terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Câncer de cólon e reto (intestino)

Imagem: oncomogi.com.br
O câncer colorretal abrange tumores que acometem um segmento do intestino grosso (o cólon) e o reto. É tratável e, na maioria dos casos, curável, quando detectado precocemente, e quando ainda não atingiu outros órgãos. Grande parte desses tumores se inicia a partir de pólipos, lesões benignas que podem crescer na parede interna do intestino grosso. Uma maneira de prevenir o aparecimento dos tumores é a detecção e a remoção dos pólipos antes de eles se tornarem malignos.

Fonte: ABC do câncer : abordagens básicas para o controle do câncer
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva
ACESSE: 

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Publicações do IC/FUC

Publicações do IC/FUC

Você pensa que os pesquisadores do IC/FUC 
escrevem apenas artigos? 


Alguns escreveram livros ou capítulos de livros.

Preparamos uma lista de 10 livros para vocês 

conhecerem um pouco mais a produção dos profissionais
 que atuam nessa instituição. 

Todos fazem parte do acervo da Biblioteca Carlos Fagundes de Mello, IC/FUC.



LIVROS: 


1. BARBISAN, Juarez Neuhaus (Org.). Cardiologia na sala de emergência: uma abordagem para o clínico. São Paulo: Abramurgem: Atheneu, 2013. 172 p.




2. CASTRO, Iran (Org.). Cardiologia: princípios e práticas. Porto Alegre: Artmed, 1999. 




3. GOMES, Marne de Freitas et al. Rotinas em cardiologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. ( Diversos médicos do IC-FUC escreveram capítulos).





4.GOTTSCHALL, Carlos Antônio Mascia. Dinâmica cardiovascular: do miócito à maratona. São Paulo: Atheneu, 2005. 




5.GUS, Iseu. Eletrocardiografia: o normal e o patológico; noções básicas de vectocardiografia. 4.ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2007.




6. NESRALLA, Ivo; PRATES, Paulo. As emoções da cirurgia do coração. Porto Alegre: AGE, 2014.


7.PEREIRA, Edemar Manuel Costa. Insuficiência cardíaca. Rio de Janeiro: Medbook, 2012. 


8. SOCIEDADE Brasileira de Cardiologia. Como tratar: dislipidemias, coronariopatias, terapia intensiva em cardiologia, emergências. São Paulo: Manole, 2007. 
(Diversos médicos do IC-FUC)



9. RUSCHEL, Patricia Pereira. Quando o luto adoece o coração: luto não-elaborado e infarto. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2001. 



10.  ZIELINSKY, Paulo. Cardiologia fetal: ciência e prática. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. 

WHOQOL - Qualidade de vida



COMO MEDIMOS A QUALIDADE DE VIDA?

A Organização Mundial da Saúde (OMS) buscou uma forma de medi-la, de maneira que esta medição pudesse ser aplicada em diferentes países e culturas. 

Nestes grupos foram discutidos de que forma cada faceta interferia com a sua qualidade de vida e qual a melhor forma de perguntar sobre cada uma das facetas. 
Crio-se então uma questionário que a OMS chamou de WHOQOL (abreviação para World Health Organization Quality of Life). 
Ao final da seleção, 100 questões foram selecionadas, com 6 domínios e 24 facetas. A OMS chamou a este questionário de WHOQOL-100. Uma outra versão abreviada também foi preparada, chamada de WHOQOL-Brief.

Fonte:
http://www.ricardomassola.com.br

Saiba mais acessando este site:
https://lenagostadeler.blogspot.com/2019/03/whoqol-qualidade-de-vida.html

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Formatura da Residência Médica

Formatura da Residência Médica do Instituto de Cardiologia do RS Fundação Universitária de Cardiologia Unidade de Ensino



Dica: Biblioteca Carlos Fagundes de Mello Anfiteatro do Centro Cultural Rubem Rodrigues

terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Defesa Dissertação de Mestrado - Karine Elisa Schwarzer Schmidt

