sexta-feira, 30 de setembro de 2016




Cirurgia Torácia Robótica
já é uma realidade no Brasil


Sociedade Brasileira de Cirurgia Torácica
Jornal da SBCT – Ano 5 – Edição Março/2016
Sociedade Brasileira de Cirurgia Torácica




Para ler, entre neste site:
https://issuu.com/itargettec/docs/jornal_sbct_mar_140716_vfinal_pag

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Resiliência


Clique na imagem para ampliar
Resiliência em Pacientes Portadores de Cardiopatia Isquêmica
Conceição Maria Martins de Lemos, David William Moraes, Lucia Campos Pellanda

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Instagram pode ajudar a detectar usuários com problemas de depressão

Instagram pode ajudar a detectar usuários com problemas de depressão
Ter, 27 de Setembro de 2016

Fotos publicadas pelos usuários do Instagram podem revelar muito mais do que uma simples imagem – é o que adverte uma pesquisa conduzida por cientistas das universidades de Harvard e Vermont, ambas nos Estados Unidos. Segundo o estudo “Instagram photos reveal predictive markers of depression”, o uso do aplicativo pode revelar problemas psicológicos, como a depressão. A análise está disponível em texto completo no Portal de Periódicos da Capes, por meio da base ArXiv.org, da Cornell University Library.

A partir da investigação, os especialistas desenvolveram um algoritmo capaz de prever a doença ao analisar as imagens de usuários da rede social, com aproximadamente 70% de precisão. Dessa forma, eles acreditam que o aplicativo, que atua exclusivamente por meio da postagem de imagens e legendas, pode ser uma nova forma de detectar os primeiros sinais de transtornos mentais.

Os autores analisaram mais de 43 mil fotos, usando dados de 166 indivíduos ativos no Instagram. A partir daí, encontraram um padrão: os participantes que apresentaram tendência à depressão costumavam publicar retratos com tons azuis e cinzas, além de utilizarem com frequência filtros para deixar as fotos com alto contraste, escurecidas ou transformá-las em imagens em preto e branco. Enquanto isso, os usuários saudáveis (que não apresentaram problemas de saúde mental) utilizavam com mais frequência filtros coloridos e cores alegres.


Segundo os pesquisadores, o filtro “Inkwell”, que transforma fotos coloridas em preto e branco, foi o mais utilizado entre os participantes diagnosticados com depressão. Além disso, “a quantidade menor de rostos nas fotos pode ser um indicativo de que usuários depressivos interagem em menores grupos sociais, o que está de acordo com pesquisas anteriores, ligando depressão à interação social reduzida”, explicam os cientistas em entrevista ao jornal The Washington Post.

ArXiv é editado pela Cornell University (Imagem: arXiv.org)Para verificar os resultados do estudo, é preciso acessar a opção Buscar base do Portal de Periódicos e inserir “ArXiv” na caixa de pesquisa. O ArXiv é uma plataforma de impressão eletrônica que oferece acesso livre a mais de um milhão de e-prints (versões digitais de publicações acadêmicas e científicas que inclui trabalhos publicados ou não, além de suas revisões e atualizações). A base contempla diversas áreas do conhecimento, tais como física, matemática, ciências da computação, biologia quantitativa, economia e estatística.

Alice Oliveira dos Santos

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Leia ainda: 
Filtros e cores no Instagram podem revelar indícios de depressão, diz estudo
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2016/08/filtros-e-cores-no-instagram-podem-revelar-indicios-de-depressao-diz-estudo.html

Anatomia


Atlas of Human Anatomy
Atlas de anatomia humana (em inglês)


Hipertensão



7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial
Arquivos Brasileiros de Cardiologia
Volume 107, Nº 3, Suplemento 3, Setembro 2016

O objetivo principal das sociedades e autores é o de orientar os profissionais de saúde quanto às medidas preventivas e a
atenção aos portadores de hipertensão arterial, visando reduzir as complicações da doença, considerado o mais expressivo fator de risco para as moléstias cardiovasculares. 
Acesse: http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

O Sistema Braille



O Sistema Braille é um código universal de leitura tátil e de escrita usado por deficientes visuais. Foi criado por Louis Braille, em 1825, na França. 

