cardiocirculatórios, Metabólicos, neurológicos, ortopédicos e dermatológicos - V.3
Ministério da Saúde
http://biblioteca.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2016/01/Atencao-a-saude-do-recem-nascido-guia-para-os-profissionais-de-saude-v3.pdf

Índice de Apgar

MSD Manuals
https://www.msdmanuals.com

Corte do Cordão Humbilical

MSD Manuals
https://www.msdmanuals.com

O crescimento físico de bebês e crianças: Comprimento e altura, peso, Circunferência da cabeça, Dentes

MSD Manuals
https://www.msdmanuals.com

Desenvolvimento infantil: desenvolvimento intelectual e desenvolvimento emocional e comportamental
MSD Manuals
https://www.msdmanuals.com

Tabelas de peso e comprimento para bebês entre o nascimento e os 24 meses de idade
MSD Manuals
https://www.msdmanuals.com

Tabelas de peso e altura para meninos e meninas de dois a dez anos de idade

MSD Manuals
https://www.msdmanuals.com

Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: saúde da mulher, da criança e do adolescente - Recém nascido página 86
Cuidados com o recém-nascido pré-termo
Medicina Net
http://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/5712/cuidados_com_o_recem_nascido_pre_termo.htm

Atenção à Saúde do Recém-Nascido
Guia para os Profissionais de Saúde. V.1


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AIDPI: 
Atenção Integrada às Doenças
 Prevalentes na Infância


Para baixar os livros, clique no link abaixo de cada referência:




Manual Aidpi Criança: 2 meses a 5 anos 
Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde, 2017
http://portalarquivos. saude.gov.br/ images/pdf/2017/julho/12/17-0056-Online.pdf

Manual AIDPI Neonatal - 5ª edição

Ministério da Saúde
http://portalarquivos. saude.gov.br/ images/pdf/2016/fevereiro/03/Manual-Aidpi-corrigido-.pdf

AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância

Ministério da Saúde
https://www.nescon. medicina.ufmg.br/ biblioteca/imagem/ 1580.pdf

AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância: curso de capacitação: introdução: módulo 1 

Ministério da Saúde
https://www.nescon. medicina.ufmg.br/ biblioteca/imagem/ 0063.pdf

AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância: curso de capacitação: avaliar e classificar a criança de 2 meses a 5 anos de idade: : módulo 2 

Ministério da Saúde
http://bvsms.saude.gov.br/ bvs/publicacoes/partes/ aidpi2_1.pdf

Exercícios:

http://bvsms.saude.gov.br/ bvs/publicacoes/partes/ aidpi2_2.pdf

AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância: curso de capacitação: identificar o tratamento: módulo 3

Ministério da Saúde
https://www.nescon. medicina.ufmg.br/ biblioteca/imagem/0065.pdf

AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância: curso de capacitação: tratar a criança: módulo 4 

Ministério da Saúde
https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/0066.pdf

AIDPI - Atenção Integrada as Doenças Prevalentes na Infância: curso de capacitação: aconselhar a mãe ou o acompanhante: módulo 5 

Ministério da Saúde
https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/0067.pdf

AIDPI - Atenção Integrada as Doenças Prevalentes na Infância: curso de capacitação: atenção à crianca de 1 semana a 2 meses de idade: módulo 6

Ministério da Saúde
https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/0068.pdf

AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância: curso de capacitação: tratar a criança: módulo 7 

Ministério da Saúde
https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/0069.pdf

Manual para vigilância do desenvolvimento infantil no contexto da AIDPI 

Organização Pan-Americana de Saúde. Divisão de Promoção e Proteção da Saúde 
https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/1711.pdf

AIDPI para o Ensino Médico: Manual de Apoio

João Joaquim Freitas do Amaral e Antônio Carvalho da Paixão
Organização Pan-Americana da Saúde
https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_docman&view=download&category_slug=saude-familiar-e-comunitaria-996&alias=284-aidip-para-o-ensino-medio-manual-apoio-4&Itemid=965


Manual AIDPI Neonatal para estudantes
Ministério da Saúde
https://www.slideshare.net/atsileg/54839692-livroaidpineonatalmanualdoestudante


AIDPI Neonatal - Caderno do Participante
Ministério da Saúde

Manual AIDPI Neonatal - Quadros de Procedimentos
Ministério da Saúde

AIDIPI