Defesa Dissertação de Mestrado
Manejo da raiva em pacientes com infarto agudo do miocárdio: ensaio clínico randomizado MAPAMI
Karine Elisa Schwarzer Schmidt
Vera Portal


sábado, 16 de fevereiro de 2019

Agente comunitário


agente comunitário de saúde

GUIA PRÁTICO DO AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
Ministério da Saúde

http://dab.saude.gov.br/docs/publicacoes/geral/guia_acs.pdf

Agente comunitário, Atenção à Saúde, Dengue, DST, Livros - baixar, Pessoa com Deficiência PCD, Saúde da criança, Saúde do adolescente, Saúde mental, SUS, Violência, Saúde do trabalhador, Segurança do trabalho, Trabalho, 

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Automedicação

Imagem: O Hoje
Automedicação 


Autoadministração de medicação que não tenha sido prescrita por um médico, ou de maneira não supervisionada por um médico. 

(Fonte: BVS)







A informação é o melhor remédio
ANVISA
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33856/1436099/Campanha+A+informa%C3%A7%C3%A3o+%C3%A9+o+melhor+rem%C3%A9dio+-+Cartilha/3e14ef92-3a7a-40f5-b9be-8cf0c51cf7ef?version=1.0&download=true

Automedicação
ANVISA
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33856/1436099/Campanha+A+informa%C3%A7%C3%A3o+%C3%A9+o+melhor+rem%C3%A9dio+-+Guia+Apoio/ae2a3eee-418c-41c0-9b8b-ff4024dcc912


Automedicação em estudantes de enfermagem do Estado do Amazonas – Brasil
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-14472017000100416

Uso de medicamentos prescritos e automedicação em homens
Rev. bras. epidemiol. 19 (03) Jul-Sep 2016
https://www.scielosp.org/pdf/rbepid/2016.v19n3/594-608/pt

Automedicação em estudantes universitários: a influência da área de formação
https://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232012001200017

Três pessoas a cada hora têm intoxicação por uso incorreto de remédios

O Tempo
https://www.otempo.com.br/interessa/sa%C3%BAde-e-ci%C3%AAncia/tr%C3%AAs-pessoas-a-cada-hora-t%C3%AAm-intoxica%C3%A7%C3%A3o-por-uso-incorreto-de-rem%C3%A9dios-1.1565253


Vendendo saúde a história da propaganda de medicamentos no Brasil
ANVISA

Uso indevido de medicamento foi responsável por 33,62% dos casos de intoxicação
OHoje

Cartilha para a promoção do uso racional de medicamentos
Ministério da Saúde
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cartilha_promocao_uso_racional_medicamentos.pdf


Perfil da automedicação em idosos participantes de grupos da terceira idade de uma cidade do sul do Brasil
EA Cascaes, ML Falchetti, D Galato - Arq Cat Med, 2008 
http://www.acm.org.br/revista/pdf/artigos/537.pdf


Conversando sobre Saúde
ANVISA
http://www.anvisa.gov.br/propaganda/gibi_contributo.pdf

Automedicação pode encobrir doenças e mascarar sintomas

Abusos de analgésicos e anti-inflamatórios são os mais comuns
http://www.otempo.com.br/interessa/sa%C3%BAde-e-ci%C3%AAncia/automedica%C3%A7%C3%A3o-pode-encobrir-doen%C3%A7as-e-mascarar-sintomas-1.1524037



Trecho da matéria:
No Brasil, oito em cada 10 pessoas (79%) com mais de 16 anos admitem tomar remédios sem prescrição médica, o maior percentual desde que a pesquisa começou a ser feita pelo ICTQ (Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade). Em 2016, 72% diziam se automedicar, contra 79% no ano passado.

Fonte: Remédio para coração e dipirona são medicamentos mais vendidos,
diz ranking
Wanderley Preite Sobrinho Do UOL
https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2019/02/13/ranking-remedio-para-o-coracao-e-analgesico-sao-os-mais-vendidos-do-brasil.htm

Hipocondria Automedicar Automedicação Hipocondríaco



quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Teste do Pezinho - Triagem neonatal




Teste do pezinho é o nome popular atribuído ao Teste de Guthrie, assim nomeado em homenagem ao médico Robert Guthrie.