O Braille baseia-se na combinação de 63 pontos que representam as letras do alfabeto, os números e outros símbolos gráficos. A escrita é feita em relevo e sua leitura requer o desenvolvimento de habilidades do tato, que envolvem conceitos espaciais e numéricos, sensibilidade, destreza motora e coordenação com as duas mãos.


Profissionais da Universidade de São Paulo (USP) criaram o Braille Virtual,  baseado em animações gráficas e destinado à difusão e ensino do Sistema Braille para pessoas que vêem. 

O site ainda traz dicas de como quebrar os mitos e preconceitos que envolvem a figura do indivíduo cego e ensina como como relacionar-se com ele.


O  programa para download está disponível no site Braille Virtual: http://www.braillevirtual.fe.usp.br




quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Síndrome de Burnout

Burnout
Imagem: deodefreitas.blogspot.com
Síndrome
 de Burnout

A síndrome de burnout, ou síndrome do esgotamento profissional, é um distúrbio psíquico. Tem como sua principal característica o estado de tensão emocional e estresse crônicos provocado por condições de trabalho físicas, emocionais e psicológicas desgastantes. A síndrome se manifesta especialmente em pessoas cuja profissão exige envolvimento interpessoal direto e intenso.

O sintoma típico da síndrome de burnout é a sensação de esgotamento físico e emocional que se reflete em atitudes negativas, como ausências no trabalho, agressividade, isolamento, mudanças bruscas de humor, irritabilidade, dificuldade de concentração, lapsos de memória, ansiedade, depressão, pessimismo, baixa autoestima.

Dor de cabeça, enxaqueca, cansaço, sudorese, palpitação, pressão alta, dores musculares, insônia, crises de asma, distúrbios gastrintestinais são manifestações físicas que podem estar associadas à síndrome.

Selecionamos artigos para que possas saber mais sobre este assunto:




Associação entre síndrome de burnout e ansiedade em residentes e anestesiologistas do Distrito Federal
Catia Sousa Govêia et al
Rev Bras Anestesiol; 2018 
https://reader.elsevier.com/reader/sd/2103D21A98954F2E810B28360B098FA22961110AB4242DC72AD47D0ED4FCDF194F3CB2B10E33C663864274072E572325


Síndrome de Burnout em trabalhadores de Enfermagem de um pronto-socorro universitário
Denise Albieri Jodas , Maria do Carmo Lourenço Haddad

Preditores da Síndrome de Burnout em profissionais da saúde na atenção básica de Porto Alegre/RS
Stelyus Leônidas Mariano Silveira, Sheila Gonçalves Câmara, Mayte Raya Amazarray

Médicos de UTI: prevalência da Síndrome de Burnout, características sociodemográficas e condições de trabalho
Carlito Lopes Nascimento Sobrinho; Dalton de Souza Barros; Márcia Oliveira Staffa Tironi; Edson Silva Marques Filho

Estresse ocupacional e Síndrome de Burnout no exercício profissional da psicologia
Klayne Leite de Abreu; Ingrid Stoll; Letícia Silveira Ramos; Rosana Aveline Baumgardt; Christian Haag Kristensen

Trabalho e síndrome da estafa profissional (síndrome de burnout) em médicos intensivistas de salvado
Márcia Oliveira Staffa Tironi et al.

Síndrome de burnout em profissionais do serviço de atendimento
móvel de urgência
Laiana Maria Luz

Burnout em Professores: identificação, tratamento e prevenção
Chafic Jbeili

Síndrome de burnout e fatores de estresse em enfermeiros Nefrologistas
Juliany Kelly Moreno et al.