Nome popular para a triagem neonatal, o teste do pezinho é feito a partir de gotas de sangue colhidas do calcanhar do recém-nascido.

O "Teste do Pezinho" foi introduzido no Brasil na década de 70 para identificar duas doenças (chamadas pelos especialistas de "anomalias congênitas", porque se apresentam no nascimento): a fenilcetonúria e o hipotireoidismo. Ambas, se não tratadas a tempo, podem levar à deficiência mental.


A identificação precoce de qualquer dessas doenças permite evitar o aparecimento dos sintomas, através do tratamento apropriado. Por isso, recomenda-se realizar o teste imediatamente entre o 3º e o 7º dia de vida do bebê. A partir desse prazo, leve seu filho para fazer o exame o mais cedo possível. Assim o tratamento, se for o caso, será mais eficaz.


Em 1992 o teste se tornou obrigatório em todo o país, através de lei federal. Em 2001, o Ministério da Saúde criou o Programa Nacional de Triagem Neonatal (veja portaria 822), com o objetivo de atender a todos os recém-natos em território brasileiro. Consulte a lista dos Serviços de Referência em Triagem Neonatal credenciados pelo Governo. Hoje já existe uma versão ampliada, que permite identificar mais de 30 doenças antes que seus sintomas se manifestem. Trata-se, no entanto, de um recurso sofisticado e ainda bastante caro, não disponível na rede pública de saúde.


O que é o Teste do Pezinho?


O Teste do Pezinho é um conjunto de exames de laboratório que identificam doenças que, ao nascimento, não apresentam sinais ou sintomas.


Estas doenças têm tratamento! O tratamento iniciado em idade oportuna evita sequelas futuras.


Por que a coleta do exame é feita no pezinho da criança?


Este é o local que traz menos riscos para a criança, além de ser de acesso fácil e de boa vascularização.


A coleta do exame pode ser efetuada por punção venosa em crianças que permanecem no hospital e que estejam sob cuidados especiais.


Qual o período ideal para a coleta dos exames?


A coleta do exame deverá ser realizada após 48 horas do nascimento e a criança ter sido alimentada, preferencialmente entre o 3º e o 5º dia de vida.


Se a coleta não foi efetuada no período neonatal, poderá ser realizada por punção venosa em duas amostras: uma no papel filtro e uma de soro.


Quem deve fazer o teste?


Todas as crianças nascidas vivas.



Qualquer pessoa pode ter um filho com a doença, mesmo que nunca tenha aparecido um caso na família.

Fonte: Faculdade de Ciências Médicas

https://www.fcm.unicamp.br/fcm/cipoi/triagem-neonatal/teste-do-pezinho


LEIA MAIS:



Manual de instruções do Teste do Pezinho
APAE São Paulo
http://www.apaesp.org.br/pt-br/teste-do-pezinho/profissionais-de-saude/Documents/manual%20instrucoes-eletr%C3%B4nico_novembro2014.pdf


Teste do Pezinho deve ser realizado entre o 3º e 5º dia de vida
Secretaria da Saúde

Amamentação





Amamentação





Lactação, aleitamento e amamentação: sinônimos?!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
http://www.aleitamento.com/amamentacao/conteudo.asp?cod=45

Amamentação. Neste espaço você encontrará artigos sobre Amamentação e questões afin
s
Aleitamento.com
http://www.aleitamento.com/amamentacao/

Diagnósticos de enfermagem relacionados à amamentação em unidade de alojamento conjunto

Evilene Pinto da Silva et al.
Rev Bras Enferm; 66(2): 190-5, 2013 Mar-Apr.
http://www.scielo.br/pdf/reben/v66n2/06.pdf

Sexualidade e amamentação: concepções e abordagens de profissionais de enfermagem da atenção primária em saúde

Alessandra Florencio, et al.
Rev Esc Enferm USP; 46(6): 1320-6, 2012 Dec
http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v46n6/06.pdf