Estresse e hardiness em residentes médicos  
Juliany Kelly Moreno
Rev enferm UFPE on line., Recife, 7(9):5406-13, set., 2013

Síndrome de Burnout entre estudantes de graduação em enfermagem de uma universidade pública
Jamila Geri Tomaschewski-Barlem et al.
Rev. Latino-Am. Enfermagem 2014

A síndrome de burnout em graduandos de enfermagem
Juliana Inhauser Riceti Acioli Barboza, Ruth Beresin
Einstein. 2007; 5(3):225-230

Síndrome de Burnout e Fatores de Estresse em Estudantes de um Curso Técnico de Enfermagem
Angela Maria Brazil Borges e Mary Sandra Carlotto
Aletheia 19, jan./jun. 2004

Leia ainda neste BLOG:
Saúde do trabalhador:

Doenças psíquicas - Distúrbios psíquicos - Estudantes de graduação - Profissionais - estresse - stress
- Enfermagem - Saúde do Enfermeiro - Saúde do Médico

Estresse

Estresse: fatores de risco no trabalho do enfermeiro hospitalar

Estresse
Imagem: saudebusiness.com

1. INTRODUÇÃO

O estresse é resultante da percepção entre a discordância das exigências de determinada tarefa e os recursos pessoais para cumpri-las. Uma pessoa pode sentir tal discordância como desafio e, em conseqüência, reagir dedicando-se à tarefa. Ao contrário, se a discordância é percebida como ameaçadora, o trabalhador enfrentará uma situação estressante negativa, que poderá conduzi-lo a evitar a tarefa(1).

Os principais sintomas de estresse, destacados por Candeias(2), são: suor, calores, dor de cabeça, tensão muscular, alteração no batimento cardíaco, dores de estômago, colite e irritação. O estresse pode também se refletir em de atrasos, insatisfação, sabotagem e baixos níveis de desempenho no trabalho(3). Com isso, haverá uma diminuição da qualidade do serviço prestado, afetando não apenas a população atendida, mas também a saúde e a qualidade de vida do trabalhador.


FICOU INTERESSADO? Leia o artigo: http://www.scielo.br/pdf/reben/v59n5/v59n5a13.pdf

Rev. bras. enferm. vol.59 no.5 Brasília Sept./Oct. 2006
Autores: Liciane Langona Montanholi; Darlene M. dos Santos Tavares; Gabriela Ribeiro de Oliveira

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Gestação de Alto Risco

Gestação de alto risco
Gestação de alto risco:
manual técnico
Ministério da Saúde 

O Manual Técnico de Gestação de Alto Risco que o Ministério da Saúde apresenta foi elaborado para orientar a equipe assistencial no diagnóstico e tratamento das doenças e/ou problemas que afligem a mulher durante a gravidez. Objetiva também uniformizar as condutas, contribuindo para uma atuação mais coesa da equipe, assim como para a oferta de uma assistência eficiente e de qualidade. 

Para acessar, clique aqui:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestacao_alto_risco.pdf

Aborto: 20 anos

20 anos de pesquisas sobre aborto no Brasil
20 anos de pesquisas sobre aborto no Brasil
Ministério da Saúde


O relatório apresenta uma síntese de informações coletadas por pesquisadores  brasileiros sobre aborto nos últimos 20 anos com base principalmente em informações do sistema de saúde ou seja, de casos de aborto com mulheres que buscam o serviço público de saúde para hospitalizações.

Para acessar, clique aqui:

Parto humanizado

Humanização do parto e do nascimento
Humanização do parto e do nascimento
Cadernos Humaniza SUS, v.4
Ministério da Saúde

Os Cadernos HumanizaSUS são uma série de publicações, no formato de ensaios, artigos, relatos de experiência e entrevistas, reunidos em um caderno de textos em torno de um tema comum. 


Para acessar, clique aqui: 
http://www.redehumanizasus.net/sites/default/files/caderno_humanizasus_v4_humanizacao_parto.pdf

Parto e bem-estar

Gravidez, parto e nascimento com saúde,
Gravidez, parto e nascimento com saúde, qualidade de vida e bem-estar
Ministério da Saúde 

Rede Cegonha é a estratégia lançada, em 2011, pelo Governo Federal para proporcionar às mulheres saúde, qualidade de vida e bem-estar durante a gestação, parto, pós-parto e o desenvolvimento da criança até os dois primeiros anos de vida. Tem o objetivo de reduzir a mortalidade materna e infantil e garantir os direitos sexuais e reprodutivos de mulheres,
homens, jovens e adolescentes. A proposta qualifica os serviços ofertados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no planejamento familiar, na confirmação da gravidez, no pré-natal, no parto e no puerpério (28 dias após o parto).