Conhecimento de enfermeiras e estratégias de incentivo da participação familiar na amamentação

Rafaella Brandão Dias
Ciênc. Saúde Colet; 21(8): 2527-2536, ago. 2016.
https://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232016000802527

Conhecimento de enfermeiros sobre amamentação de recém-nascidos com fissura lábio palatina privado

João Lopes Toledo Neto et al.
Rev Rene (Online); 16(1): 21-28, jan.- fev. 2015.
http://periodicos.ufc.br/rene/article/viewFile/2659/2044

Conhecimento de nutrizes sobre aleitamento materno: Contribuições da enfermagem

Daniela Pereira Martins
Rev enferm UFPE on line., Recife, 12(7):1870-8, jul., 2018
https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/viewFile/231338/29452


terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Assédio virtual

'Assédio virtual': proteja-se contra

novas formas de violência de gênero

Secretaria chama atenção para novas formas de maus-tratos, especialmente entre mulheres mais jovens, com o avanço
da tecnologia e redes sociais

Os especialistas em violência contra mulheres da Secretaria de Estado da Mulher e da Diversidade Humana (Semdh) alertam que identificar os sinais da violência no início das relações são fundamentais para impedir as agressões físicas, estupros e casos de feminicídio. Por isso, a Secretaria chama atenção para o surgimento de novas formas de maus-tratos, especialmente entre as mulheres mais jovens, com o avanço da tecnologia e redes sociais.

“Muitas barreiras foram eliminadas e a comunicação é feita de uma maneira muito mais fácil. As situações de violência de gênero também estão tomando outras formas de manifestação. Em muitos casos, isso ocorre em usar as redes sociais como forma de controle. É o primeiro passo para construção de relações psicológicas abusivas e violentas”, explica a gerente de Equidade de Gênero da Semdh, Elinaide Carvalho.

Segundo ela, muitas vezes as mulheres não percebem a gravidade da situação, que acaba virando um comportamento cotidiano. “Muitas confundem isso como compromisso e em várias ocasiões, essa situação pode chegar a ser muito perigosa”, alerta.

Comportamentos violentos
Para conscientizar e educar as mulheres, ela indica quais são esses comportamentos considerados violência de gênero:
·         Assédio ou controle do uso do celular;
·         Controlar os amigos ou pessoas com que têm amizade na internet;
·         Espiar seu celular;
·         Censurar fotos que ela (ele) coloca na internet;
·         Controlar o que publica nas redes sociais;
·         Exigir que demonstre onde está com o GPS;
·         Forçar a namorada (o) para que lhe envie fotos íntimas;
·         Obrigar a namorada (o) para que lhe dê suas senhas pessoais;
·         Forçar que mostre suas conversas com outras pessoas;
·         Mostrar raiva quando não tem uma resposta imediata online.


A vítima pode procurar ajuda no Centro de Referência da Mulher ou denunciar na Delegacia da Mulher mais próxima.


Padrão de exposição radiológica e preditores de superexposição

ARTIGO CIENTÍFICO

Padrão de exposição radiológica e preditores de superexposição dos pacientes submetidos a procedimentos cardiológicos invasivos em equipamentos com detectores planos

Cristiano de Oliveira Cardoso, Juliana Cañedo Sebben, Leandro Fischer, Milena Vidal, Gabriel Garcia Broetto, Bruna Santos da Silva, Francine Gonçalves Vargas, Norton Ramos Fontella, Wagner Kaufmann, Guilherme Oberto Rodrigues, Rogério Fachel de Medeiros, Carlos Roberto Cardoso, Rogério Sarmento-Leite, Carlos Antônio Mascia Gottschall

Rev. Bras. Cardiol. Invasiva [online]. 2011, vol.19, n.1, pp.84-89. ISSN 2179-8397.  http://dx.doi.org/10.1590/S2179-83972011000100015.



INTRODUÇÃO: Procedimentos cardiológicos invasivos expõem pacientes e médicos aos riscos da radiação ionizante. É objetivo deste estudo determinar os padrões e preditores de superexposição radiológica durante procedimentos cardiológicos. MÉTODOS: Estudo de coorte prospectivo que avaliou pacientes submetidos a procedimentos cardiológicos invasivos entre agosto de 2010 e janeiro de 2011 em equipamento com detectores planos. Características clínicas, angiográficas e de exposição à radiação foram registradas em banco de dados específico. Os padrões de exposição à radiação foram determinados em pacientes submetidos a cateterismo cardíaco, a intervenção coronária percutânea eletiva (ICP-e) e a intervenção coronária percutânea ad hoc (ICP-AH). Preditores independentes de exposição à radiação aumentada foram identificados por análise de regressão logística múltipla. RESULTADOS: A população incluiu 670 pacientes, sendo 419 submetidos a cateterismo cardíaco, 137 a ICP-e e 114 a ICP-AH. A dose média de radiação recebida pelos pacientes foi de 561,8 ± 368,1 mGy (cateterismo cardíaco), 1.125,5 ± 1.120 mGy (ICP-e) e 1.293,4 ± 726,3 mGy (ICP-AH). O produto dose-área foi de 37.725,8 ± 27.027,5 mGy.cm2 (cateterismo cardíaco), 61.643,1 ± 64.383,7 mGy.cm2 (ICP-e) e 77.973,4 ± 49.959,3 mGy.cm2 (ICP-AH). Os preditores de exposição radiológica aumentada foram peso [razão de chance (RC) 1,03, intervalo de confiança (IC) 1,01-1,05; P = 0,003], ICP-e (RC 11,9, IC 4,3-33,2; P < 0,001) e ICP-AH (RC 15,5, IC 5,4-43,9; P < 0,001). CONCLUSÕES: Os padrões de exposição radiológica durante procedimentos cardiológicos invasivos usando detectores planos estão abaixo do limite estabelecido pela Agência Internacional de Energia Atômica. Peso e procedimentos de ICP-e e ICP-AH são preditores de superexposição radiológica.
Keywords : Cateterismo cardíaco; Radiação ionizante; Exposição a radiação; Controle da exposição a radiação.


Acesse o artigo
http://www.scielo.br/pdf/rbci/v19n1/v19n1a15.pdf 

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Terapias Alternativas


TERAPIAS

ALTERNATIVAS






Terapias alternativas disponíveis no sus
Acupuntura, terapias holísticas, águas florais, cromoterapia, são terapias de saúde que passam a integrar o SUS – Sistema Único de Saúde. Esta decisão foi proferida pelo Ministério da Saúde.
http://uvceara.com.br/terapias-alternativas-disponiveis-no-sus/


A terapia do reiki na Estratégia de Saúde da Família: percepção dos enfermeiros

Vera Lucia Freitag
J. res.: fundam. care. online 2018. jan/mar 10(1): 248-253
http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/download/5967/pdf_1

Conhecimento do tema plantas medicinais e fitoterápicos como instrumento tecnológico na formação dos acadêmicos de enfermagem

Vittalle – Revista de Ciências da Saúde v. 30, n. 2 (2018) 38-46 38
https://periodicos.furg.br/vittalle/article/download/7496/5400

Sentimentos vivenciados pelos profissionais de enfermagem que atuam em Unidade Terapia Intensiva após aplicação do Reiki

Geraldo Magela Salomé
https://www.redalyc.org/pdf/842/84202805.pdf

Técnica Delphi no diálogo com enfermeiros sobre a acupuntura como proposta de intervenção de enfermagem 

Esc. Anna Nery Rev. Enferm; 19(1): 174-180, Jan-Mar/2015. graf
http://www.scielo.br/pdf/ean/v19n1/1414-8145-ean-19-01-0174.pdf

Terapias alternativas/complementares no ensino público e privado: análise do conhecimento dos acadêmicos de enfermagem

Monica Martins Trovo et al
Rev Latino-am Enfermagem 2003 julho-agosto; 11(4):483-9
http://www.scielo.br/pdf/rlae/v11n4/v11n4a11