Para acessar, clique aqui:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gravidez_parto_nascimento_saude_qualidade.pdf

Parteira

parteira tradicional
Livro da parteira tradicional
Ministério da Saúde

Este livro faz parte do investimento do Ministério da Saúde em reconhecer e valorizar o trabalho das parteiras tradicionais com sua sabedoria capaz de perceber o caráter familiar e íntimo do nascimento, nas diferentes regiões
brasileiras.
Nele estão contidos assuntos relacionados à gravidez, parto, resguardo, aborto e cuidados com o bebê, temas que fazem parte do seu dia a dia.

Para acessar, clique aqui:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/livro_parteira_tradicional.pdf

Parto, Aborto e Puerpério

Parto, Aborto e Puerpério Assistência Humanizada à Mulher
Parto, Aborto e Puerpério Assistência Humanizada à Mulher
Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde apresenta esta publicação com o objetivo de disseminar conceitos e práticas da assistência ao parto entre os profissionais de saúde.
Pretende, principalmente, integrar a capacitação técnica à necessária humanização do processo de atenção à mulher durante a gestação e o parto.

Desta forma, será possível resgatar para mulheres e profissionais de saúde a singularidade dente momento.

Para acessar o livro: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_13.pdf


Parto humanizado

Humanização do parto


Humanização do parto: humanização do
pré-natal e nascimento


Ministério da Saúde

Acesse o livro: 

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Células-tronco

Células-tronco

Você sabe o que são células-tronco?

As células-tronco são células muito especiais. Elas surgem no ser humano, ainda na fase embrionária, previamente ao nascimento. Após o nascimento, alguns órgãos ainda mantêm dentro de si uma pequena porção de células-tronco, que são responsáveis pela renovação constante desse órgão específico. 
Essas células têm duas características distintas: 

1- elas conseguem se reproduzir, duplicando-se, gerando duas células com iguais características; 

2– conseguem diferenciar-se, ou seja, transformar-se em diversas outras células de seus respectivos tecidos e órgãos. 

A célula-tronco hematopoética, que no adulto se localiza na medula óssea vermelha é uma célula comprometida com a formação do sangue. Essa é a célula que efetivamente substituímos quando realizamos um transplante de medula óssea.
Fonte: AME

Saiba mais sobre este assunto acessando o site da
Associação da Medula Óssea -AME
http://ameo.org.br/

Transplante renal

Manual de Transplante Renal
Manual de Transplante Renal
Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos
ABTO


Manual elaborado com o objetivo objetivo de informar sobre o transplante renal para que o paciente e seus familiares tenham condições de participar mais efetivamente no seu tratamento.

Para acessar ou baixar em pdf, entre neste site

http://www.abto.org.br/abtov03/Upload/file/Profissional_Manual/manual_transplante_rim.pdf

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Manual de Transplante Renal: período pós-transplantes

Manual de Transplante Renal: período pós-transplantes
Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos
ABTO

Esse material destina-se a orientação de pacientes renais crônicos e transplantados renais. Objetiva esclarecer as dúvidas básicas que ocorrem no período pós-transplante renal.

Para acessar ou baixar em pdf, entre neste site
http://www.abto.org.br/abtov03/Upload/file/manual_transplante_pos.pdf

Transplante

Registro Brasileiro de Transplantes 
A Associação Brasileira de Transplantes de Órgão disponibiliza Estatísticas de Transplantes














Para acessar o conteúdo entre neste site:
http://www.abto.org.br/abtov03/default.aspx?mn=515&c=900&s=0&friendly=registro-brasileiro-de-transplantes-estatistica-de-transplantes

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Ferida

Cuidados com Feridas Em Enfermagem

No Google Books você pode ter acesso ao conteúdo total ou parcial dos livros.
PAEDCuidados com Feridas Em Enfermagem: Nurse to Nurse
Donna Scemons & Denise Elston
Para ler o livro, acesse este site: 
https://books.google.com.br/books?id=C6OJmXR8AeIC&pg=PA33&dq=feridas&hl=pt-BR&sa=X&redir_esc=y#v=onepage&q=feridas&f=false

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Entrevista

DEPRESSÃO: DOENÇA QUE PRECISA DE TRATAMENTO
Dr. Drauzio Varella entrevista  Ricardo Moreno, Médico Psiquiatra

Diferença entre Depressão e tristeza
Imagem: institutobiadote.org.br
Drauzio – Quais são os sintomas mais característicos de um quadro depressivo?
Ricardo Moreno – São muitos os sintomas da depressão. Talvez o mais evidente seja o humor depressivo, que se caracteriza por tristeza e melancolia, acompanhado por falta de ânimo e de disposição, incapacidade de sentir prazer em atividades habitualmente agradáveis, alterações do sono e do apetite, pensamentos negativos, desesperança, desamparo.

Drauzio –Um de meus pacientes dizia que apesar de estar tudo bem na vida, não conseguia olhar para nenhum lado sem ver os aspectos negativos e que esses assumiam importância muito maior do que os positivos.
Ricardo Moreno – De fato, essa doença provoca uma distorção na visão de mundo e de si mesmo. Lembro-me bem de um paciente que dizia existir uma nuvem cinzenta a seu redor que o impedia de olhar o espectro das cores. Achei uma definição interessante que bem traduz o sentimento depressivo.

COMPORTAMENTO FAMILIAR PARADOXAL

Drauzio –Existe uma contradição que se estabelece nesses quadros. A família vê a pessoa nesse estado e quer que reaja, mas ela não consegue e os familiares se voltam contra o deprimido. Isso é regra?
RicardoMoreno – Essa é uma armadilha em que caem as famílias e o deprimido porque, esgotadas todas as tentativas para estimulá-lo, surge a raiva: “Ele não reage; eu tento, mas ele não quer melhorar”. Tal comportamento reforça a desesperança e a baixa autoestima próprias do indivíduo com depressão. Por isso, é importante esclarecer familiares e paciente que essa incapacidade de reação é uma das características da doença e ajuda a diferenciar o estado patológico do normal. Quando estamos tristes, somos capazes de reagir aos estímulos de prazer. O deprimido dificilmente o consegue. A depressão tira-lhe as forças. Ele não tem como lutar contra ela.

DOENÇA PREVALENTE NAS MULHERES

Drauzio – Por que as mulheres têm mais depressão do que os homens?
Ricardo Moreno –O sexo feminino passa por vários processos hormonais durante a vida: o início dos ciclos menstruais, a gravidez, o parto e, por último, a menopausa. Tudo isso implica alterações na produção dos hormônios sexuais femininos e torna a mulher mais vulnerável. Tanto é assim que no período da gravidez, do parto e da perimenopausa, a depressão ocorre com maior frequência. Após a menopausa, a relação da incidência entre homem e mulher tende a igualar-se, pois nessa fase cessam essas flutuações hormonais femininas.
Fonte: Site Drauzio Varella

Ficou interessado em ler mais sobre o assunto?

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Espessômetro

Espessômetro
Imagem: Espessômetro
Esse acessório conforme Oliveira (2002) é um instrumento que serve para que o Tecnólogo ou Técnico em Radiologia tenha como referência, a espessura da estrutura que será radiografada para que então, possa utilizar uma tabela de exposição. Inclusos nesta, a tensão, a corrente e o tempo de exposição que o paciente será submetido para a realização de tal exame. Resumindo serve para medir a espessura da parte a ser radiografada. Esta medida é retirada normalmente no ponto por onde passa o raio central na estrutura.
O espessômetro é um instrumento de alumínio inox, e é composto de três partes: a base, o ponteiro e a régua.
A base é dividida em duas partes: a parte interna e a parte externa. A parte interna deverá estar sempre em contato com o paciente, ou seja, é esta parte que o profissional deve encostar-se à estrutura que será estudada. Esta está paralela ao ponteiro e perpendicular à régua. A base tem cerca de 23cm, ou 9,5 polegadas.
O ponteiro é dividido em duas partes: a parte interna e a parte externa. A parte interna deve estar em contato com o paciente. O ponteiro está paralelo à parte interna da base, e perpendicular à régua. Este item do espessômetro deve ser deslocado conforme o tamanho da estrutura de interesse, ou seja, é através 22 do ponteiro que é possível regular a espessura desejada. O ponteiro tem cerca de 20 cm, ou 8,5 polegadas.
A régua, como os outros itens, é dividida em duas partes: a parte interna e a parte externa. A parte interna deve estar em contato com o paciente, e na parte externa é onde registramos a medição. A régua está perpendicular à base e ao ponteiro do espessômetro. Tem cerca de 40cm, ou 16 polegadas.

Para saber mais sobre Espessômetro, leia o artigo:
Importância do uso do espessômetro no setor de Radiologia e Diagnóstico por imagem
Filipe Giovani Pereira Neves
Acesse:

Kit dos cirurgiões

Kit dos cirurgiões da Guerra Civil dos Estados Unidos

Fonte: Imgrum

Febre Reumática

febre reumática
Imagem: saudicas.com.br

A febre reumática é uma doença inflamatória que ocorre como sequela tardia de faringite por estreptococodo grupo A. Acomete o coração, as articulações, o sistema nervoso central, a pele e o tecido subcutâneo. Apesar de sua denominação enfatizar o envolvimento articular, a febre reumática tem sua importância pelo envolvimento do coração, podendo ser fatal durante o estágio agudo ou levar a uma condição crônica, devido à cicatrização e à deformidade das válvulas cardíacas.


Livro: Cardiologia: princípios e prática
Iran Castro (org.)
Autores do capítulo: Iseu Gus, Anna Maria Maciel Alves, Imarilde Inês Giusti (Pag.467)

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Cuidador

Livro:
Guia prático do cuidador
Ministério da Saúde
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_pratico_cuidador.pdf

Este Guia Prático se destina a orientar cuidadores na atenção à saúde das pessoas de qualquer idade, acamadas ou com limitações físicas que necessitam de cuidados especiais. Tem o objetivo de esclarecer, de modo simples e ilustrativo, os pontos mais comuns do cuidado no domicilio; ajudar o cuidador e a pessoa cuidada; estimular o  envolvimento da família, da equipe de saúde e da comunidade nos cuidados, e promover melhor qualidade de vida do cuidador e da pessoa cuidada.

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

DEPRESSÃO

Imagem: pt.testsworld.net

Assim como na ansiedade, é necessário diferenciar a depressão “normal” ou tristeza (sentimento experimentado por todos na vida) da depressão como doença, que necessita de tratamento específico. A definição da depressão (doença) leva em consideração a presença de alguns sintomas e sua duração. Como se trata de condição complexa, ao apresentar sinais ou sintomas que indiquem depressão, a pessoa necessitará de avaliação feita por profissional.



Sintomas principais:
Ø   Humor deprimido;
Ø   Perda de interesse pela vida;
Ø   Fadiga.

Sintomas acessórios:
Ø   Concentração e atenção reduzidas;
Ø   Autoestima e autoconfiança reduzidas;
Ø   Ideias de culpa e inutilidade;
Ø   Pessimismo em relação ao futuro;
Ø   Ideias de suicídio;
Ø   Sono perturbado;
Ø   Apetite diminuído.

Obs.: a presença desses sintomas de forma isolada não indica necessariamente depressão. Se houver suspeita, a pessoa deve ser encaminhada para avaliação da equipe de saúde.

Fonte:
Guia prático do agente comunitário de saúde
Ministério da Saúde
Para acessar, clique neste link:

Instituto de Cardiologia do RS
Fundação Universitária de Cardiologia IC/FUC